• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2021.tde-01072022-180907
Document
Auteur
Nom complet
Heloise Christine Specie Fruchi
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2021
Directeur
Jury
Nascimento, Silvana de Souza (Président)
Giovanni, Julia Ruiz di
Jesus, Jaqueline Gomes de
Pisani, Mariane da Silva
Titre en portugais
Gênero ao (contra)ataque: práticas da autodefesa cuir em São Paulo
Mots-clés en portugais
Ativismo LGBTQIA+
Autodefesa
Corpo
Gênero
Violência
Resumé en portugais
A autodefesa emerge como tática corpográfica em redes de coletividade para o enfrentamento de espaços violentos - simbólica, institucional, física e psicologicamente - a corpos gênerodesviantes. Ou seja, a autodefesa existe onde há violências identificáveis e, minimamente, prescritas por lei. A premissa de efetividade da autodefesa aumenta quando é possível relacionála de modo contundente aos estilos de vida, marcadores sociais, variação territorial, corporeidade¸ acesso e inclusão a práticas autonomistas e habilidades pré-existentes de quem a formula. Neste trabalho apresento algumas concepções e vivências de campo extraídas do acompanhamento a grupos de autodefesa feminista e cuir no Brasil, com enfoque nas turmas do projeto Icamiaba de Arquitetura Corporal e Autodefesa, baseada no centro da capital paulista. O objetivo principal da pesquisa foi compreender como construções de corpo, gênero, territorialidade afetaram a segurança e as estratégias de pessoas LGBTQIA+ na cidade de São Paulo.
Titre en anglais
(Cis)Gender under attack: queer self-defense in São Paulo
Mots-clés en anglais
Body
Gender
LGBTQIA + Activism
Self-Defense
Violence
Resumé en anglais
Self-defense emerges as a corpographic tactic in collective networks to confront violent spaces - symbolic, institutional, physically and psychologically - to gender-deviant bodies. In other words, self-defense exists where there is identifiable violence - and, minimally, prescribed by law. The effectiveness of self-defense increases when it is possible to relate it to lifestyles, social markers, territorial variation, corporeality, access and inclusion to autonomist practices and pre-existing skills of those who formulate it. In this work, I present some concepts and field experiences extracted from the follow-up to feminist and cuir self-defense groups in Brazil, focusing on the classes of the Icamiaba project, based in the center of São Paulo. The main objective of the research was to understand how body constructions, gender, territoriality affected the safety and strategies of LGBTQIA + people in the city of São Paulo.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2022-07-04
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.