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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2008.tde-25032009-092642
Documento
Autor
Nome completo
Luciane Frizo Mendes
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2008
Orientador
Banca examinadora
Lancman, Selma (Presidente)
Driusso, Patricia
Lopes, Cristiane
Marques, Amelia Pasqual
Poletto, Patrícia Rios
Título em português
A contribuição da fisioterapia em grupo na recuperação e reabilitação de pacientes com LER/DORT
Palavras-chave em português
Grupos diagnósticos relacionados
Modalidades de fisioterapia
Transtornos traumáticos cumulativos/reabilitação
Resumo em português
Introdução: As atividades com grupos complementando os procedimentos terapêuticos são freqüentemente utilizadas na área de saúde do trabalhador, especialmente para os pacientes com LER/DORT. Este estudo tem por objetivo avaliar os possíveis benefícios da associação do tratamento cinesioterapêutico convencional com dinâmicas de grupo e verificar se o tratamento fisioterapêutico em grupo potencializa os efeitos da cinesioterapia em pacientes com LER/DORT. Método: Participaram do estudo 24 pacientes com diagnóstico de LER/DORT que foram distribuídos aleatoriamente para os dois tipos de intervenção: individual e em grupo. O protocolo de cinesioterapia foi o mesmo para as duas intervenções e teve duração de dez sessões. Os pacientes submetidos à intervenção em grupo participaram de dinâmicas grupais com temáticas previamente estabelecidas para instigar a discussão de aspectos considerados importantes durante o tratamento. A análise das intervenções foi feita por meio da avaliação do quadro doloroso (EVA, Questionário de Dor de McGill e Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares), da avaliação da funcionalidade (Questionário DASH) e da avaliação da amplitude de movimento das articulações dos membros superiores. Além disso, foi realizada uma entrevista semi-estruturada para avaliar qualitativamente o impacto dessas intervenções no quadro clínico e na qualidade de vida destes pacientes. Resultados: Na avaliação quantitativa do quadro doloroso foi observado que a intervenção em grupo não produziu efeitos para o controle da dor, especialmente para diminuição da intensidade álgica. A análise do questionário DASH revelou que o tratamento individual e o em grupo não produziram efeitos na funcionalidade das atividades de vida diária e do trabalho. O aumento da amplitude de movimento em todas as articulações de membros superiores em ambas as intervenções não foi considerado significativo. Entretanto, a análise qualitativa apontou que os pacientes que participaram da intervenção em grupo relataram uma percepção de melhora do quadro doloroso e da funcionalidade em suas vidas; houve uma reflexão gerada a partir das dinâmicas de grupo trazendo uma nova percepção de saúde e do adoecimento Conclusão: A intervenção em grupo não potencializou os efeitos da cinesioterapia no controle do quadro doloroso, na melhora da funcionalidade e no aumento das amplitudes de movimento das articulações de membros superiores, mas o tratamento cinesioterapêutico convencional associado a dinâmicas de grupo permitiu uma abordagem mais global do processo de adoecimento, recuperação e reabilitação do paciente com LER/DORT e modificou as estratégias de enfrentamento dos processos dolorosos e dos conflitos cotidianos desses indivíduos
Título em inglês
Group physical therapy in the recovery and rehabilitation of RSI/WMSD patients
Palavras-chave em inglês
Cumulative trauma disorders/rehabilitation
Diagnosis related group
Modalities of physical therapy
Resumo em inglês
Introduction: The group activities are often used to complement therapeutic procedures in the laborer’s health area, especially for RSI/WMSD patients. This study’s aim is to evaluate the possible benefits of associating the conventional kinesiotherapeutic treatment with group dynamics and check if the group physical therapeutic treatment potentializes the effects of kinesiotherapy in RSI/WMSD patients. Method: Twenty four RSI/WMSD patients took part in the study. They were randomly distributed for both kinds of interventions: the individual and the group treatments. The kinesiotherapy protocol was the same for both interventions and it lasted ten sessions. The patients submitted to group intervention took part in group dynamics with previously established themes to instigate the debate on aspects considered important during treatment. The interventions’ analysis was performed by the evaluation of pain conditions (VAS, McGill Pain Questionnaire, NMQ), of functionality (DASH Questionnaire), and of the upper limb joint movements. Furthermore, a semi-structured interview was performed to qualitatively evaluate the impact of these interventions in these patients’ clinical condition and quality of life. Results: In the quantitative evaluation of the pain condition it was evidenced that the group intervention was not effective for pain control, especially in the decrease in the intensity of pain. The DASH questionnaire’s analysis revealed that the individual and the group treatments were not effective in the functionality of daily life and labor activities. The increase in the movement amplitude in every upper limb joint in both interventions was not considered significant. Nonetheless, the qualitative analysis pointed out that those patients who took part in the group intervention reported the perception of improvement in the pain condition and in functionality in their lives; a reflection born within the group dynamics brought a new perception on health and illness. Conclusion: The group intervention did not potentialize the effects of kinesiotherapy in controlling pain, in improving functionality, and in increasing movement amplitudes in the upper limb joints, but the conventional kinesiotherapeutic treatment associated to group dynamics allowed a more global approach of the RSI/WMSD patient’s illness, recovering, and rehabilitation process and modified the strategies for dealing with these individuals’ pain processes and daily conflicts
 
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MendesLF.pdf (2.94 Mbytes)
Data de Publicação
2009-03-27
 
AVISO: O material descrito abaixo refere-se a trabalhos decorrentes desta tese ou dissertação. O conteúdo desses trabalhos é de inteira responsabilidade do autor da tese ou dissertação.
  • MENDES, Luciane Frizo, e LANCMAN, Selma. Reabilitação de Pacientes com LER/DORT: Contribuições da Fisioterapia em Grupo. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 2010, vol. 35, p. 23-32.
  • LANCMAN, Selma, et al. Ergonomia e Grupos de Reflexão: Uma Forma Participativa e Interativa de Transformar o Processo de Trabalho. In X Congresso Brasileiro de Ergonomia. A ergonomia na Empresa: Útil e Aplicada, Rio de Janeiro, 2000. Anais do X Congresso de Ergonomia-A ergonomia na Empresa: Útil e Aplicada, 2000.., 2000.
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