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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.17.2016.tde-29082016-115834
Documento
Autor
Nome completo
Rafael Carvalho Mesquita
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2016
Orientador
Banca examinadora
Tucci Junior, Silvio (Presidente)
Monti, Paulo Ricardo
Tirapelli, Luis Fernando
Título em português
Estudo da ação da clorpromazina na torção testicular em ratos
Palavras-chave em português
Clorpromazina
Isquemia/ reperfusão
Torção testicular
Resumo em português
Introdução: A torção testicular permanece como uma emergência urológica, despertando grande interesse em fármacos que podem minorar a lesão testicular e suas repercussões na fertilidade e produção hormonal. No entanto, não há fármaco aprovado para uso clínico rotineiro. Uma droga estudada em isquemia celular é a clorpromazina, sendo conhecidos seus efeitos protetores na função e estrutura da membrana celular e mitocondrial. Objetivos: Avaliar a diferença na lesão de células germinativas após 1 e 6 horas de torção e a ação da clorpromazina administrada previamente à resolução da torção no testículo isquêmico. Materiais e Métodos: 54 ratos Wistar, machos, com peso corporal entre 220 e 260 gramas distribuídos em 5 grupos: sham, controle com isquemia de 1 hora(A), controle com isquemia de 6 horas(B), experimental com isquemia de 1 hora(C) e experimental com isquemia de 6 horas(D). Em 48 animais foi realizada torção unilateral do cordão espermático com duas voltas em torno do seu eixo (720 graus), fixando-se o testículo nessa posição, após o que cada subgrupo foi separado em avaliação imediata (orquiectomia bilateral ao final do período de torção = 1) e tardia (orquiectomia bilateral, uma semana após a resolução da torção = 2). O grupo experimental recebeu 3 mg/kg de clorpromazina administrada via endovenosa, 30 minutos antes da resolução da torção. O grupo controle recebeu apenas solução salina a 0,9% por via endovenosa. Outros 6 animais formaram o grupo sham, onde foi realizada apenas a manipulação do cordão espermático. Após retiradas as gônadas, foram preparadas para análise histológica pela microscopia de luz e imunohistoquímica.Um pequeno fragmento de cada testículo foi separado para avaliação por microscopia eletrônica de transmissão (MET). Resultados: Na análise por microscopia de luz foram notadas alterações devido à isquemia como, necrose de coagulação e edema intersticial, principalmente nos grupos com isquemia mais prolongada (6h - B e D). Na avaliação por imunohistoquímica, houve maior expressão da caspase-3 nas células e túbulos dos testículos com 6 horas de isquemia, quando comparados com o grupo sham. No entanto, a expressão de bcl-2 não foi expressiva em nenhum grupo. Os grupos B e D também demonstraram alterações mais expressivas na análise por MET. Em nenhuma das avaliações foi observado superioridade do grupo da clorpromazina em relação ao grupo controle. Conclusão: As lesões celulares intratubulares induzidas pela isquemia e reperfusão testicular foram semelhantes após 1 e 6 horas, as diferenças foram relacionadas à sua maior intensidade no grupo com 6 horas e a clorpromazina não foi efetiva na prevenção da lesão por reperfusão.
Título em inglês
Role of chlorpromaxine in a model of testicular torsion
Palavras-chave em inglês
Chlorpromazine
Ischemia/reperfusion
Testicular torsion
Resumo em inglês
Introdution: Testicular torsion remains as a urology emergency arousing interest about medicine which can reduce testicular injury and its impact on fertility and hormone production. However, there is no drug approved for routine clinical use. A drug studied in cell ischemia is chlorpromazine, being known its protective effects on the function and structure of cellular membrane and mitochondrial. Objective: To evaluate the difference in lesion of germ cells after 1 and 6 hours and the action of chlorpromazine administered before the resolution of ischemic testicle due torsion. Materials and methods: 54 male Wistar rats weighing between 220 to 260 grams divided into five groups: sham, control with one hour of ischemia (A) control with six hours of ischemia (B) experimental with one hour of ischemia (C) and experimental six hours of ischemia (D). In 48 animals was performed unilateral torsion of the spermatic cord with two laps around its axis (720 degrees), keeping the testicle in this position. After that, each subgroup was divided into immediate evaluation (bilateral orchiectomy at end of the torsion period = 1) or later (bilateral orchiectomy after one week of torsion resolution = 2). The experimental group received 3 mg / kg chlorpromazine administered intravenously 30 minutes before the resolution of torsion. The control group received only saline 0.9% intravenously. Other 6 animals were in the sham group, which was held just handling the spermatic cord. After withdrawal, the gonads were prepared for histological analysis by light microscopy and immunohistochemistry. A small piece of each testis was separated for evaluation by electron microscopy. Results: In analysis by light microscopy, ischemic changes were rated as coagulative necrosis and interstitial edema mainly in groups with prolonged ischemia (6h - B and D). When analyzed by immunohistochemistry, there was greater expression of caspase-3 in cells and tubules of the testes with 6 hour of ischemia compared to the sham group. However, bcl-2 expression was not impressive in either group. B and D groups also showed more significant changes in the analysis by electron microscopy. None of the ratings has been shown superiority of chlorpromazine group over the control group. Conclusion: The germ cell damage induced by ischemia and reperfusion was similar after 1 and 6 hours, the differences were related to its greatest intensity in the group with 6 hours and chlorpromazine was not effective in preventing reperfusion injury.
 
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Data de Publicação
2016-10-18
 
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