• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2017.tde-09062017-114226
Documento
Autor
Nombre completo
Carla Cristiane Nunes Nascimento
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2016
Director
Tribunal
Suzuki, Julio Cesar (Presidente)
Lopes, Jader Janer Moreira
Pontuschka, Nidia Nacib
Santos, Alberto Pereira dos
Valverde, Rodrigo Ramos Hospodar Felippe
Título en portugués
Geografia da infância e Bairro-vivência das crianças moradoras do bairro Dom Bosco em Juiz de Fora/MG, na aurora do século XXI
Palabras clave en portugués
Bairro Dom Bosco - JF/MG
Bairro-Vivência
Desenhos
Geografia da Infância
Teoria Histórico-Cultural de Vigotski
Resumen en portugués
No meio acadêmico internacional, há décadas, discussões vem sendo empreendidas, especialmente pela Sociologia e pela Antropologia, em defesa de uma outra ciência possível, que considere plenamente as crianças como protagonistas e participantes da vida em sua totalidade, e, como desdobramento disso, em suas pesquisas. Mais recentemente, pesquisadores da Geografia vem se colocando nesta arena de vozes, como sujeitos enunciativos da Geografia da Infância, defendendo que as crianças não apenas estão no espaço geográfico ou o ocupam, mas, se apropriam dele, bem como o produzem. Neste ínterim, nos embrenhamos pelas sendas da Geografia da Infância, campo de estudo que está se constituindo no Brasil desde o início do presente século e, ao mesmo tempo, nunca estará constituído, porque processo feito COM as crianças, seres humanos plenos, impassíveis de catalogação. A pesquisa de doutorado que ora apresentamos foi realizada junto com vinte crianças moradoras do Bairro Dom Bosco, em Juiz de Fora - MG. Bairro que, conforme o Plano Diretor do município, é uma Área de Especial Interesse Social (AEIS), apresentando condições precárias de habitabilidade. Contudo, o Dom Bosco tem sido impactado, sensivelmente, pelo que chamamos de reestruturação capitalista do espaço, de modo mais contundente a partir da década de 1990 - com a instalação e ampliação de equipamentos urbanos segregacionistas e o aumento da especulação imobiliária. Em 2008, a população do bairro Dom Bosco viu de muito perto a inauguração do primeiro shopping de padrão luxuoso de Juiz de Fora, o Independência Shopping, bem em frente de suas portas e janelas (aqueles que as tem). O aparente progresso não conferiu ao Dom Bosco sair do rol dos bairros mais empobrecidos da cidade, continuando a ser um bairro de ausências relativas a infra-estruturas mínimas de habitabilidade. E, pelo contrário, a chegada do Shopping removeu a maior área de lazer pública a que a população do bairro Dom Bosco tinha acesso, a Curva do Lacet. Nossa entrada no bairro e os primeiros contatos com as crianças, pouco a pouco, foram nos encaminhando a uma problemática central de pesquisa: O que é o bairro Dom Bosco para as crianças que nele moram? Com seus desenhos, impregnados de suas falas pulsantes de suas vidas, as crianças nos possibilitaram alcançar nosso objetivo pautado em apreender as lógicas utilizadas por elas para delimitar o Dom Bosco delas. As crianças participantes nos mostraram que suas definições de bairro não se alinhavam aos limites político-administrativos do poder público e aos ditames das iniciativas privadas e nos levaram à busca de uma teoria que pudesse dialogar com o que elas nos revelaram. Disso, surgiu nossa aproximação com a teoria histórico-cultural de Lev Semionovitch Vigotski, que, certamente, desvela-se também espacial. Para além do escopo construído a priori, as crianças do bairro Dom Bosco nos apresentaram suas geografias, nos instigaram a pensar num conceito de Bairro- Vivência e, assim, contribuíram para o estado da arte da Geografia da Infância.
Título en inglés
Geography of Childhood and Neighbourhood-Experience of children inhabitants of Dom Bosco's suburb in Juiz de Fora-MG, at the dawn of XXI century
Palabras clave en inglés
Drawings
Geography of Childhood
Historical-Cultural Theory of Vygotsky
Neighborhood of Dom Bosco - JF / MG
Suburb-Experience
Resumen en inglés
In the international academic world, for decades, discussions are being undertaken, especially in Sociology and Anthropology in defense of another possible science, which considers the children as protagonists and participants of life in its entirety, and as a extension that, in their research. More recently, geography researchers has been putting in this arena of voices as enunciative subject of Geography of Childhood, arguing that children are not only in the geographic space or occupy it, but that they also take possession of it, as well as they produce it . Meanwhile, we engage in the paths of Geography of Childhood, field of study that is forming in Brazil since the beginning of this century and at the same time it will never be fully complete because the process is being done WITH the children: full human beings, impassive of cataloging. The doctoral research presented here was conducted with twenty children living in the suburb of Dom Bosco, in Juiz de Fora-MG. According to the urban planning of the city, is a Special Area of Social Interest (AEIS), with precarious living conditions. However, Dom Bosco has been impacted significantly by what we call capitalist restructuring of space, more forcefully from the 1990s - with the installation and expansion of segregationist urban infrastructure and increasing property speculation. In 2008, the population of the Dom Bosco saw very closely the opening of the first luxury pattern shopping mall of Juiz de Fora, "Independência Shopping", right in front of your doors and windows (for those who have it). The apparent progress not allowed Dom Bosco leaves the ranks of the poorest neighborhoods of the city, continuing to be a region of absences on minimum infrastructure habitability. Instead, the arrival of the mall removed the largest public recreation area that the Dom Bosco neighborhood population had access, the Lacet curve. Our entry in the neighborhood and the first contacts with children, little by little, were directing us to a central problem of the research: What is the Dom Bosco neighborhood for children who live in it? With their drawings, impregnated with pulsating lines of their lives, the children enabled us to achieve our goal guided to grasp the logic used by them to delimit what Dom Bosco is for them . The participating children showed us that their neighborhood definitions are not aligned to political and administrative boundaries of government and the dictates of private initiatives and led us to search for a theory that could dialogue with what they showed us. Hence, it arose our approach to the historical-cultural theory of Lev Semionovitch Vygotsky, that certainly is revealed also spacial. Beyond the extents built a priori, Dom Bosco's neighborhood children presented us their geographies, inspiring us to think of a Neighborhood-Experience concept and thus contributed to the state of the art of Geography of Childhood.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2017-06-09
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.