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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.27.2022.tde-14042023-120753
Document
Auteur
Nom complet
Julia Zakia Orlandi
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2022
Directeur
Jury
Hamburger, Esther Imperio (Président)
Araujo, Karla Holanda de
Tedesco, Marina Cavalcanti
Titre en portugais
Vulnerabilidade e resistência: encontros com produções artísticas femininas
Mots-clés en portugais
Enquadramento
Expressão
Guerra
Resistência
Silenciamento
Vulnerabilidade
Resumé en portugais
Partindo da experiência de dirigir o filme Pedra Bruta nas ruínas da guerra da Bósnia e a partir da observação de trabalhos de artistas que constroem estéticas procurando desarticular violências e traumas, catalisando formas de expressão de mulheres até então silenciadas, procuro entender como os processos de fotografar, fazer um filme, compor uma música e criar uma performance, podem compor um fluxo que constrói ligações de resistência para além de fronteiras geográficas e culturais. Investigo fotografias de guerra da fotógrafa alemã Anja Niedringhaus; aspectos do cinema como terapia no documentário Que Vivam as mulheres, de Virginie Linhart e Laurent Bécue- Renar e aspectos de produção de evidência no documentário Chamando os Fantasmas, de Mandy Jacobson e Karmen Jelincic (ambos documentários filmados na Bósnia nos anos 90); melodias mescladas à biografia da pianista bósnia Amela Vucina e a performance Ordinário, de Berna Reale, legista e artista brasileira. Concentro-me na noção de enquadramento e de encontro compondo jogos de forças que atravessam essas obras em diferentes suportes e linguagens, sobre traços de um tema em comum: a guerra, declarada ou velada. O estudo sobre a noção de vulnerabilidade trazido por Judith Butler e Marianne Hirsch ampara essa pesquisa no entendimento de como o silêncio das mulheres também é uma forma de testemunho e como a vulnerabilidade pode ser uma forma de resistência.
Titre en anglais
-
Mots-clés en anglais
Expression
Framing
Resistance
Silencing
Vulnerability
War
Resumé en anglais
Starting from the experience of directing the film Rough Stone in the ruins of the Bosnian war and from the observation of works by artists who build aesthetics seeking to disarticulate violence and traumas, catalyzing forms of expression of women until then silenced, I try to understand how the processes of photographing, making a film, composing music, and creating a performance can compose a flow that builds resistance links across geographic, cultural and language borders. I investigate war photographs by German photographer Anja Niedringhaus; aspects of cinema as therapy in the documentary May Women Live, by Virginie Linhart and Laurent Bécue- Renar and aspects of cinema producing evidences in the documentary Calling the Ghosts, by Mandy Jacobson and Karmen Jelincic (both documentaries filmed in Bosnia in the 1990s); melodies and biography of the Bosnian pianist Amela Vucina and the performance Ordinário, by the Brazilian coroner and performer Berna Reale. I focus on the notion of framing and encounter, composing power games that cross the works in different supports and languages, on traits of a common theme: declared or veiled war. The study on the notion of vulnerability brought by Judith Butler and Marianne Hirsch supports this research in understanding how women's silence is also a form of testimony and how vulnerability can be a form of resistance.
 
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Date de Publication
2023-04-14
 
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