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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2010.tde-06042011-154156
Documento
Autor
Nome completo
Gilson Holanda Almeida
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Lefevre, Fernando (Presidente)
Bressan, Rodrigo Affonseca
Furegato, Antonia Regina Ferreira
Quevedo, Michele Peixoto
Rabinovich, Elaine Pedreira
Título em português
Acolhimento e tratamento de portadores de esquizofrenia na Atenção Básica: a visão dos gestores, terapeutas, familiares e pacientes
Palavras-chave em português
Atenção Básica em Saúde
Discurso do Sujeito Coletivo
Esquizofrenia
Estigma
Saúde Mental
Resumo em português
O estudo investigou as possibilidades e impasses do acolhimento e do tratamento de pacientes esquizofrênicos na Atenção Básica. Como pressupostos, admitiu-se que a Atenção Básica emerge como locus importante para as práticas de Saúde Mental e que seus técnicos vêm incorporando novas práticas aos seus currículos. Uma revisão da literatura abrangeu os principais marcos teóricos e conceituais das políticas de saúde, da Reforma Psiquiátrica e dos modelos em atenção à Saúde Mental, bem como considerações acerca da esquizofrenia e do estigma nos transtornos mentais. O estudo adotou um desenho de metodologia quali-quantitativa e trabalhou com um universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes dos sujeitos envolvidos. A amostra foi composta por gestores, terapeutas, familiares e pacientes, atores sociais identificados na Atenção Básica com significativa vinculação com o problema trabalhado. Foram realizadas 38 entrevistas com gestores e terapeutas, aplicando-se às falas a metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo. Dados fornecidos por familiares e pacientes, coletados em três entrevistas em profundidade realizadas em seus domicílios, permitiram a compreensão, entre outros aspectos, dos vínculos parentais, aspectos sociofamiliares, educacionais, história e tratamentos da doença pregressa e atual. As informações foram analisadas, dispostas numa narrativa cronológica e receberam tratamento de relatos de casos. Resultados: dentre os discursos de maior densidade observa-se que a maneira pela qual o paciente seria tratado - compreendendo acolhimento de qualidade, humanização da atenção, promoção da reinserção, atenção integral incluindo medicamentos e atitudes sem preconceito, interessava mais que o lugar onde a atenção ao doente mental grave fosse dispensada. De maneira reiterada, não se considera que os terapeutas da 7 Atenção Básica estejam capacitados para acolher e tratar de portadores de esquizofrenia, talvez casos leves ou compensados. Dentre as razões levantadas estão a falta de capacitação, supervisão, estrutura física, medicamentos, de pessoal, retaguarda, escuta de qualidade, além da sobrecarga de trabalho e ausência de um sistema de referência operante. São realçadas potenciais contribuições para a melhoria da qualidade e resolubilidade dos tratamentos e identificam-se mecanismos para modificações de posturas estigmatizantes no trato com os doentes e a doença. Os relatos de caso mapearam o itinerário de pacientes e familiares na demanda por cuidados de saúde mental, mostrando encontros e desencontros. Os resultados da pesquisa permitem sugerir a necessidade de maior preparo dos profissionais para dar conta do desafio de tratar portador de esquizofrenia na Atenção Básica, com ênfase na realização de trabalho conjunto que envolva gestores, terapeutas, familiares e pacientes
Título em inglês
Acceptance and treatment of schizophrenics under Primary Health Care as seen by managers, therapists, relatives and patients
Palavras-chave em inglês
Collective Discourse
Mental Health
Primary Health Care
Schizophrenia
Stigma
Resumo em inglês
The study investigated the possibilities and concerns regarding acceptance and treatment of schizophrenics under primary care. We assumed that Primary Health Care emerges as an important locus for the practices of mental health and their agents incorporate new practices to their curricula. A literature review encompassed the main theoretical and conceptual milestones about health politics, Psychiatric Reform and models in mental health, as well as considerations around schizophrenia and the stigma as concerned to mental illness. The study adopted a quali-quantitative design and took into account meanings, reasons, goals, beliefs, values and attitudes. The sample consisted of managers, therapists, relatives and patients, social actors identified as having some significant link with the issue. Thirty-eight managers and therapists were interviewed, and the Collective Discourse methodology was implemented. Data obtained from relatives and patients collected on 3 home interviews allowed the understanding, among other aspects the parental bonds, sociofamilial, educational, historic and treatment of past and current disease. They were chronologically analysed and were treated as case reports. Results: among the greatest density speechs it was observed that the way a patients was treated, understanding quality care, humanization of attention, reinsertion promotion, thorough attention including medications and attitudes free of discrimination, was more relevant than the place a severely ill patient was treated. Repeatedly it was considered that therapists of Primary Care were not capacitated to treat schizophrenic patients, perhaps only the mild and stable cases. Among the reasons for that are the lack of capacitation, supervision, structure, medications, staff, interview skills, in addition to the overwhelming amount of work and lack of a system of reference. Potential contributions for the improvement of quality and resolution of treatments 9 are highlighted and mechanisms for changes of stigmatizing behaviors on patient care are identified. Case reports tracked the itineraries of patients and families searching for mental health care. Our results allow us to suggest the need for better preparation of mental health workers in order to satisfy the challenge of treating schizophrenic patients on Primary Care, with emphasis on the collective work encompassing administrators, therapists, family members and patients
 
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gilson_almeida.pdf (3.03 Mbytes)
Data de Publicação
2011-04-11
 
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