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Tese de Livre Docencia
DOI
https://doi.org/10.11606/T.41.2013.tde-14032013-171424
Documento
Autor
Nome completo
Eurico Cabral de Oliveira Filho
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 1977
Banca examinadora
Scavone, Orestes (Presidente)
Gottlieb, Otto Richard
Handro, Walter
Lara, Francisco Jeronymo Salles
Saber, Aziz Nacib Ab
Título em português
Algas marinhas bentônicas do Brasil
Palavras-chave em português
Algas marinhas
Ambiente costeiro
Diversidade
Organismos bentônicos
Taxonomia
Resumo em português
Cremos que não haja no Brasil um grupo tão diversificado de vegetais que seja melhor conhecido que o das chamadas Algas Marinhas Bentônicas, onde estão incluídas cinco divisões: Cyanophyta, Chrisophyta, Rhodophyta, Phaeophyta e Chlorophyta. Isto se deve especialmente a um trabalho de equipe, que vem se desenvolvendo a quase 30 anos ininterruptamente. Em termos comparativos, mesmo apesar de sua extensa costa, é o Brasil, na América Latina, o país que melhor conhece suas plantas marinhas e onde a Ficologia mais se destaca. Não queremos com isto demonstrar, nem sequer sugerir, que o grupo em questão já se encontra em um estágio de conhecimento que dispense novos estudos de caráter taxonômico. Ao contrário, queremos deixar claro que, embora alguns táxons tenham sido cuidadosamente estudados, restam ainda numerosos problemas taxonômicos a serem resolvidos. Embora nos últimos 25 anos os ficologistas brasileiros tenham publicado cerca de 130 trabalhos, faltava um estudo global, que reunindo o conhecimento das várias publicações dispersas fizesse uma síntese dos resultados já conseguidos. A última relação existente data de 1931 (160), incluindo apenas 211 espécies, muitas das quais cairam em sinonímia. Entre outros objetivos pretendemos dar uma visão geral da flora de algas marinhas bentônicas do Brasil e de sua distribuição ao longo do litoral brasileiro. Para tanto foram coligidas todas as citações esparsas em ampla literatura, incluindo-se as teses não publicadas, acrescidas de numerosas observações originais coligidas pelo autor ao longo de 15 anos de coletas por toda a costa do Brasil. De posse destes dados procuramos analisar a flora marinha brasileira quanto às suas relações com outras floras conhecidas, seu caráter fitogeográfico e sua origem provável. Nossa intenção ao preparar este trabalho não foi apenas a de reunir os dados da literatura para simplesmente organizá-los como um catálogo, o que, diga-se de passagem, já seria muito útil. Procuramos analisar e interpretar os dados publicados à luz de nossa experiência em vários anos de estudo das algas brasileiras, fornecendo uma visão crítica dos mesmos, acrescidas de observações originais de campo, herbário e laboratório. Evidentemente, dada a extensão e diversidade dos grupos envolvidos, não foi possível examinar cada um dos táxons citados para o Brasil, especialmente os referidos no século passado, mesmo porque, boa parte das coleções mais antigas foi destruída. Por outro lado, examinamos as coleções estudadas por Greville (155), Montagne (109), Dickie (19-22) e Murray (112), além, claro da maior parte das coleções realizadas a partir de 1950. Esperamos que este trabalho, que é também uma síntese dos conhecimentos de nossas algas marinhas possa servir como subsídio e ponto de partida para melhor equacionarmos os trabalhos futuros de forma que se possa atacar os problemas mais prioritários e evitar dispendio de esforços na solução de problemas menores.
Título em inglês
Benthic marine algae from Brazil
Palavras-chave em inglês
Benthic organisms
Brazilian coastline
Diversity
Marine algae
Taxonomy
Resumo em inglês
We believe that in Brazil there is such a diverse group of plants that is best known as the Benthic Marine Algae of the calls, which included five divisions: Cyanophyta, Chrisophyta, Rhodophyta, Phaeophyta and Chlorophyta. This is due especially to a team that has been developing for almost 30 years uninterrupted. In comparative terms, even though its extensive coastline, is Brazil, Latin America, the country that best meets your plants and marine phycology where the most prominent. We do not want to show it, not even suggest that the group in question is already in a stage of knowledge that dispenses new studies of taxonomic character. Rather, we want to make clear that although some taxa have been carefully studied, there are still numerous taxonomic problems to be solved. Although the past 25 years the Brazilian ficologistas have published about 130 papers, lacked a comprehensive study, which bring together the knowledge of several publications scattered to make a synthesis of the results already achieved. The last relationship date 1931 (160), including only 211 species, many of which have fallen into synonymy. Among other goals we intend to give an overview of the flora marine benthic algae from Brazil and their distribution along the Brazilian coast. Therefore, we collected all the scattered quotes in extensive literature, including unpublished theses, plus numerous original observations collected by the author over 15 years of collections throughout the coast of Brazil. Using these data we analyze the Brazilian marine flora as its relations with other floras known, their character and their phytogeographical origin probable. Our intention in preparing this work was not only to gather data from the literature to simply arrange them as a catalog, which, say, in passing, that would be very helpful. We tried to analyze and interpret the published data in light of our experience in years of Brazilian study of algae, providing a critical view of the same, plus original field observations, herbarium and laboratory. Of course, given the size and diversity of the groups involved, it was not possible to examine each of the taxa cited for Brazil, especially those in the last century, not least because many of the older collections were destroyed. By furthermore, we examined the collections studied by Greville (155), Montagne (109), Dickie (19-22) and Murray (112), and of course the Most collections made since 1950. We hope that this work, which is also a synthesis of our knowledge of marine algae can serve as input and starting point to better equate future work so that we can tackle the problems and avoid spending more priority to efforts in solving minor problems.
 
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Data de Publicação
2013-03-14
 
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