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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.22.2019.tde-20052019-195634
Documento
Autor
Nome completo
Nátali Artal Padovani Lopes
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2018
Orientador
Banca examinadora
Scochi, Carmen Gracinda Silvan (Presidente)
Fonseca, Luciana Mara Monti
Gaspar, Gilberto Gambero
Ribeiro, Laiane Medeiros
Título em português
Adesão à higienização das mãos: impacto de uma intervenção educativa em unidade de terapia intensiva neonatal
Palavras-chave em português
Controle de Infecção
Enfermagem neonatal
Higiene das mãos
Recém-nascido
Simulação
Unidade de terapia intensiva neonatal
Resumo em português
Introdução: As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) estão entre as principais causas de morte e aumento de estados de morbidez em doentes hospitalizados. Os recém-nascidos são suscetíveis a infecção, pois seus mecanismos de defesa ainda não estão maduros e ocupam um ambiente em que antibióticos e procedimentos invasivos são freqüentes. As mãos são consideradas as principais vias de disseminação de IRAS e a eficaz higienização é a medida importante para evitar as infecções. A capacitação e educação permanente dos profissionais de saúde são ferramentas essenciais para a construção de resultados positivos e o ambiente simulada desponta como estratégia pedagógica. Objetivo: Avaliar a efetividade de uma intervenção educativa em cenário simulado no aumento da adesão à higiene das mãos pela equipe de enfermagem e na redução das IRAS em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Método: Estudo quase-experimental, com abordagem quantitativa, que incluiu todos os profissionais de enfermagem da UTIN de um hospital universitário terciário no interior paulista. A pesquisa foi aprovada por Comitê de Ética em Pesquisa e desenvolvida em três etapas, incluindo a avaliação da adesão à higienização das mãos conforme os cinco momentos recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), antes e após intervenção educativa em cenário simulado com casos clínicos contextualizados com a realidade do serviço. As taxas de IRAS foram computadas em uma série histórica de 35 meses, sendo apenas o último mês no pós intervenção. Os dados foram analisados pelo programa STATA, com uso de estatística descritiva. Resultados: Na etapa pré intervenção, os profissionais realizaram a higiene das mãos em 41,2% das vezes, valor que aumentou após a simulação para 59,7% de ações realizadas conforme indicação. A técnica executada para higiene das mãos aumentou de 76,6% para 85,2% de conformidade após intervenção. A higiene das unhas e extremidades ainda é a maior fragilidade dos participantes na execução da técnica. Todas as categorias profissionais tiveram aumento entre 17 a 19% na adesão à higienização das mãos, com significância estatística na comparação pré e pós intervenção: p<0,001 para enfermeiros e técnicos de enfermagem; p=0,005 para auxiliares de enfermagem. Na análise da higiene das mãos, em três dentre os cinco momentos recomendados pela OMS as médias de adesão aumentaram significativamente, sendo antes (p<0,001) e após (p=0,008) o contato com o RN e após o contato com superfícies (p<0,001). As médias de adesão antes do procedimento asséptico (de 57,6% para 72,7%) e após exposição a fluídos (de 77,3% para 95,5%) aumentaram, apesar de não haver significância estatística. A taxa de IRAS no mês subsequente a intervenção (8,5%) não decresceu em comparação ao mês anterior a intervenção (7,8%), sendo que tais taxas foram relativamente inferiores em 19 dos 35 meses de coleta. Conclusão: Confirma-se a hipótese primária que a taxa de adesão à higiene das mãos pela equipe de enfermagem aumentou após a intervenção educativa em cenário simulado, em comparação com a taxa antes da intervenção, todavia, rejeitase a hipótese secundária, pois a taxa de IRAS não reduziu no mês subseqüente a intervenção educativa, em comparação com a taxa no mês pré intervenção
Título em inglês
Adherence to hand hygiene: impact of an educational intervention at a neonatal intensive care unit
Palavras-chave em inglês
Hand hygiene
Infection control simulation
Neonatal intensive care unit
Neonatal nursing
Newborn
Resumo em inglês
Background:The infections acquired in healthcare environments not only increase morbidity in hospitalized patientsbut also causea great number of deaths. Newborns (NBs) are susceptible to infection due to their immature defense mechanisms allied to the high frequency of antibiotics prescription and invasive procedures. As hands are considered the key dissemination pathway of healthcare-associated infections (HAI), the effective hand hygiene compliance is the most important measure to prevent infections. Healthcare professionals training and permanent education, mainly those based on simulation strategies, are essential tools to achieveour main goal, that is healthcare associated infections control.Objective:To evaluate the effectiveness of an educational intervention, in a simulated scenario, in the increase of hand hygiene adherence by the nursing team and in the reduction of HAI in a Neonatal Intensive Care Unit (NICU).Method:Quasi-experimental study with a quantitative approach including all nursing professionals at the NICU of a tertiary university hospital in the countryside of the São PauloState. After the approval by the Ethics Research Committee, the study was developed in three phases, including the evaluation of hand hygiene adherence in a simulation setting according to the five moments recommended by WHO, before and after the educational intervention, based on local clinical cases. HAI rates have been computed in a historical series of the 35 months, being only last month in post-intervention. Data were analyzed using the software STATA, using descriptivestatistics.Results: In the pre-intervention phase, the professionalsperformedhand hygiene in 41,2% of times,which increased after simulation, with 59.7% of actions performed as indicated.In relation to the technique employed for hand hygiene, it moved from 76.6% to 85.2% of conformance after intervention. Thehygiene of nails and extremitiesis still the greatest fragility of the participants performing the technique. All professionals categories had between 17 to 19% of increasing the hand hygiene compliance, with statistical significance in the pre and post intervention comparison: p<0,001 for nurses and nursing technicians; p=0,005 for nursing assistant. The analysis of the hand hygiene in three out of the five moments recommended by WHO,showed that the average of adherence significantly increased, being before (p<0,001) and after (p=0,008) the contact with NBs and after the contact with surfaces (p<0,001). The averages of adherence before aseptic procedure (57,6% to 72,7%) and after exposure to fluids (77,3% to 95,5%) increased, however without statistical significance.The HAI rates in the following month of intervention (8,5%) did not drop compared to the month before the intervention (7,8%), and these rates were relatively lower in 19 out of the 35 months of data collect. Conclusion: The primary hypothesis was confirmed, as the adherence hand hygiene through the nursing team increased post educational intervention in simulated scenario, in comparison with the rates before the intervention. However, the secondary hypothesis was rejected, because the HAI rates did not reduced in the following month of educational intervention, in comparison with the rates in the pre-intervention month
 
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Data de Publicação
2019-05-23
 
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