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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2016.tde-17082016-121034
Documento
Autor
Nome completo
Murilo de Assis Macedo Gomes
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2016
Orientador
Banca examinadora
Ribeiro, Raquel de Sousa (Presidente)
Alvarez, Aurora Gedra Ruiz
Atik, Maria Luiza Guarnieri
Brait, Elisabeth
Jacoto, Lilian
Título em português
A intertextualidade na obra de José Saramago: labirinto e unidade discursiva
Palavras-chave em português
Discurso
Intertextualidade
José Saramago
Labirinto
Resumo em português
Tem-se como objetivo nesta tese defender a existência em algumas obras de José Saramago de uma unidade discursiva intertextualizada com a imagem do labirinto. Para defender a ideia da existência do que será nomeado como discurso do labirinto em sua obra serão analisados textos de três momentos distintos da produção literária de José Saramago. Partir-se-á de duas crônicas E agora, José? e O jardim de Boboli publicadas nos jornais A capital e Jornal do Fundão, entre os anos de 1969 e 1972, que foram recolhidas na obra A bagagem do viajante (1996) a fim de verificar de que modo Saramago enquanto leitor interpretava labirinticamente textos verbais e não-verbais da tradição artística. Posteriormente, estudar-se-á como o percurso labiríntico da personagem, intertextualizado com textos literários e outras obras de arte, é construído no romance O ano da morte de Ricardo Reis (1988). No terceiro e último momento será analisado um diálogo entre as personagens do romance Ensaio sobre a cegueira (1995), em que se poderá observar a orientação dialógica da palavra do outro, conforme conceituado por Bakhtin (2015), e verificar o uso da intertextualidade, de acordo com Kristeva (1974), no diálogo das personagens entre si e com obras de arte que perpassariam por variados momentos da História, do século XV ao XX, propondo um percurso labiríntico e reflexivo ao leitor do romance acerca da realidade e da vida do homem no mundo contemporâneo.
Título em inglês
Intertextuality in José Saramagos work: labyrinth and discursive unit
Palavras-chave em inglês
Discourse
Intertextuality
José Saramago
Labyrinth
Resumo em inglês
The objective of this thesis is to defend the existence of a discursive unit in the intertextual relation some of José Saramagos works establish with the labyrinth image. In order to support what is to be called the labyrinth discourse in his works, three literary pieces published by José Saramago in different moments will be analysed. The first texts will be the chronicles E agora, José? and O jardim de Boboli published in the newspapers A capital and Jornal do Fundão, between 1969 and 1972 and collected in the book A bagagem do viajante (1996). The aim in these texts is to see how Saramago as a reader used to interpret traditional verbal and non-verbal texts in a labyrinthic way. After that, it is going to be studied how the characters labyrinth discourse is built in the book O ano da morte de Ricardo Reis (1988), showing intertextual relations with other texts and other pieces of art. Finally, in the third chapter, a dialogue among the characters in the book Ensaio sobre a cegueira (1995) will also be analysed so as to observe the dialogical guidance in the Others words, as developed by Bakhtin (2015), and to verify the use of intertextuality according to Kristeva (1974) in the dialogues characters have with themselves and with pieces of art which would occur in different times in History, from the fifteenth to the twentieth century, suggesting to the reader a labyrinthic and reflexive way about reality and human life in a contemporary world.
 
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Data de Publicação
2016-08-17
 
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