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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.22.2012.tde-05112012-200934
Documento
Autor
Nome completo
Loren Nilsen
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2012
Orientador
Banca examinadora
Silveira, Renata Cristina de Campos Pereira (Presidente)
Galvao, Cristina Maria
Rodrigues, Maria Carolina de Oliveira
Título em português
Reações adversas durante condicionamento para transplante autólogo de células tronco hematopoéticas em vigência do uso de globulina antitimocitária
Palavras-chave em português
Cuidados de Enfermagem
Doenças do Sistema Imune
Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas
Transplante de Medula Óssea
Resumo em português
A esclerose múltipla (EM) é uma doença autoimune desmielinizante progressiva imunomediada por linfócitos T auto-reativos, que provocam uma cascata imunológica, amplificando a inflamação local. No Diabetes mellitus tipo 1 (DM1), existem linfócitos T auto reativos destroem as células beta do pâncreas, causando deficiência na produção de insulina. O desenvolvimento de terapêuticas específicas fica limitado pela etiologia indefinida destas doenças, apesar de avanços na terapêutica antiinflamatória e imunossupressora. Uma alternativa de tratamento atual para tais doenças é o transplante autólogo de células tronco hematopoéticas (TACTH). O presente estudo, observacional do tipo transversal, com a coleta de dados de caráter retrospectivo, tem como objetivo identificar as reações adversas manifestadas pelos pacientes diabéticos ou de esclerose múltipla, submetidos ao TACTH no período de 2004 a dezembro de 2010. Para a coleta de dados elaborou-se dois instrumentos que foram submetidos à validação aparente e de conteúdo por três juízes. A amostra final do estudo foi constituída pela obtenção dos dados de 72 prontuários, sendo 23 de pacientes diabéticos e 49 de pacientes com EM. Em relação aos pacientes diabéticos 16 pertenciam ao sexo masculino e a idade média foi 18,26 anos. Todos possuíam positividade para o anticorpo anti-carboxilase do ácido glutâmico (antiGAD65). Quanto aos pacientes com EM, trinta e três pertenciam ao sexo feminino e idade média foi de 37,2 anos. O subtipo da doença mais frequente foi o surto-remissivo em 21 (42,9%) pacientes. A escala expandida do estado de incapacidade (EDSS) variou entre 3,0 e 6,5. Em relação às reações adversas manifestadas pelos pacientes diabéticos foram mais frequentes os calafrios, febre, cefaléia, náusea e vômito e nos pacientes com esclerose múltipla foram retenção hídrica e cefaléia. As principais intervenções de enfermagem identificadas para os pacientes diabéticos e com EM foram monitorização dos sinais vitais, coleta de hemocultura, otimização da administração de medicamentos antieméticos, controle da infusão da globulina antitimocitária, orientações sobre alimentação e para reduzir o risco de queda. Os pacientes com DM1 apresentam reações mais agudas e necessitam de monitorização contínua. Já os pacientes com EM são mais dependentes dos cuidados de enfermagem, exigindo maior tempo de cuidados prestados pelo profissional. Embora o DM1 e a EM sejam doenças distintas, percebe-se que na prática clínica, exigem do enfermeiro uma excelência no cuidado, quer pelas particularidades do tratamento realizado ou pelas singularidades de cada uma delas.
Título em inglês
Adverse reactions during conditioning for autologous hematopoietic stem cell transplantation with the use of anti-thymocyte globulin
Palavras-chave em inglês
Bone Marrow Transplantation
Hematopoietic Stem Cell Transplantation
Immune System Diseases
Nursing Care
Resumo em inglês
Multiple sclerosis (MS) is a progressive demyelinating autoimmune disease, immune- mediated by auto-reactive T lymphocytes, which provoke an immunological cascade, enhancing the local inflammation. In type 1 diabetes mellitus (DM1), self-reactive T lymphocytes exist that destroy ? cells in the pancreas, causing insulin production deficiency. The development of specific therapeutics is limited by these diseases' undefined etiology, despite advances in anti-inflammatory and immunosuppressive therapy. A current treatment alternative for these diseases is autologous hematopoietic stem cell transplantations (AHSCT). The aim of this observational and cross-sectional study with retrospective data collection is to identify the adverse reactions manifested by diabetic or MS patients who were submitted to AHSCT between 2004 and December 2010. For data collection, two instruments were elaborated, submitted to face and content validation with the help of three experts. The final study sample comprised data from 72 patient files, 23 from diabetic and 49 from MS patients. As for the diabetic patients, 16 were male and the mean age was 18.26 years. All were positive for the anti-glutamic acid decarboxylase (antiGAD65) antibody. Concerning MS patients, 33 were female and the mean age was 37.2 years. The most frequent disease subtype was relapsing-remitting in 21 (42.9%) patients. The expanded disability status scale (EDSS) score ranged between 3.0 and 6.5. As for the adverse reactions the diabetic patients manifested, shivers, fever, migraine, nausea and vomiting were the most frequent, while fluid retention and migraine were the most frequent among multiple sclerosis patients. The main nursing interventions identified for the diabetic and MS patients were vital sign monitoring, blood culture collection, optimization of anti-emetic drug administration, control of anti- thymocyte globulin infusion, dietary orientations and advice to reduce the risk of falls. DM1 patients present more acute reactions and need continuous monitoring. MS patients are more dependent on nursing care, demanding lower professional care time. Although DM1 and MS are distinct conditions, in clinical practice, they demand excellent care from nurses, whether due to the particularities of the treatment or the singularities of each disease.
 
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LORENNILSEN.pdf (615.08 Kbytes)
Data de Publicação
2013-01-15
 
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