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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2020.tde-16032021-183220
Documento
Autor
Nome completo
Ligia Rivello Baranda Kimori
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Lopez, Therezinha Apparecida Porto Ancona (Presidente)
Moraes, Marcos Antonio de
Santiago, Emmanuel
Zular, Roberto
Título em português
"Sou passadista, confesso" : Mário de Andrade leitor dos parnasianos brasileiros e franceses
Palavras-chave em português
Biblioteca de escritores
Mário de Andrade poeta e crítico
Parnasianismo
Resumo em português
A marginália de Mário de Andrade (1893-1945) nas obras do parnasianismo brasileiro e francês em sua biblioteca revela o leitor estudioso e aponta percursos do crítico e do poeta. Índice da leitura participativa, as notas marginais apostas a esses volumes perfazem um conjunto de interesses que acompanha a trajetória do polígrafo como parte expressiva de sua formação. Os recursos estéticos, o zelo pela sonoridade e o apreço por adequações formais seguem latentes nos exercícios do poeta moço, nos ensaios do iniciante e integram o campo de possibilidades do modernista, avançando, e muito, o marco da Semana de 1922. O diálogo do escritor paulistano com os poetas parnasianos evidencia a convivência com um estilo literário longevo que permite dimensionar o alcance dessa escola e compreender os traços remanescentes na geração seguinte.
Título em inglês
"Sou passadista, confesso" : Mário de Andrade reader of brazilian and french parnassian
Palavras-chave em inglês
Mario de Andrade poet and critic
Parnassianism
Writers library
Resumo em inglês
Mario de Andrade's margins (1893-1945) in the works of brazilian and french parnassianism in his library reveals the studious reader and points out the critic's and poet's paths.Index of participatory reading, the margins notes attached to these volumes make up a set os interests that accompany the trajectory of the polygraph as an expressive part of his formation. The aesthetic resources, the zeal for the sound and the appreciation for formal adaptations remain latent in the exercises of the young poet, in his beginners essays and integrate the modernist field of possibilities, advancing, a lot, the milestone of 1922 Week. Paulistano writer dialogue with the parnassian poets evidences the coexistence with a long lived literary style that allows to measure the reach of this school and to understand the remaining traits in the next generation.
 
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Data de Publicação
2021-03-16
 
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