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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.86.1995.tde-19032012-104800
Documento
Autor
Nome completo
Estanislau Luczynski
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 1995
Orientador
Banca examinadora
Sauer, Ildo Luís (Presidente)
Bermann, Celio
Gomes, Edson
Título em português
O uso do carvão vegetal nos Pólos Guseiros: implicações sociais, ambientais e econômicas
Palavras-chave em português
fontes alternativas de energia
Resumo em português
Este trabalho aborda diversas implicações de ordem tecnológica, ambiental e social relacionados ao uso de carvão vegetal nos pólos guseiros. Através de coleta de dados em publicações técnicas, visitas a centros de tecnologia guseira e entrevistas com especialistas da área, foram levantadas as informações que serviram de base à elaboração deste trabalho. A análise e interpretação dos resultados obtidos mostram que a manutenção da produção de ferro-gusa depende do contínuo fornecimento de carvão vegetal, como termo-redutor de boa capacidade calorífica, preço baixo e fácil acesso. Todavia, nas condições atuais, o suprimento de carvão vegetal à indústria está relacionado à exploração intensiva de florestas nativas e uma correspondente falta de áreas reflorestadas capazes de suprir a demanda de lenha para carvoejamento. Além do carvão vegetal, outros insumos também podem ser usados na redução do minério de ferro: o gás natural (na produção integrada de aço) o carvão de coco de babaçu, o carvão vegetal de espécies nativas da Amazônia e mesmo o carvão mineral. Estes insumos, entretanto, apresentam problemas ainda não totalmente quantificados, como suprimento, tecnologia adequada de uso e custos de exploração. O uso intensivo de carvão vegetal se baseia na existência de uma rede de carvoejadores e fornos, que operam num ritmo de trabalho intenso (às vezes cerca de quinze horas por dia), baixa remuneração por madeira carvoejada (meio dólar por metro cúbico de carvão vegetal) e falta de seguridade social. De modo geral, os produtos de gusa pouco consideram o uso de carvão de florestas plantadas, pois admitem que um carvão de maior custo, constituir-se-ia em ameaça à própria continuação da produção de ferro-gusa.
Título em inglês
The use of charcoal pig iron at the Poles: social, environmental and economic
Palavras-chave em inglês
alternative energy sources
Resumo em inglês
The aim of this work is to discuss implications technological, environmentally and social limitations of the pig-iron´s production using charcoal. Through technical papers, technical visits to research centers and interview with experts, a data basis was collected to produce this work. The analysis of data showed that: the continuity of pig-iron making depends on continuos supply of charcoal, at low cost, with good heat capacity, and with easy acess. However, under current conditions, the charcoal supply to industry is depending of a intensive exploration of native forest. At the same time, there is a lack of land suitablefor reforestation to provide wood to renewable charcoal making. Nevertheless, there are several resources that can be used to reduce the iron ore: charcoal of babassu coconut, charcoal of native amazonic trees, natural gas (integrated plants) and even coal. Some of them are candidates to replace the charcoal, but further technological, infrastructural and economic developments are still required. The intensive utilization of charcoal by siderurgy is based in a network of kilns and charcoal makers working under extreme conditions (indeed, some work fifteen hours per day), they have no social security and extremely low wages (some receive only half a dollar per cubic metre of charcoal). In general, pig-iron´s makers do not consider the use of charcoal from forested wood, because its higher cost may challenge the viability of pig-iron production.
 
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Data de Publicação
2012-04-18
 
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