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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2011.tde-05072011-095528
Documento
Autor
Nome completo
Flavia Coimbra Ferraz
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Waldman, Berta (Presidente)
Amaral, Emília
Natali, Marcos Piason
Título em português
O holocausto na obra de Imre Kertész: uma linguagem violentada
Palavras-chave em português
Holocausto
Imre Kertész
Literatura contemporânea
Literatura húngara
Resumo em português
Esta dissertação propõe uma interpretação da trilogia do escritor húngaro, judeu e sobrevivente dos campos de concentração e extermínio nazistas, Imre Kertész, composta por Sem destino, O fiasco e Kadish Por uma criança não nascida. A trilogia traça um movimento que vai da afirmação à negação da linguagem literária, deixando transparecer a impossibilidade de transmissão da experiência do horror do Holocausto. A trilogia de Kertész desenvolve-se no entrelaçamento dos discursos da literatura, da memória e da história e constitui um conjunto de obras que busca insistentemente um meio de expressão do horror e da opressão absoluta. Mas a resistência da linguagem frente à experiência, faz com que a primeira se volte contra si mesma e tenda à aniquilação, ao desnudar sua condição impossível. Ao analisar as obras em conjunto, este trabalho procura mostrar que a trilogia de Kertész é propositiva, uma vez que ela busca uma linguagem própria que visa não apenas representar o horror, mas também trazê-lo para dentro da narrativa e repensar, a partir da linguagem, a permanência ou não do pensamento que produziu a barbárie.
Título em inglês
The Holocaust in the work of Imre Kertesz: a language raped
Palavras-chave em inglês
Contemporary literature
Holocaust
Hungarian literature
Imre Kertész
Resumo em inglês
This dissertation proposes an interpretation of the trilogy Fatelessness, A kurdac (The failure), and Kaddish for an unborn child, by Imre Kertész, a Hungarian writer, a Jew and a survivor of concentration and extermination Nazi camps. The trilogy outlines a motion undergone by the literary language, from assertion to denial, baring that transmitting the experience of the Holocausts horror is an impossibility. Kertészs trilogy develops in the intertwining of literary, memory and historical discourses and constitutes a set of works that urgently seek a means to express absolute horror and oppression. But as language resists when facing experience, it turns against itself and tends annihilation while revealing its impossible circumstance. Analyzing the works as an ensemble, this dissertation shows that Kertészs trilogy is purposeful, as it seeks its own language which intends not only to represent the horror, but also to bring it into the narrative and rethink, from the language itself, the permanence or not of the mindset that produced that inhumanity.
 
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Data de Publicação
2011-07-05
 
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