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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.60.2017.tde-30062017-152755
Documento
Autor
Nome completo
Andréia Ávila Soares de Oliveira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2017
Orientador
Banca examinadora
Barbosa Junior, Fernando (Presidente)
Capitani, Eduardo Mello de
Faça, Vitor Marcel
Título em português
Avaliação dos efeitos do chumbo no proteoma plasmático de trabalhadores expostos ao metal
Palavras-chave em português
Exposição ocupacional
Mecanismos de ação
Metais
Proteômica
Resumo em português
O chumbo (Pb) é um metal tóxico e promove diversos efeitos adversos no organismo que incluem distúrbios neurológicos, hematopoiéticos, esqueléticos, renais e cardiovasculares. A análise proteômica têm se tornado cada vez mais uma ferramenta importante na elucidação de mecanismos de toxicidade, bem como na identificação de potenciais biomarcadores. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi comparar diferenças de abundância de proteínas plasmáticas em amostras de sangue coletadas de trabalhadores de uma fábrica de baterias automotivas, e de um grupo sem histórico de exposição ocupacional ao Pb. Pb no sangue total (Pb-S) foi determinado por espectrometria de massas com plasma acoplado indutivamente (ICP-MS). Para a análise proteômica, o plasma foi separado do sangue total, seguido de depleção de albumina e imunoglobulina G (IgG) através de cromatografia de imunoafinidade. Em seguida, foi realizada digestão das proteínas com tripsina e os peptídeos foram analisados no sistema nanoACQUITY UPLC acoplado ao espectrômetro de massas em tandem SYNAPT® G2-Si HDMS. A identificação das proteínas foi realizada através do banco de dados SwissProt e as proteínas identificadas com pelo menos 3 peptídeos foram classificadas de acordo com o banco de dados do Gene Ontology (GO) e ranqueadas através de algoritmos de classificação utilizando a mineração de dados. A quantificação das proteínas foi realizada por label-free e foram consideradas proteínas com diferença de abundância aquelas com fold-change >=1,5 e p>0,05 através do teste t de Student. A média de Pb-S para os grupos expostos ocupacionalmente e sem histórico de exposição ocupacional foi de 43,7?g/dL e 0,386 ?g/dL, respectivamente. No total, 82 proteínas foram identificadas no plasma e apenas 4 proteínas apresentaram fold change >= 1,5, sendo elas: Apolipoproteína B-100 (APOB) e ?-II-antiplasmina (A2AP2), além de plasminogênio (PLMN) e gelsolina (GELS) cuja diferença de abundância entre os grupos foi significativa (p=0,036 e <0,01, respectivamente). As proteínas com diferença de abundância também foram classificadas entre as mais importantes para a diferenciação dos grupos através da mineração de dados. Assim, o presente estudo foi capaz de demonstrar diferenças de abundância em proteínas plasmáticas entre indivíduos com elevadas concentrações de Pb-S e com baixas concentrações de Pb-S, evidenciando possíveis novos mecanismos de toxicidade do metal.
Título em inglês
Evaluation of plasma proteome in lead-exposed workers
Palavras-chave em inglês
Heavy metals
Mechanism of action
Occupational exposure
Proteomics
Resumo em inglês
Lead (Pb) is a toxic metal and may cause several adverse effects including neurological, hematopoietic, skeletal, renal and cardiovascular disorders. Proteomic analyses have become an important tool for the discovery of new mechanism of toxicity as well to identify potential new biomarkers of metal exposure, which may help in early detection of toxic effects. This study aimed to evaluate the differences in the plasma proteome of two groups: i) Pb-exposed workers and ii) a group with no occupational lead exposure history. Blood samples were collected for blood lead levels (BLL) determination by inductively coupled plasma mass spectrometry (ICP-MS) and for proteomic analyses in plasma fraction. Plasma samples were separated from whole blood using centrifugation. Antibody-based affinity columns were used to deplete plasma fractions from albumin and immunoglobulin G (IgG). Thereafter, proteins were digest with trypsin solution and peptide analyses were conducted using a nanoACQUITY UPLC System coupled to a SYNAPT® G2-Si tandem mass spectrometer. Identification of proteins were performed against SwissProt database and proteins identified by at least three peptides were classified according to the Gene Ontology terms (GO). In addition, identified proteins were ranked through classification algorithms by data mining analyses. Proteins quantitation was performed by label-free and only proteins with fold-change >=1.5 were considered differentially expressed. Mean BLL were 43.7?g/dL and 0.386 ?g/dL for occupational and non-occupational lead exposed groups, respectively. Eighty-two proteins were identified in the plasma samples out of which only four - plasminogen (PLMN), gelsolin (GELS), ?-II-anti-plasmin (A2AP2) and apolipoprotein B-100 (APOB) showed >=1.5 folds differential abundance. Differential abundances were confirmed for PLMN and GELS proteins (p=0.036 and <0.01, respectively). In conclusion, the present study indicated that the plasma proteome was a function of BLL in the individuals
 
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Data de Publicação
2017-07-28
 
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