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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-08042020-115018
Documento
Autor
Nome completo
Paulo Sérgio de Arruda Pinto
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 1998
Orientador
Banca examinadora
Germano, Pedro Manuel Leal (Presidente)
Panetta, José Cezar
Rudge, Aristides Cunha
Santos, Iacir Francisco dos
Vaz, Adelaide Jose
Título em português
Diagnóstico imunológico da cisticercose suína como contribuição à inspeção de carnes
Palavras-chave em português
Alimentos (Microbiologia)
Cisticercose
ELISA
Resumo em português
Foram estudados os testes ELISA e imunoblot com os propósitos de padronização para o emprego no diagnóstico da cisticercoses suína, e posterior aplicação do teste padronizado em inquérito de soros procedentes de suínos inspecionados. Após confirmação por exame post-mortem, foram empregados na padronização de ambos os testes, soros controles positivos e negativos à cisticercose e soros oriundos de suínos portadores de hidatidose, ascaridiose, macracantorrincose e de pneumonia causada por Hemophilus sp ou Mycoplasma sp, detectando-se reação cruzada somente à hidatidose e à ascaridiose. Os quatro antígenos preparados e testados na fase de padronização constituíram-se de extratos vesicular (LV) e total (LT) de larvas de Taenia crassiceps e de escólex (E) e total (CT) de Taenia solium. Foram testadas, também as quatro frações de LT obtidas em Sephadex G-50. Todos os antígenos revelaram bom desempenho na diferenciação entre soros positivos e negativos à cisticercose pelo teste ELISA. As taxas de sensibilidade para o antígeno LV no teste ELISA variaram, respectivamente, entre as fases de padronização e de inquérito de 96,0 por cento a 100,0 por cento, para o ponto de corte com 2sd e de 80,0 por cento a 76,9 por cento para 3sd e as de especificidade variaram 97,5 por cento a 79,3 por cento para 2sd e de 100,0 por cento a 97,0 por cento para 3sd. A opção de 3sd mostrou-se mais apropriada em caso de única alternativa do teste ELISA para fins de diagnóstico. Foram considerados peptídeos específicos para o diagnóstico da cisticercose suína no imunoblot os de PM: 68-72, 36-39, 23-25, 22, 21, 19-20, 17-18, 15-16 e 14kD. As diluições ótimas de sono e conjugado para o imunoblot foram 1/100 e 1/1000, respectivamente. O imunoblot revelou sensibilidade de 100,0 por cento e especificidade de 96,7 por cento. Os testes ELISA e imunoblot se complementam como excelentes recursos para diagnósticos da cisticercose suína, dada a alta sensibilidade e aplicabilidade do primeiro para situações de triagem e a alta especificidade do segundo para confirmação de resultados positivos do ELISA. A freqüência da cisticercose foi de 0,3 por cento para os suínos inspecionados e de 8,2 por cento para os não inspecionados, fornecendo uma probabilidade de ocorrência de 1,0 vez para os primeiros contra 28,5 vezes para os clandestinos, destacando a grave situação da doença nas criações com padrão higiênico-sanitário deficiente e nos canais clandestinos de comercialização dos produtos suínos. Considerando o desmpenho e os resultados obtidos nos testes imunológicos para cisticercose suína, ELISA e imunoblot, recomenda-se o seu emprego no diagnóstico de animais suspeitos em matadouros e no levantamento de ocorrência da doença nos segmentos de produção.
Título em inglês
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Palavras-chave em inglês
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Resumo em inglês
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DR_359_Pinto_1998.pdf (8.49 Mbytes)
Data de Publicação
2020-04-08
 
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