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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.6.2010.tde-16122010-161656
Documento
Autor
Nome completo
Patricia Santos de Souza Delfini
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Reis, Alberto Olavo Advincula (Presidente)
Campos, Rosana Teresa Onocko
Scarcelli, Ianni Regia
Título em português
Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil e Estratégia de Saúde da Família: articulação das ações voltadas à saúde mental de crianças e adolescentes
Palavras-chave em português
CAPSi
Infância e Adolescência
Rede de Saúde
Saúde da Família
Saúde Mental
Saúde Pública
Resumo em português
O objetivo do estudo foi descrever e analisar as articulações que se realizam entre as equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi), tendo em vista as ações voltadas à atenção em saúde mental de crianças adolescentes. Além disso, visou-se conhecer os facilitadores e obstáculos encontrados no cotidiano do trabalho para sua efetivação; apreender a expectativa dos entrevistados sobre como elas deveriam ser; conhecer outras formas de apoio em saúde mental recebidas pelas equipes de SF. Para tanto, foram realizadas entrevistas semi-dirigidas com gerentes, ou outro profissional por ele indicado, de 5 CAPSi e 13 Unidades Básicas de Saúde com equipes de SF, de cinco regiões distintas no município de São Paulo, totalizando 18 entrevistas que foram transcritas e submetidas a técnicas de análise de conteúdo. Constatou-se que a articulação entre CAPSi e SF se dá prioritariamente por encaminhamento de casos, apoio matricial ou parceria para casos pertinentes ao CAPSi. O contato ocorre ocasionalmente, de acordo com a demanda e, nessas situações, se dá por telefone, pessoalmente ou por meio de relatório; ou regularmente, em reuniões entre os serviços, envolvendo, em algumas regiões, apenas os gerentes e, em outras, parte das equipes de CAPS e SF. Dentre as estratégias, foram mencionadas discussões de casos, intervenções conjuntas, reuniões gerenciais e fóruns de saúde mental. Quanto aos objetivos, destacam-se ampliar a resolutividade dos casos, fortalecer a rede e apoiar as equipes de SF para lidar com saúde mental. Os principais obstáculos apontados foram: problema de dimensionamento e recursos humanos do CAPS; sobrecarga de tarefas, agenda rígida, falta de capacitação, grande rotatividade dos profissionais das equipes de SF; falta de profissionais e equipamentos de saúde mental na rede. O conhecimento pessoal dos trabalhadores dos diferentes serviços foi considerado como importante facilitador para articulação, no entanto, uma maior proximidade foi mencionada como necessária. Todas as regiões pesquisadas contam com Núcleo de Apoio à Saúde da Família que auxilia as equipes nas questões que envolvem saúde mental. A lógica do encaminhamento e da desresponsabilização bem como a hegemonia do modelo biomédico, a departamentalização do trabalho por núcleos de especialidades e a consequente fragmentação dos cuidados se mostram vigentes no cotidiano dos serviços
Título em inglês
Psychosocial Care Centers for children and adolescents and Family Health Strategy: the articulation of actions aimed to mental health care of children and adolescents
Palavras-chave em inglês
Childhood and Adolescence
Family Health Strategy
Health Network
Mental Health
Public Health
Specialized Mental Health Services
Resumo em inglês
The objective of this paper was to describe and analyze the articulation of interventions between Family Health Strategy (ESF) and Psychosocial Care Centers for children and adolescents (CAPSi) teams considering mental health care for children and adolescents. In addition, we aimed to identify the factors that facilitate or hinder the articulation of actions between the teams in daily work; to understand workers expectations of these factors and other kinds of mental health support received by ESF teams. In order to achieve these objectives, semi-structered interviews were conducted with five CAPSi and 13 ESF managers, or other professionals of the teams suggested by him/her, from five different regions of São Paulo city, Brazil. The 18 interviews have been transcribed and subjected to content analysis techniques. It was found that the relationship between ESF and CAPSi occurs mostly by referral of cases, matrix support or partnership for cases concerning CAPSi. The contact between them occurs occasionally, according to the demand and usually happens by phone, personally or through paper reports. In some cases, contact takes place via regular meetings between the services involving the managers or other workers of CAPSi and ESF teams, depending on the region. The strategies used for the contact of teams mentioned in the interviews were case discussions, joint interventions, management meetings and mental health forums. The main goals of the joint work were to increase case resolution, strengthen care networks and give support to the ESF teams to deal with mental health. The main obstacles mentioned were: lack of CAPSi in the city, lack of human resources in the existing services; overhead tasks, rigid schedule, lack of training in mental health and frequent changes of ESF professionals; as well as lack of services and professionals in the mental health network. Personal connection among workers from different services was considered an important factor to facilitate the development of partnerships between teams. All the surveyed regions have Family Health Strategy Support Centers that helps ESF teams on issues involving mental health. The referral of users to specialized services, the lack of responsibility for mental health cases, the hegemonic biomedical model, the departmentalization of work by specialized sections and the fragmentation of care have been found as main working procedures in the services
 
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Data de Publicação
2011-01-28
 
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