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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.8.2019.tde-14022019-100710
Documento
Autor
Nome completo
Juliana Caldas
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Moraes, Eliane Robert (Presidente)
Fabbrini, Ricardo Nascimento
Malufe, Annita Costa
Título em português
Borda, baba e buraco: Hilda Hilst e Lygia Clark
Palavras-chave em português
Comunicação
Erotismo
Hilda Hilst
Interartes
Lygia Clark
Resumo em português
Esta dissertação aproxima o livro Fluxo-floema, 1970, de Hilda Hilst (1930-2004), e as obras relacionais de Lygia Clark (1920-1988). Contemporâneas, apesar de não estabelecerem diálogo explícito em vida, as poéticas dessas artistas tangenciam temas comuns à arte da segunda metade do século XX. A despeito de se expressarem em linguagens diferentes, elas tematizam em sua obra literária ou plástica o desejo da comunicação e da alteridade como topos recorrente e privilegiado, a ponto de tal questão deslocar-se para rupturas formais que colocam em xeque a materialidade de seus códigos as palavras e as imagens e os limites de suas gramáticas a narrativa e a pintura. Além disso, Hilda Hilst experimenta o desenho e Lygia Clark se aventura em textos poéticos, memórias e cartas, o que permite uma leitura transversal das artistas. Ao comparar o gesto criativo de ambas, pode-se ver na escritora a plasticidade sugerida pela artista, ou ainda, ler na artista as palavras evocadas pela escritora.
Título em inglês
Edge, drool and hole: Hilda Hilst and Lygia Clark
Palavras-chave em inglês
Communication
Eroticism
Hilda Hilst
Interart studies
Lygia Clark
Resumo em inglês
This research brings closer the book Fluxo-floema, 1970, by Brazilian writer Hilda Hilst (1930-2004) to the relational objects by Brazilian artist Lygia Clark (1920-1988). Despite there is no evidence that they have established a dialogue in life, their contemporary poetics affect themes shared with the art from the second half of 20th century. In their literary and plastic works, Hilst and Clark, respectively, express the wish of alterity and communication as privileged topics. Such issues disrupt the form and even challenge the materiality of the adopted codes words and images and the boarders of their system of rules that is, the narrative and the painting. Moreover, Hilst experiments with drawing and Clark experiences adventures with poetic texts, memories and letters, which allows us a transversal reading of their oeuvres. The comparison of their creative gestures allows us to see in the writer the plasticity suggested by the artist and to read in the artist the words evoked by the writer.
 
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Data de Publicação
2019-02-14
 
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