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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.10.2018.tde-03082018-153431
Documento
Autor
Nome completo
Hortencia Campos Mazzo
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Pirassununga, 2018
Orientador
Banca examinadora
Gobesso, Alexandre Augusto de Oliveira (Presidente)
Corrêa, Rodrigo Romero
Polizel, Daniel Montanher
Título em português
Suplementação de glicerina na dieta de equinos
Palavras-chave em português
Comportamento
Digestibilidade
Equino
Fermentabilidade
Glicerol
Resumo em português
A glicerina, na alimentação, pode ser considerada uma boa fonte energética. Assim, sua utilização como substituta em parte de grãos e outros alimentos ricos em amido é amplamente estuda já que esses alimentos podem causar alterações metabólicas e digestivas quando em alto consumo. Neste estudo, objetivou-se comparar níveis de adição de glicerina na dieta de equinos. Foram utilizados oito pôneis machos, castrados, da raça Mini-Horse, com idade aproximada de 9 anos ± 6 meses, peso corporal médio de 149,80 ± 17,20 kg e escore corporal médio de 5,4 ± 0,7. Os animais foram alojados em baias individuais. Adotou-se consumo diário individual de 1,75% do peso corporal (PC), sendo 1% do PC em matéria seca (MS) proveniente do volumoso e 0,75% do PC em MS do concentrado, com proporção 60:40 (volumoso:concentrado). O delineamento experimental utilizado foi o quadrado latino duplo 4 x 4 contemporâneos. As dietas diferiram quanto ao nível de inclusão de glicerina (0, 4, 8 e 12%) que foram calculados com relação á porcentagem de concentrado fornecidos por animal. As avaliações foram realizada em quatro períodos, sendo 14 dias de adaptação à dieta, 5 dias de coleta total de fezes (CTF) e 2 semanas de intervalo entre os períodos. Avaliou-se a digestibilidade aparente total dos nutrientes e fermentabilidade da glicerina a partir da CTF, por meio das análises de respostas glicêmicas, insulinêmicas, ácido graxos da cadeia curta, ácidos graxos não esterificados (NEFA) e pH das fezes. Também foram realizadas análises de segurança e aceitabilidade que se constituiu de análises de função hepática e renal, triglicerídeos, colesterol e frações além da avaliação do comportamento alimentar dos animais. Além de análise de implicações econômica a partir da simulação de substituição do milho pela glicerina bruta. Os dados foram submetidos à análise pelo programa Statistical Analysis System (SAS Institute Inc., 2010). Para os resultados significativos, foi utilizado o teste de Tukey com P<0,05. Não houve diferenças entre os tratamentos em nenhuma das análises realizadas (P<0,05). A glicerina se mostrou palatável e com aceitabilidade. A substituição de milho por glicerina, mesmo em valores de 1%, representa economicamente 0,42% de ganho. A suplementação de glicerina bruta na dieta de equinos se apresenta como segura não afetando o comportamento alimentar, a higidez e a saúde digestiva dos animais, possuindo justificativa econômica para uso.
Título em inglês
Glycerin supplementation in equine diet
Palavras-chave em inglês
Behavior
Digestibility
Equine
Fermentability
Glycerol
Resumo em inglês
Glycerin in food can be considered a good source of energy. Thus, its use as a substitute part of grains and other starchy foods is widely studied since these foods can cause metabolic and digestive changes when in high consumption. The objective of this study was to compare levels of glycerin addition in the equine diet. Eight male, castrated Mini-Horse male ponies, aged approximately 9 years ± 6 months, mean body weight of 149.80 ± 17.20 kg and mean body score of 5.4 ± 0.7 were used. The animals were housed in individual stalls. Individual daily consumption of 1.75% of body weight (CP) was used, with 1% CP in dry matter (DM) from bulky and 0.75% CP in DM from concentrate, with a ratio of 60:40 voluminous: concentrate). The experimental design used was the contemporary 4 x 4 double Latin square. The diets differed in the glycerin inclusion levels (0, 4, 8 and 12%) that were calculated in relation to the percentage of concentrate supplied per animal. The evaluations were performed in four periods, 14 days of adaptation to the diet, 5 days of total collection of feces (TCF) and 2 weeks of interval between periods. The total apparent digestibility of nutrients and fermentability of glycerol from the TCF were evaluated through glycemic, insulinemic, short chain fatty acid, non-esterified fatty acid (NEFA) and faecal pH analyzes. Safety and acceptability analyzes were also performed, which consisted of analyzes of liver and renal function, triglycerides, cholesterol and fractions, besides the evaluation of the animals' feeding behavior. In addition to analysis of economic implications from the simulation of substitution of corn by crude glycerin. The data were submitted to analysis by the Statistical Analysis System (SAS Institute Inc., 2010). For the significant results, the Tukey test was used with P <0.05. There were no differences between treatments in any of the analyzes performed (P <0.05). Glycerin was palatable and acceptable. The substitution of corn for glycerin, even at 1%, represents economically 0.42% gain. The supplementation of crude glycerin in the equine diet presents itself as safe, without affecting the alimentary behavior, the hygiene and the digestive health of the animals, with economic justification for use.
 
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Data de Publicação
2018-10-30
 
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