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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.10.2012.tde-21052013-140600
Documento
Autor
Nome completo
Luciana Castro da Cunha
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Górniak, Silvana Lima (Presidente)
Hansen, Daiane
Sá, Lilian Rose Marques de
Spinosa, Helenice de Souza
Torres, Luce Maria Brandao
Título em português
Estudo fitoquímico biomonitorado de Amorimia rigida (Malpighiaceae): 1. Purificação e caracterização do monofluoroacetato de sódio 2. Avaliação bioquímica dos efeitos tóxicos em ratos
Palavras-chave em português
Mascagnia rigida
Composto 1080
Cromatografia
Espectroscopia de infravermelho
Planta tóxica
Resumo em português
A ocorrência de monofluoroacetato de sódio (MFA-Na) em plantas foi registrada, pela primeira vez, em Dichapetalum cymosum. Posteriormente, esta substância tóxica foi encontrada em outras espécies de plantas, como Palicourea marcgravii, causadora de morte súbita. Amorimia rigida, que é bastante conhecida e frequente no Nordeste do Brasil, está entre as plantas tóxicas, que também causam morte súbita em bovinos, com quadro clínico semelhante ao decorrente da ingestão de plantas que contém fluoroacetato de sódio e ao apresentado por animais intoxicados experimentalmente com este tóxico. À A. rigida são imputadas significativas perdas econômicas, motivo pelo qual o objetivo do presente estudo foi identificar a substância tóxica nela presente e também estabelecer bioindicadores de efeito, quando da intoxicação por esta planta. No estudo por cromatografia em camada delgada de celulose - tendo como fase móvel solução de etanol/hidróxido de amônio/piridina/água (95:3:1:1, v/v/v/v) e como agente derivatizante o azul do Nilo - do extrato aquoso obtido da planta seca e moída, foi detectada a presença de MFA-Na. O fracionamento do extrato hidroalcoólico de A. rigida em coluna XAD-2 forneceu 4 frações: H2O 100% (F1), H2O:MeOH 80/20 (F2), H2O:MeOH 40/60 (F3) e MeOH 100% (F4) das quais, como indicado pelo monitoramento por CCDC, apenas a fração F1 continha o MFA-Na. Essa fração foi submetida à cromatografia em camada delgada preparativa, para isolamento do princípio ativo o qual, em estudo por espectrometria de infravermelho e em comparação com padrão de MFA-Na, comprovou a presença de mistura de mono, di e trifluoroacetato nas folhas desta planta. No estudo bioquímico, animais intoxicados com o padrão de MFA-Na e com o extrato de A. rigida apresentaram alterações nos níveis séricos de cálcio e citrato, sendo estas moléculas consideradas bioindicadoras de efeito a exposição ao MFA-Na.
Título em inglês
Bioassay-guided phytochemical study of Amorimia rigida (Malpighiaceae): 1. Purification and characterization of sodium monofluoroacetate. 2. Biochemical analysis of the toxic effects in rats
Palavras-chave em inglês
Mascagnia rigida
Chromatography
Infrared spectroscopy
Sodium monofluoroacetate
Toxic plant
Resumo em inglês
The first occurrence of sodium monofluoroacetate in plants was reported in Dichapetalum cymosum. Further, this toxic substance was found in other plant species, as Palicourea marcgravii, which causes "sudden death". Amorimia rigida, which is well known and frequent in northeastern Brazil, it is among the poisonous plants that have identical lethal effects in cattle to that caused by the ingestion of plants containing sodium fluoroacetate. These intoxication signs are the same that ones presented by experimentally poisoned animals with this toxic. Significant economic losses can be imputed to A. rigida, therefore our aim was to identify its toxic compound and also to establish its biomarkers of effect. The study by cellulose thin layer chromatography using as mobile phase solution of ethanol /ammonium hydroxide/pyridine/water (95:3:1:1, v/v/v/v) and Nile blue as the derivatizing agent - of the aqueous extract of milled dried plant showed the presence of MFA-Na. The fractionation of the hydroalcoholic extract of A. rigida by XAD-2 column chromatography gave four fractions: 100% H2O (F1), H2O: MeOH 80/20 (F2) H2O: MeOH 40/60 (F3) and 100% MeOH (F4); only F1 fraction contained MFA-Na, according to CCDC monitoring. This fraction was subjected to preparative thin layer chromatography, in order to isolate the toxic principle which, in a study by infrared spectroscopy and by comparison with standard MFA-Na, confirmed being a mixture of mono-, di and trifluoroacetate. In the biochemical study, animals intoxicated by MFA-Na and by A. rigida extract showed serum calcium/citrate imbalances; such alterations may be considered biomarkers of MFA-Na exposure effect.
 
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Data de Publicação
2013-06-05
 
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