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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2010.tde-10012011-201140
Documento
Autor
Nome completo
Marcela Monteiro de Oliveira Lasmar
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2010
Orientador
Banca examinadora
Franco, Laercio Joel (Presidente)
Bava, Maria do Carmo Gullaci Guimarães Caccia
Palha, Pedro Fredemir
Título em português
Promoção da saúde: percepção e prática de profissionais da Estratégia Saúde da Família
Palavras-chave em português
Concepção de Saúde
Equipe.
Estratégia Saúde da Família
Prática Profissional
Promoção da Saúde
Resumo em português
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado, a partir do movimento da Reforma Sanitária, como uma necessidade do país em atender às novas demandas em saúde colocadas pelo contexto social. A Estratégia Saúde da Família surgiu como um meio de avançar na construção dos princípios do novo sistema, na busca de romper com antigas concepções na área que centravam na doença, em detrimento de uma visão integral dos sujeitos e comunidades. Neste cenário, a promoção da saúde aparece como um conceito inovador das práticas sanitárias, lançando um novo paradigma com o foco nos aspectos saudáveis dos indivíduos e ambientes, ou seja, o foco na saúde. O presente estudo, de natureza qualitativa, investigou as concepções e práticas de promoção da saúde de profissionais dos Núcleos de Saúde da Família (NSF) da Universidade de São Paulo (USP). Foram entrevistados treze sujeitos de três equipes, a saber: três enfermeiros, três médicos, dois auxiliares e um técnico de enfermagem, dois dentistas e dois agentes comunitários de saúde (ACS). Foi utilizada entrevista semi-estruturada. Foi feita uma descrição das comunidades atendidas pelas respectivas equipes. Ficou evidente a importância do vínculo entre equipe e usuários como subsídio para o trabalho. As atividades denominadas como ações de promoção da saúde, com ênfase para os trabalhos em grupo, mostraram-se entrelaçadas à concepção de saúde do profissional, o que sinalizou para uma dificuldade de consolidação da ESF no que diz respeito à promoção da saúde em sua amplitude. A participação comunitária apareceu como algo distante da realidade, e a intersetorialidade foi apontada como um meio de buscar atender às demandas do contexto. O trabalho em equipe mostrou-se como um ponto marcante do fazer em promoção da saúde, com seus aspectos positivos e desafiadores. Os resultados apontaram para uma lacuna entre a concepção teórica e a implementação do conceito no cotidiano dos profissionais.
Título em inglês
Health promotion: perceptions and practice of professionals in the Family Health Strategy
Palavras-chave em inglês
Family Health Strategy
Health Conception
Health Promotion
Professional Practice
Team.
Resumo em inglês
The National Health System (NHS) was created from the Sanitary Reform movement, as a need to meet the new demands placed on health by the country social context. The Family Health Strategy (FHS) has emerged as a means of advancing in the construction of the principles of the new system, seeking to break with old conceptions in the area that focused on disease, rather than a comprehensive view of individuals and communities. In this scenario, health promotion appears as an innovative concept of sanitary practices, launching a new paradigm with the focus on health aspects of individuals and environments, in the focus on health. This study was qualitative and investigated the concepts and practices of health promotion of professionals from the Nucleus for Family Health (NFH) of the University of São Paulo (USP). Thirteen individuals by team were interviewed, namely: three nurses, three doctors, two assistants and a practical nurse, two dentists and two community health agents (CHA). IT was used semi-structured interview and a description of the communities served by the respective teams was made. It was evident the importance of the link between staff and users as a tool for the job. The activities referred to as actions to promote health, with emphasis on group work, were intertwined with the concept of health professional, which signaled a difficulty in consolidating the FHS in respect to health promotion in its amplitude . Community participation appeared as something distant from reality, and intersectionality was identified as a means of seeking to meet the demands of context. Teamwork proved to be a turning point of doing in health promotion, with its positive and challenging. The results point to a gap between design theory and implementation of the concept in the everyday work of the professionals.
 
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Total_Final.pdf (1.20 Mbytes)
Data de Publicação
2011-03-14
 
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