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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.47.2022.tde-20032023-150741
Documento
Autor
Nome completo
Érika Rodrigues Colombo
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2022
Orientador
Banca examinadora
Antúnez, Andrés Eduardo Aguirre (Presidente)
Castro, Gillianno José Mazzetto de
Praseres, Janilce Silva
Safra, Gilberto
Seyler, Frédéric
Título em português
Ateliê de desenho de livre-expressão no contexto do suicídio: afetividade como evidência do processo terapêutico
Palavras-chave em português
Análise fenômeno-estrutural
Ateliê de Desenho de Livre-Expressão
Fenomenologia da vida
Michel Henry
Suicídio
Resumo em português
A presente pesquisa implementou a técnica de Ateliê de Desenho de LivreExpressão para o atendimento a estudantes universitários que apresentavam ideações e/ou tentativas de suicídio. Tal técnica foi desenvolvida na França, pelo psicólogo Michel Ternoy, em seu doutorado referente a duas décadas de trabalho com pacientes psiquiátricos, a partir do método de análise fenômenoestrutural de Minkowski. A tese se propõe a apresentar alguns casos acompanhados no Ateliê, analisados pelo método fenômeno-estrutural e discutidos a partir da fenomenologia da vida de Michel Henry, com o propósito de mostrar como a afetividade faz prova da evolução do processo terapêutico. A psicologia e a fenomenologia podem criar espaços de pertencimento e acolhimento, que permitem transformar o sofrimento a partir de vivências em comunidade. A fenomenologia da vida é uma fenomenalidade pura do afeto, que pensa a fenomenalidade da vida se dando como afeto no mundo, de forma que cada indivíduo experiencia a si mesmo e experimenta a própria vida se autoafeta e é afetado por ela em comunidade. O Ateliê possibilita vivenciar o afeto do outro como potencial das próprias possibilidades de cada um, mobilizando a relação dialética afetiva, pela qual se pode passar do sofrimento insuportável à fruição originária. O processo terapêutico no Ateliê não opera no nível do pensamento dedutível, mas sim, no nível da transformação afetiva. As ressonâncias afetivas da vida do outro das quais o sentimento estético faz parte são modalidades do pathos-com ou do pacto originário entre humanos e não-humanos efetuado na vida. Nesse contexto, buscaremos mostrar, pelo relato da experiência no Ateliê, que a arte pode fazer parte do processo terapêutico como uma alternativa à passagem ao ato do suicídio, pois permite a expressão do sofrimento e sua modalização em comunidade, antes que este se torne insuportável
Título em inglês
Free-expression painting studio in the context of suicide: affectivity as evidence of the therapeutic process
Palavras-chave em inglês
Free-expression painting studio
Michel Henry
Phenomenology of life
Structural-phenomenon analysis
Suicide
Resumo em inglês
The present research implemented the Free-Expression Painting Studio as a technique to assist university students who had suicidal ideations or attempts. This technique was developed in France by the psychologist Michel Ternoy, in his doctorship referring to two decades of work with psychiatric patients, based on Minkowski's structural-phenomenon analysis method. The thesis proposes to present some cases followed in the Painting Studio, analyzed in the phenomenon-structural method, and discussed from Michel Henry's phenomenology of life, with the purpose of showing how affectivity proves the evolution of the therapeutic process. Psychology and phenomenology can create spaces for belonging and support, which allow the transformation of suffering through the experiences in the community. The phenomenology of life is a pure phenomenality of affection, which sees the phenomenality of life as giving itself as affection in the world, in a way that each individual experiences themselves and their own life self-affects and is affected by it in community. The Painting Studio makes it possible to experience the affection of the other as a potential of one's own possibilities, mobilizing the affective dialectical relationship, through which one can go from unbearable suffering to original fruition. The therapeutic process in the Painting Studio does not operate at the level of deductive thinking, but at the level of affective transformation. The affective resonances of the life of the other of which the aesthetic feeling is part are modalities of pathos-with or of the original pact between humans and non-humans effected in life. In this context, we seek to show, through narrating the experience in the Painting Studio, that art can be part of the therapeutic process as an alternative to the passage to the act of suicide, as it allows the expression of suffering and its modalization, in community, before it becomes unbearable
 
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colombo_do.pdf (7.87 Mbytes)
Data de Publicação
2023-03-22
 
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