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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2017.tde-26082016-150833
Documento
Autor
Nome completo
Marcos Masaru Okido
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2011
Orientador
Banca examinadora
Cavalli, Ricardo de Carvalho (Presidente)
Driusso, Patricia
Duarte, Geraldo
Título em português
Repercussões dos exercícios de treinamento dos músculos do assoalho pélvico sobre os parâmetros hemodinâmicos uteroplacentários e fetais
Palavras-chave em português
Doppler
Exercício
Feto
Gravidez
Ultrassonografia
Resumo em português
O assoalho pélvico é anatomicamente dividido em fáscia endopélvica, diafragma pélvico e diafragma urogenital e o músculo levantador do ânus é considerada a estrutura mais importante na manutenção da estática dos órgãos pélvicos. Durante a gravidez, altos níveis de progesterona e relaxina associadas às alterações anatômicas promovidas pelo crescimento uterino são fatores que contribuem para o aumento da prevalência de incontinência urinária durante a gravidez e o puerpério. O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) durante a gravidez tem sido tema de vários estudos que tentam comprovar a sua eficácia na prevenção e tratamento da incontinência urinária e nos resultados do trabalho de parto e do parto. Na literatura, encontram-se trabalhos que avaliaram as repercussões fetais associadas à realização de exercício físico aeróbico, porém não existem estudos que realizaram essa investigação com exercícios específicos do assoalho pélvico. O objetivo deste estudo foi, portanto, avaliar os efeitos do TMAP sobre os parâmetros doplervelocimétricos da hemodinâmica uteroplacentária e fetal. Realizou-se um estudo do tipo experimental, prospectivo, randomizado e controlado com gestantes de baixo risco gestacional. Um grupo foi submetido aos exercícios de TMAP através de sessões semanais durante 16 semanas (grupo exercício) e outro grupo não foi submetido aos exercícios (grupo controle). Os exames ultrassonográficos foram realizados com 28, 32 e 36 semanas sendo avaliados os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) das artérias uterinas maternas e artérias umbilical e cerebral média fetal antes e após os exercícios. Na análise estatística foi utilizado o modelo de regressão linear com efeitos mistos (efeitos aleatórios e fixos). Este procedimento foi realizado através do software SAS® 9.0, utilizando a PROC MIXED. Foram incluídas 26 gestantes no grupo exercício e 11 no grupo controle. A análise da artéria uterina mostrou diferença na comparação do estudo Doppler com redução significativa de IP e IR após o exercício na avaliação com 36 semanas. Com este resultado, é possível concluir que a execução de exercícios desse tipo de TMAP, durante a gestação, não altera IP e IR na artéria umbilical e cerebral média com 28, 32 e 36 semanas de gravidez e nas artérias uterinas com 28 e 32 semanas, porém ocorre redução com 36 semanas de gravidez.
Título em inglês
Repercussions of pelvic floor muscle training on uteroplacental and fetal hemodynamic parameters
Palavras-chave em inglês
Doppler
Exercise
Fetus
Pregnancy
Ultrasonography
Resumo em inglês
The pelvic floor is anatomically divided into endopelvic fascia, pelvic diaphragm and urogenital diaphragm, and the levator ani muscle is considered to be the most important structure for the static maintenance of the pelvic organs. During pregnancy, the high levels of progesterone and relaxin, together with the anatomical changes promoted by uterine growth, are factors that contribute to the increased prevalence of urinary incontinence during pregnancy and the puerperium. Pelvic floor muscle training (PFMT) during pregnancy has been investigated in several studies that have attempted to prove its efficacy in the prevention and treatment of urinary incontinence and in the results of labor and delivery. Studies evaluating the fetal repercussions associated with aerobic physical exercise are available in the literature, but there are no studies that perform this investigation with specific exercises for the pelvic floor. Thus, the objective of the present study was to assess the effects of PFMT on the Doppler velocimetry and uteroplacental and fetal hemodynamic parameters. An experimental, prospective, randomized and controlled study was conducted on pregnant women of low gestational risk. One group (N = 26) performed PFMT exercises once a week for 16 weeks (exercise group) and the other (N = 11) did not perform exercises (control group). Ultrasound exams were performed at 20, 32 and 36 weeks for the evaluation of resistance index (RI) and pulsatility index (PI) of the maternal uterine arteries and of the fetal umbilical and middle cerebral arteries before and after exercise. A mixed effects linear regression model (random and fixed effects) was employed for statistical analysis using the PROC MIXED method of the SAS® 9.0 software. Analysis of the uterine artery showed a difference in the comparison of the Doppler study, with a significant reduction of PI and RI after exercise at the 36 week evaluation. With this result, it is possible to conclude that the execution of this type of PFMT exercises during pregnancy does not alter the PI or RI of the umbilical and middle cerebral arteries at 28, 32 and 36 weeks of pregnancy or of the uterine arteries at 28 and 32 weeks, although there was a reduction at 36 weeks of pregnancy.
 
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MARCOSMASARUOKIDO.pdf (788.79 Kbytes)
Data de Publicação
2017-04-07
 
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