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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2011.tde-03042012-141441
Documento
Autor
Nome completo
Arilson Silva de Oliveira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Albieri, Sara (Presidente)
Bolzani Filho, Roberto
Bueno, André da Silva
Glezer, Raquel
Weininger, Markus Johannes
Título em português
A indologia dos Mlecchas. A índia entre orientalismos opostos: a indofobia franco-britânica e a indomania transeuropeia germânica
Palavras-chave em português
Franco-Britânico
Max Weber
Nietzsche
Orientalismo
Said
Resumo em português
Da posição de vanguarda intelectual orientalista se eximiram, em parte, aqueles intelectuais na modernidade ocidental que de fato ficaram profundamente envolvidos com a filosofia oriental (em especial, indiana), inegavelmente com maior ênfase entre os alemães. Tal olhar filosófico manteve-se quase que absolutamente à parte das justificativas exploratórias imperialistas, tão atraentes às mentes inglesas e francesas, os orientalistas de Said, e tão exploradas pelos ditames literários e orientalistas apresentados por ele. Assim sendo, confirmamos e discordamos ao mesmo tempo do autor de Orientalismo em um ponto fundamental: a Alemanha possui orientalismos opostos. Um, calcado especificamente nos vasos comunicantes de ingleses e franceses, que confirma a tese do Said; outro, sob o olhar particular de Nietzsche e Weber, dentre outros, contrapõe-se ao orientalismo imperialista. Diante desta premissa, tratamos do pioneirismo de nações movidas pela estratégia de conhecer para invadir ou decifrar para dominar, eis a Inglaterra e a França, e em seguida buscamos a ocorrência de um entendimento intelectual frutífero e amplo, no tocante ao contato ou transmissão de ideias ocorridas no século XIX e início do XX, entre os assim chamados Oriente indiano e o Ocidente alemão.
Título em inglês
The Indology of Mlecchas. India between Orientalisms: the French-Britain Indophobia and the German Transeuropean indomania
Palavras-chave em inglês
Franco-British
Max Weber
Nietzsche
Orientalism
Said
Resumo em inglês
Those intellectuals who, in Western modernity, were able to escape from the Orientalist intellectual vanguard position are the ones that were actually profoundly involved with Eastern philosophy (specially the Indian one), and undoubtedly that was emphasized among the Germans. . This philosophical apprehension remained almost entirely apart from the exploratory imperialist justifications, so attractive to the English and French minds, to Saids orientalists, and so exploited by the literary and Orientalist determinations indicated by him. Therefore, we confirm and disagree simultaneously with the author of Orientalism when it comes to a fundamental point: Germany has contrasting Orientalisms one, rooted specifically on the communicating veins from the English and the French, which confirms Saids thesis; the other, under the gaze of Nietzsche and Weber, among others, opposes to the imperialist Orientalism. From this premise, we have treated the pioneerism of nations moved by the strategy to know in order to invade or codify to dominate: that is England and France. Then, we searched for the occurrence of a fruitful and broad intellectual understanding in terms of the contact and transmission of ideas that took place in the nineteenth and early twentieth centuries, among the so-called Indian East and Western Germany.
 
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Data de Publicação
2012-04-03
 
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