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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.39.2017.tde-01062017-152303
Documento
Autor
Nome completo
Juliana Pennone
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2017
Orientador
Banca examinadora
Serrão, Julio Cerca (Presidente)
Amadio, Alberto Carlos
Gonçalves, Mauro
Seelaender, Marilia Cerqueira Leite
Título em português
A influência do treinamento de força em parâmetros biomecânicos, morfológicos e inflamatórios de portadores de dor lombar crônica
Palavras-chave em português
Biomarcadores inflamatórios
Biomecânica
Dor lombar crônica
Treinamento de força
Resumo em português
Apesar de ser reconhecidamente gerada por causas multifatoriais, as investigações a respeito da dor lombar crônica (DLC) são em sua maioria unidirecionais, dificultando uma visão mais ampla desse quadro. A proposta desse estudo foi investigar a DLC a partir de uma abordagem multidisciplinar, analisando parâmetros biomecânicos, morfológicos e inflamatórios. O experimento 1 objetivou a caracterização de portadores de DLC; e o Experimento 2, a influência de dois protocolos de treinamento de força na DLC, um de baixa intensidade e baixo volume (TB) e outro de alta intensidade e alto volume (TA). Em ambos os experimentos foram analisados intensidade de dor e nível de incapacidade funcional (escala analógica de dor e Índice Oswestry), Força de Reação de Solo (FRS - plataformas de força AMTI BP600900 - 2000), cinemática de membros inferiores (centrais inerciais - Noraxon) e atividade muscular do reto abdominal, oblíquos externos, multífidos lombares, glúteo médio, vasto lateral e bíceps femoral (TeleMyoDTS), durante a marcha e o sentar e levantar, citocinas inflamatórias por Multiplex em amostras de sangue e área de secção transversa (AST) dos multífidos lombares por imagem de ultrassom. No experimento 1, o grupo de portadores de DLC (n=35) em comparação ao grupo controle (n=20) apresentou maior inflamação sistêmica evidenciada por concentrações elevadas de Eotaxina e MCP-1, menor AST de multífidos lombares (8.11±0.98 vs 9.942±1.05cm²), maior e antecipado primeiro pico da FRS durante a marcha (1.19±0.11 vs 1.09±0.09 PC; 0.16±0.032 vs 0.18±0.031s), menor flexão de quadril (99.47±12.3 vs 107.44±8.46º) e menor atividade de multífidos lombares (41.08±16.15 vs 52.25±12.97 RMS) no sentar e levantar. Os resultados mostraram que os portadores de DLC apresentaram alterações biomecânicas relacionadas ao controle de carga mecânica, inflamação sistêmica aumentada e menor AST de multífidos, apontando para um ambiente catabólico associado a prejuízos nas funções do aparelho locomotor. No experimento 2, embora o grupo TA (n=13) tenha apresentado maior decréscimo no score do Índice Oswestry em relação ao grupo TB (n=13), (24.31±7.89 TA pré vs 9.69±6.97 TA pós; 25.15±9.05 TB pré vs 19.73±13.35 TB pós), ambos apresentaram resultados muito semelhantes nos parâmetros analisados após intervenção: as citocinas inflamatórias foram moduladas numa direção anti-inflamatória, a AST dos multífidos lombares aumentou 15,63% e o primeiro pico da FRS diminuiu na marcha (1.21±0.03 TA pré vs 1.19±0.03 TA pós, 1.15±0.07 TB pré vs 1.09±0.07 PC TB pós), a atividade de reto abdominal diminuiu na fase de balanço da marcha (41.38±12.9 TA pré vs 24.87±12.9 TA pós; 38.86±14.13 TB pré vs 32.5±14.13 RMS TB pós) e os multífidos lombares apresentaram atividade aumentada no sentar e levantar (27.25±2.36 TA pré vs 37.59±2.36 TA pós; 30.16±2.75 TB pré vs 30.72±2.75 RMS TB pós). Assim, independentemente de intensidade e volume estudados, o treinamento de força não apenas reduziu a percepção de dor e a inflamação sistêmica, como também afetou posistivamente parâmetros biomecânicos indicativos de desempenho e controle de carga
Título em inglês
The influence of strength training on biomechanical, morphological and inflammatory parameters of chronic low back pain patients
Palavras-chave em inglês
Biomechanics
Chronic low back pain
Inflammatory biomarkers
Strength training
Resumo em inglês
Although it is known that CLBP have a multifactorial etiology, the investigations about it are mostly specific to each investigation area, making difficult to understand this complex condition. The purpose of the present study was to investigate CLBP from a multidisciplinary approach, analyzing biomechanical, morphological and inflammatory parameters in two different experiments: one aiming to characterize the CLBP patients and the second to compare the influence of two strength training protocols, one of low intensity and low volume (LIT) and one of high intensity and high volume (HIT). In both experiments, pain intensity and level of functional disability were analyzed (by analogue scale of pain and Oswestry Index), Ground Reaction Forces (GRF - AMTI BP600900 - 2000 force plate), kinematics of lower limbs (Inertial Sensors by Noraxon) and electromyography of the rectus abdominis, external oblique, lumbar multifidus, medial gluteus, vastus lateralis and biceps femoris muscles (TelemyoDTS) during gait and sit-to-stand, inflammatory cytokines by Multiplex in blood samples and cross-sectional area (CSA) of the lumbar multifidus by ultrasound imaging. In the experiment 1, the CLBP group (n = 35) compared to the group of asymptomatic subjects (n = 20) presented higher systemic inflammation evidenced by high concentrations of Eotaxin and MCP-1, lower CSA of lumbar multifidus (8.11±0.98 vs 9.942±1.05cm²), higher and anticipated first peak of GRF during gait (1.19±0.11 vs 1.09±0.09 PC; 0.16±0.032 vs 0.18±0.031s), lower hip flexion (99.47±12.3 vs 107.44±8.46º) and lower activity of lumbar multifidus (41.08±16.15 vs 52.25±12.97 RMS) in sit-to-stand. These results showed that CLBP patients presented biomechanical changes related to mechanical load control, higher systemic inflammation and smaller lumbar multifidus CSA, pointing to a catabolic environment with deficit in body functionality. In the experiment 2, although the high intensity group (HIT; n = 13) presented a greater decrease in the Oswestry Index score than the low intensity group (LIT; n = 13), both presented very similar results after intervention from analyzed parameters: the inflammatory biomarkers were modulated in in an anti-inflammatory sense, the CSA of the lumbar multifidus increased 15,63%, and the GFR first peak decreased during gait (1.21±0.03 HIT pre vs 1.19±0.03 HIT pos, 1.15±0.07 LIT pre vs 1.09±0.07 BW LIT pos), rectus abdominis activity decreased in the balance phase of the gait (41.38±12.9 HIT pre vs 24.87±12.9 HIT pos; 38.86±14.13 LIT pre vs 32.5±14.13 RMS TB pós) and the lumbar multifidus presented increased activity in sit-to-santand (27.25±2.36 HIT pre vs 37.59±2.36 HIT pos; 30.16±2.75 LIT pre vs 30.72±2.75 RMS LIT pos). Thus, independently of intensity and volume analyzed, the strength training not only reduced chronic pain perception of CLBP patients, as improved biomechanical parameters related to load control, modulated inflammatory biomarkers and influenced in lumbar multifidus hypertophy
 
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Data de Publicação
2017-06-05
 
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