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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2003.tde-19092014-112942
Documento
Autor
Nome completo
Naila de Oliveira Elias Barbosa
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2003
Orientador
Banca examinadora
Leone, Clea Rodrigues (Presidente)
Ramos, Sonia Regina Testa da Silva
Trindade, Cleide Enoir Petean
Título em português
Influência do crescimento intra-uterino restrito e da asfixia perinatal sobre os níveis séricos de magnésio em recém-nascidos de termo na primeira semana de vida
Palavras-chave em português
Asfixia neonatal
Cordão umbilical
Homeostase
Magnésio
Recém-nascido/crescimento e desenvolvimento
Resumo em português
O Magnésio é o segundo cátion intracelular mais comum e desempenha importante papel na modulação de funções de transporte e receptores, atividades enzimáticas, metabolismo energético, síntese de proteínas e ácidos nucleicos e proteção de membranas biológicas. Apesar de sua importância, o conhecimento de sua homeostase não é completo, principalmente por dificuldade de acesso a seus estoques intracelulares e da ausência de métodos laboratoriais confiáveis para medida da fração iônica. O desenvolvimento recente de um eletrodo íon-seletivo permitiu a determinação das concentrações de Mg iônico(Mgi), em pequenas amostras de sangue, o que possibilitou a realização de estudos para determinação desta fração no período neonatal. A presença de alguns distúrbios, como o Crescimento Intra-uterino Restrito(CIUR) e a Asfixia Perinatal, poderiam potencialmente levar a desvios da homeostase do Mg, ainda não totalmente esclarecidos. O objetivo deste estudo foi descrever, em Recém-nascidos de termo(RNT) sem CIUR, os níveis de Mgi e total (MgT) em sangue de cordão umbilical, 3o e 7o dias de vida e comparar os valores obtidos entre os RNT, com e sem CIUR e asfixia perinatal. Realizou-se um estudo prospectivo, no qual foram incluídos 95 RNT, divididos em dois grupos de estudo: Grupo I - sem CIUR(50 RN - 52,6%) e Grupo II - com CIUR(45 RN - 47,4%). A presença de CIUR foi determinada por um peso de nascimento abaixo do percentil 10 para a curva de Ramos(1983), associado a uma relação P/P50 < 0,85. Cada um desses grupos foi subdividido em 2 subgrupos : Grupo Ia - 30 RN (31,6%), sem CIUR e sem asfixia perinatal; Grupo Ib - 20 RN(21,0%), sem CIUR e com asfixia perinatal; Grupo IIa - 40 RN(42,1%), com CIUR e sem asfixia perinatal; Grupo IIb - 5 RN(5,3%), com CIUR e asfixia perinatal. A presença de asfixia perinatal foi indicada por um Apgar de 5o minuto < 6 associada a presença de um dos seguintes critérios: pH de sangue de cordão umbilical < 7,2 , disfunção de um ou mais órgãos, sequelas neurológicas no período neonatal imediato. Foram realizadas determinações de Mgi, Cálcio iônico(Cai), Uréia(U), pH, MgT, Fósforo(P) e Creatinina(Cr), em sangue de cordão umbilical, no 3o e no 7o dias de vida. Verificou-se que nos RNT sem CIUR(Grupo Ia), as concentrações médias de MgT, ao nascimento, foram menores do que as de RN com CIUR e elevaram-se, de forma significante, até o 7o dia de vida, enquanto as de Mgi mantiveram-se. As concentrações de Mgi neste grupo, foram significativamente menores do que as de RN com CIUR(Grupo IIa) durante a 1a semana de vida e do que as de RN com asfixia perinatal(Grupo Ib) no 3o e 7o dias de vida. Concluiu-se que, em RNT sem CIUR, há um aumento dos níveis de MgT durante a 1a semana de vida, sem alteração das concentrações de Mgi. A presença de CIUR, bem como a asfixia perinatal, podem influenciar as concentrações neonatais de Mg, através de seus efeitos de modulação da homeostase deste íon, durante os períodos fetal e neonatal
Título em inglês
Influence of intrauterine growth restriction and perinatal asphyxia on serum magnesium levels in term neonates in the first week of life
Palavras-chave em inglês
Asphyxia neonatorum
Homeostasis
Magnesium
Newborns/growth and development
Umbilical cord
Resumo em inglês
Magnesium is the second most abundant intracellular cation and plays an important role in regulation of transporting and receptors functions, enzymatic activities, energy metabolism, protein and nucleic acid synthesis and biologic membranes protection. In spite of this, the knowledge of its homeostasis is still limited, mainly due to inacessibility of its intracellular stores and the absence of a reliable methodology to measuring the ionized fraction. The recent development of an ion-selective electrode has allowed not only the determination of ionized magnesium(iMg) concentrations in a small blood sample volume, but also an increasing number of researches as to this fraction in neonatal period. The presence of some disorders,i.e. like Intrauterine Growth Restriction (IUGR) and Perinatal Asphyxia, could lead to an unclear imbalance of magnesium homeostasis, in a way not yet clear. The aim of this study was to describe, in term newborns without IUGR, iMg and Total Mg (TMg) concentrations in umbilical cord blood, third and seventh days of life and to compare the results among term newborns with and without IUGR and perinatal asphyxia. Ninety-five term newborn infants were enrolled in a prospective study and were divided into two study groups: Group I : without IUGR(50RN - 52.6%) and Group II - with IUGR(45RN - 47.4%). Intrauterine growth restriction was defined as a birth weight below the 10th percentil for Ramos Curve(1983) besides to a birth weight ratio <0,85. Each one of these groups were divided in two subgroups: Group Ia :30 RN (31,6%), without IUGR or perinatal asphyxia; Group Ib : 20 RN (21,0%), without IUGR, with perinatal asphyxia ; Group IIa : 40 RN (42,1%), with IUGR, without perinatal asphyxia; Group IIb: 5 RN(5,3%), with perinatal asphyxia and IUGR. Perinatal asphyxia was defined as a 5 minutes Apgar score < 6 besides to one of the following: umbilical cord blood pH < 7,2, disfunction of one or more organs, neonatal neurologic manifestations. iMg, TMg, ionized calcium, urea, pH, phosphorus and creatinine concentrations were determined in umbilical cord blood, third and seventh days of life. We observed that in term newborns without IUGR (Group Ia), TMg concentrations increased significantly during the first week of life, while iMg concentrations remained unchanged. iMg levels in this group, were significantly lower than in the group with IUGR (Group IIa) from birth to 7th day of life and than in the group without IUGR, with perinatal asphyxia (Group Ib) in the third and seventh days of life. We concluded that in term newborns without IUGR, TMg levels increased during the first week of life, while iMg levels remained unchanged. The presence of IUGR, as well as, perinatal asphyxia, may influence neonatal levels of magnesium, through their effect on the modulation of this ion homeostasis, during fetal and neonatal periods
 
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Data de Publicação
2014-09-22
 
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