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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.41.2009.tde-16102009-160951
Documento
Autor
Nome completo
Amanda de Moraes Narcizo
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2009
Orientador
Banca examinadora
Moreira, Renata Guimarães (Presidente)
Borella, Maria Ines
Hilsdorf, Alexandre Wagner Silva
Título em português
Avaliação da exposição aguda ao alumínio e variações do pH na expressão de gonadotropinas em Oreochromis niloticus (Teleostei: Cichlidae)
Palavras-chave em português
Alumínio
Ecotoxicologia
Gonadotropinas
Peixes
pH
Reprodução
Resumo em português
O alumínio e o pH ácido exercem efeitos tóxicos sobre a fauna íctica. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do alumínio e do alumínio em pH ácido na fisiologia reprodutiva de Oreochromis niloticus. Para a condução deste experimento, fêmeas desta espécie foram expostas a concentração de 0,5 mg de Al L-1 em pH neutro (Al N), 0,5 mg de Al L-1 em pH ácido (Al - Ác), somente em pH neutro (CTR N) e somente em pH ácido (CTR Ac) por 96h. Após o período de exposição aguda, os animais foram sacrificados e tecidos como encéfalo, brânquias, fígado, gônadas e músculo, foram retirados para a determinação da concentração de alumínio por espectrofotometria de absorção atômica. A hipófise foi coletada e congelada para a quantificação da expressão da subunidade β dos genes das gonadotropinas, FSH (hormônio folículo estimulante) e LH (hormônio luteinizante) por qRT-PCR. Os resultados mostraram que animais expostos ao alumínio, tanto em pH ácido quanto neutro, acumularam mais alumínio no encéfalo e no músculo esquelético em relação aos grupos controles. Nas brânquias, apenas quando os animais são expostos ao alumínio em pH neutro, acúmulos diferenciados são encontrados e, adicionalmente, fêmeas expostas ao pH ácido, independente da concentração do alumínio na água, acumulam mais metal nos filamentos branquiais. Nos ovários, tanto a presença de maiores concentrações deste metal na água, quanto a acidez da mesma foram determinantes na incorporação do alumínio. Os dados de expressão gênica evidenciam que, animais submetidos ao alumínio em pH 5,5 apresentaram uma redução na expressão do gene do FSH, no entanto em pH neutro esta alteração na expressão deste gene não foi encontrada. Os animais expostos ao alumínio, tanto em pH ácido quanto neutro apresentaram diminuição na expressão de LH. A análise dos resultados de expressão do LH combinada com o perfil dos progestágenos plasmáticos previamente conhecidos para os mesmos animais, mostram que, em condições adversas de pH (ácido) a ação do alumínio como um disruptor endócrino foi traduzida em alterações na fisiologia gonadal, limitando a produção do 17αOHP (hidroxiprogesterona), importante hormônio na ovulação. Por outro lado, quando as condições de pH foram favoráveis (neutro), a diminuição da expressão de LH não levou ao desajuste na produção de 17αOHP, ou seja, os animais de alguma forma, compensaram esta disfunção.
Título em inglês
Evaluation of acute exposure to aluminum and pH variations in the expression of gonadotropins in Oreochromis niloticus (Teleostei: Cichlidae)
Palavras-chave em inglês
Aluminum
Ecotoxicology
Fish
Gonadotropins
pH
Reproduction
Resumo em inglês
Aluminum and acidic pH are known to be toxic to the ichthyofauna. The main goal of the present study was to evaluate the effects of aluminum and acidic pH in the reproductive physiology of Oreochromis niloticus. To conduct this experiment, females were exposed to aluminum at 0.5 mg of Al L-1 in neutral pH (Al N), 0.5 mg of Al L-1 in acidic pH (Al - Ac), a control group in neutral pH (CTR N) and acidic pH (CTR Ac) for 96h. After the acute exposition period, the animals were killed and the following tissues, brain, gills, liver, gonads and muscle, were frozen for aluminum determination by atomic absorption spectrophotometer. The pituitary was collected and also frozen to quantify the gene expression of the β subunit of the gonadotropins FSH (follicle stimulating hormone) and LH (luteinizing hormone) using qRT-PCR. The results showed that animals exposed to aluminum, even in acidic or neutral pH, accumulated more aluminum in brain and white muscle comparing with their control groups. In the gills, only when the animals were exposed to aluminum in neutral pH, different patterns of accumulation were found and, additionally, females exposed to acidic pH, independent of the water aluminum concentration, accumulated more metal in the gills filament. In the ovaries even the presence of higher aluminum concentration in water and the acidic pH were essential in aluminum deposition. The gene expression data showed that, animals exposed to aluminum in pH 5.5 reduce FSH gene expression, however in neutral pH this alteration was not observed. Animals exposed to aluminum, even in acidic or neutral pH, reduced LH expression. The data analyses of LH gene expression combined with the plasma progestagens, previously known for the same animals, showed that, in adverse pH conditions (acidic), the aluminum role as an endocrine disruptor was translated in alterations in gonad physiology, reducing the production of 17αOHP (hidroxy progesterone), an important hormone in ovulation. On the other hand, when the pH conditions were optimum (neutral), the reduced LH gene expression did not reflect in impairments in the 17αOHP production, which means the animals, somehow, compensated this dysfunction.
 
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Data de Publicação
2009-12-07
 
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