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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2023.tde-22112023-151927
Documento
Autor
Nome completo
Isabella Parente Almeida
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Lins, Jade Cury Martins Asfora (Presidente)
Batista, Mariana Dias
Sanches Junior, Jose Antonio
Valente, Neusa Yuriko Sakai
Título em português
O uso do marcador imunohistoquímico GATA3 no diagnóstico diferencial entre micose fungoide CD30-positivo e outras doenças linfoproliferativas CD30-positivo
Palavras-chave em português
Biópsia
Fatores de transcrição GATA
Linfoma
Linfoma anaplásico de células grandes
Linfoma cutâneo de células T
Micose fungoide
Neoplasias hematológicas
Resumo em português
INTRODUÇÃO: Linfomas que acometem a pele primária ou secundariamente podem exibir características clínicas semelhantes e positividade para o marcador imunohistoquímico CD30, tornando desafiadora a diferenciação entre micose fungoide CD30-positivo e outras doenças linfoproliferativas CD30-positivo. O presente estudo objetiva avaliar a utilização do marcador imunohistoquímico GATA3 como auxiliar no diagnóstico dos diversos linfomas T cutâneos CD30-positivo que acometem a pele. MÉTODOS: Estudo retrospectivo analítico observacional envolvendo 32 pacientes portadores de doenças linfoproliferativas CD30-positivo atendidos no ambulatório de Linfomas Cutâneos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), distribuídos em grupos de acordo com o seu diagnóstico: grupo MFi (micose fungoide inicial), MFl (micose fungoide com acometimento linfonodal), MFa (micose fungoide avançada, tumoral ou transformada), LCPGCA (linfoma cutâneo primário de grandes células anaplásico), LSGCA (linfoma sistêmico de grandes células anaplásico), D (casos de pacientes com doença linfoproliferativa CD30-positivo em que não foi possível a definição diagnóstica exata até o momento). Biópsias de pele, linfonodos e outros órgãos foram analisadas e o percentual de positividade para o marcador imunohistoquímico GATA3 determinado. RESULTADOS: Um total de 32 pacientes foram incluídos no estudo (17 mulheres e 15 homens). A mediana de idade dos pacientes ao diagnóstico foi de 52 anos. A avaliação da positividade para GATA3 foi realizada em 35 anatomopatológicos, podendo ser de pele, linfonodo (nos casos de MFl) ou outros órgãos (para os casos de LSGCA). A média percentual de positividade para o GATA3 foi de 53,5% no grupo MFa, 20% no grupo MFl, 18,5% no grupo MFi, 11,3% no grupo LCPGCA e 30% no grupo LSGCA. O GATA3 foi determinado e discutido caso a caso no grupo D. Considerando um cut-off de 40%, o GATA3 foi capaz de diferenciar MFa de LCPGCA na amostra estudada. CONCLUSÃO: GATA3 parece ser um marcador imunohistoquímico útil na diferenciação entre micose fungoide CD30- positivo e outras doenças linfoproliferativas CD30-positivo. Mais estudos são necessários para definir o melhor cut-off
Título em inglês
The use of the immunohistochemical marker GATA3 in the differential diagnosis between CD30-positive mycosis fungoides and other CD30-positive lymphoproliferative disorders
Palavras-chave em inglês
Biopsy
GATA transcription factors
Hematologic neoplasms
Lymphoma
Lymphoma large-cell anaplastic
Lymphoma T-cell cutaneous
Mycosis fungoides
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Lymphomas that affect primarily or secondarily the skin may exhibit similar clinical characteristics and positivity for the immunohistochemical marker CD30, making the differentiation between CD30-positive mycosis fungoides and other CD30-positive lymphoproliferative diseases a challenge. The present study aims to evaluate the use of the immunohistochemical marker GATA3 as an additional tool in the diagnosis of different cutaneous CD30-positive T-cell lymphomas affecting the skin. METHODS: An analytical retrospective observational study including, so far, 32 patients with CD30-positive lymphoproliferative disorders treated at the Cutaneous Lymphomas Clinic, School of Medicine, University of São Paulo (FMUSP). Patients were divided into six groups according to their diagnosis: MFi (initial mycosis fungoides), MFl (mycosis fungoides with lymph node involvement), MFa (tumor mycosis fungoides or transformed tumor mycosis fungoides), LCPGCA (primary cutaneous anaplastic large cell lymphoma), LSGCA (systemic anaplastic large cell lymphoma), D (cases of CD30-positive lymphoproliferative diseases in which an exact diagnostic definition has not yet been defined). Biopsies of skin, lymph nodes and other organs were analyzed and the percentage of positivity for the immunohistochemical marker GATA3 determined. RESULTS: A total of 32 patients have been enrolled in the study (17 women and 15 men) to date. The median age at diagnosis was 52 years. The assessment of positivity for GATA3 was performed in 35 samples so far (either skin, lymph node or other organs - for cases of LSGCA). The mean percentage of GATA3 positivity was 53,5% in the MFa group, 20% in the MFl group, 18,5% in the MFi group, 11,3% in the LCPGCA group and 30% in the LSGCA group. GATA3 was determined and discussed on a case-by-case basis in group D. Considering a cut-off of 40%, GATA3 was able to differentiate MFa from LCPGCA in the studied sample. CONCLUSION: GATA3 appears to be a useful immunohistochemical marker in differentiating between CD30-positive mycosis fungoides and other CD30-positive lymphoproliferative disorders. More studies are needed to define the best cut-off
 
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Data de Publicação
2023-11-27
 
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