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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-03042020-103759
Documento
Autor
Nome completo
Pascoal Torres Muniz
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2000
Orientador
Banca examinadora
Monteiro, Carlos Augusto (Presidente)
Benicio, Maria Helena D'Aquino
Chieffi, Pedro Paulo
Gouveia, Nelson da Cruz
Latorre, Maria do Rosário Dias de Oliveira
Título em português
Parasitas intestinais e crescimento pondo-estatural na infância na cidade de Säo Paulo
Palavras-chave em português
Crescimento Infantil
Giardíase
Helmintos
Nutrição Humana
Parasitoses Intestinais
Tratamento Parasitoses
Resumo em português
Objetivo: Avaliar a influência que a infecção por parasitas intestinais exerce sobre o crescimento pondo-estatural durante a infância na cidade de São Paulo. Método: Estudo de uma amostra probabilística de 1.278 crianças menores de cinco anos de idade, realizado por intermédio de analise transversal e longitudinal. O estudo longitudinal compõe-se de um período de seis meses de seguimento sem intervenção e seis meses de seguimento após tratamento das parasitoses intestinais. As análises foram realizadas usando-se regressão linear múltipla, tendo como variáveis dependentes altura, peso, incrementos de peso e altura nos períodos de seguimento, sendo a variável independente presença ou ausência de parasitas intestinais nas fezes, ajustada para sexo, idade e variáveis sociais significativamente relacionadas com o crescimento infantil. Resultados: O parasita mais freqüente foi Giardia duodenalís (5,8%), seguido de Ascaris lumhricoides (4,4%) e Tríchuris trichiura (1,1%). No estudo transversal, as crianças parasitadas possuíam, em média, menos 0,53 em de altura (menos 0,83 em para helmintíase e menos 0,08 em para giardíase), estas diferenças não atingiram significância estatística. Em relação ao peso, as crianças parasitadas possuíam, em média, menos 227 g de peso (p=0,209) (menos 542 g para helmintíase (p=0,031) e mais 139g para giardíase (p=0,562), quando comparadas com o grupo não-parasitado com ajuste para idade, sexo e variáveis sociais com potencial de confusão. No período de seguimento sem intervenção, as crianças parasitadas apresentaram ganhos de altura semelhante e peso (p=0,051) inferior ao das crianças não-parasitadas. No período de seguimento após intervenção, os déficits de altura e peso reduziram-se. Do primeiro para o segundo período de seguimento, com ajuste para as variáveis idênticos ao período anterior, o déficit de peso das crianças com giardíase, em relação ao grupo controle aumentou em 223 gramas (p=0,058) e de altura diminuiu em 0,7 mm (0,827); na helmintíase, observou-se recuperação de 159g (p=0,871) e 0,5 mm (p=0,801), quando comparados com o grupo não-parasitado. Conclusões: Os modestos ou inexistentes efeitos das parasitoses intestinais no crescimento infantil podem ter ocorrido em razão da provável baixa carga parasitária e da pequena magnitude do déficits de crescimento existente tanto nas crianças parasitadas quanto nas não-parasitadas.
Título em inglês
Intestinal parasites and child growth in the city of Säo Paulo
Palavras-chave em inglês
Child Growth
Giardiasis
Helminths
Human Nutrition
Intestinal Parasites
Parasitie Treatment
Resumo em inglês
Objective: To evaluate the impact of intestinal parasitie infection on child growth in the city of São Paulo. Method: A probabilistic sample study of 1278 children under the age of five, using cross-sectional and longitudinal analyses. The longitudinal study comprised a period follow-up without intervention and six months of follow-up after treatment of intestinal parasitie. Analyses were made using multiple regression adjusted for sex, age and social variables significantly correlated to children growth. Results: The most frequently observed parasite in children was Giardia duodena/is (5,8%), followed by Ascaris lumhricmdes (4,4%) and Trichuris trichiura (1,1%). In the cross-sectional study the children infected with parasites had, on average, a differenee of 0,54 em less in height (p=0,178), (0,83 em for helminthiasis and 0,08 em for giardiasis). Regarding weight, the cross-sectional study showed that the children infected with parasites, on average, weighed 228 g less (p=0,209), (542 g less for helminthiasis and 139 g less for giardiasis) than non-parasitized children, adjusted for age, sex and potentially confounding social variables. In the follow-up period without intervention, children with parasitic infections had height gain (p=0.624) and weight gain (p=0,051) inferior to their non-infected counterparts. In the period following intervention the height and weight deficits diminished. From the first to the second follow-up periods, both identically adjusted for same variables, the weight deficit of the group with giardiasis increases in relation to control group by 223 g (p=0,058) and the height deficit decreases by 0,7 mm (0,827). In the group with helminthiasis, a weight recovery of 159 g (p=0,871) anda height gain of0,5 mm (p=0.801) were observed when compared to the non-parasitic infected group. Conclusions: The modest or nonexistent effects of enteroparasitose on childhood growth could have been due to the low parasite load which probably existed, as well as to the small magnitude of growth-retardation in both infected and non-parasitized children.
 
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DR_433_Muniz_2000.pdf (3.96 Mbytes)
Data de Publicação
2020-04-03
 
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