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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.16.2004.tde-07022024-173607
Documento
Autor
Nome completo
Aída Pompêo Nogueira
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2004
Orientador
Banca examinadora
Oseki, Jorge Hajime (Presidente)
Damiani, Amelia Luisa
Katinsky, Julio Roberto
Mautner, Yvonne Miriam Martha
Véras, Maura Pardini Bicudo
Título em português
O habitar no espaço urbano periférico: conjuntos de habitação social
Palavras-chave em português
Arquitetura moderna
Conjuntos habitacionais
Habitação
Urbanização
Resumo em português
A habitação urbana torna-se uma questão social, com o desenvolvimento das grandes cidades. No inicio do processo de urbanização, os trabalhadores só encontravam na cidade um espaço de vida miserável e opressivo, embora este fosse produzido no âmbito de uma atividade lucrativa. Sua moradia insalubre, ameaçando a saúde e ordem públicas, foi reconhecida como uma questão social a ser enfrentada. A suburbanização acabou apontando saídas que viabilizavam o acesso à moradia pelos que recebiam baixos salários. No concreto, tratava-se de uma enorme expansão de práticas especulativas a produzir espaços que se caracterizaram pela baixa qualidade urbana e ambiental. Em contraposição, propostas de espaços de vida para trabalhadores, mais ricos em qualidade arquitetural e urbana, encontram um lugar para se expressar na Rússia soviética e na Alemanha de Weimar, onde se abriu um campo à experimentação, reunindo intelectuais e movimento sindical de trabalhadores. É o ambiente de nascimento da arquitetura moderna, que se dá, em parte, inspirada na produção dos Siedlungen, conjuntos de moradias para trabalhadores, em que se valoriza a vida e o espaço coletivo. São experiências que não sobreviveram à crise de 1929, e a ascensão do nazismo e do stalinismo. Após a segunda guerra mundial, elas pareciam ressurgir na produção de grandes conjuntos habitacionais. Mas estes acabam por se caracterizar pela localização em áreas mal urbanizadas, pela construção o mais rápida e barata possível, capaz de possibilitar grandes lucros. Os modelos da década de 1920 são assumidos como um manto moderno a recobrir velhas práticas. Mas apesar de se tornarem formas dominantes de produção habitacional, não conseguiram impedir que experiências que as contestam ressurjam no ambiente urbano. A presente tese voltou-se para a análise de exemplos de produção habitacional em São Paulo, comparando formas de produção habitacional promovidas pelo Estado, com outras, que a elas se contrapõem, surgidas no âmbito dos movimentos de luta por moradia.
Título em inglês
Not available
Palavras-chave em inglês
Housing
Housing estates
Modern architecture
Urbanisation
Resumo em inglês
Urban habitation becomes a social issue with the development of big cities. At the beginning of the urbanisation process, workers could only find oppressive and miserable ways of life in the cities, though produced in the context of profitable industries. Their unhealthy housing, threatening public health and social order, was recognised as a social problem which had to be faced. The creating of suburbs ended up pointing to solutions, giving low-wage workers access to housing. In real terms, this expanded speculative practices, producing spaces characterised by a low quality of urban and environmental life. By contrast, proposals of living spaces for workers, richer in architectural and urban qualities, found expression in the Soviet Union and Weimar Germany, where an experimental space opened up, linking intellectuals and trade unionists. It is the environment which gave birth to the modern architecture, inspired partly by the production of the Siedlungen, housing estates for workers which values life and collective space. These experiences did not manage to survive the crisis of 1929, and the rise of nazism and Stalinism. After the second world war, they seemed to revive with the production of big housing estates. However, they ended up being characterised by being located in badly urbanised areas, constructed in the fastest and cheapest way possible, and capable of generating big profits. The models of the 1920s are taken on as a "modern mantle" to cover old practices. But though they became the dominant forms of housing production, they did not manage to prevent experiences that challenged them, rising up in urban spaces. This thesis is concerned with the analysis of examples of housing production in São Paulo, comparing the forms of housing production promoted by the State with others, created in opposition to them, as a result of the struggle for housing movements.
 
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Data de Publicação
2024-02-08
 
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