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Tese de Livre Docencia
DOI
https://doi.org/10.11606/T.12.2004.tde-14052024-082714
Documento
Autor
Nome completo
Joe Akira Yoshino
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2004
Banca examinadora
Alves, Denisard Cneio de Oliveira (Presidente)
Assaf Neto, Alexandre
Francisco, Gerson
Macedo, Roberto Bras Matos
Rosenfeld, Rogério
Título em português
Moeda, bancos, Bem-estar e apreçamento de ativos
Palavras-chave em português
Bancos
Bem-estar econômico
Inflação
Moeda (Economia)
Resumo em português
Primeiro, apresentaremos novos fatos estilizados acerca dos efeitos reais da inflação. Mostraremos como a não-neutralidade da moeda afeta tanto o custo social da inflação como a fórmula de apreçamento de ativos. As referências básicas são respectivamente Lucas (2000) e Lucas (1978). Com relação ao apreçamento de ativos, trataremos apenas de um caso particular: o famoso "Equity Premium Puzzle", de Mehra e Prescott (1985). Nossas evidências mostram que quando ocorre altas taxas de inflação temos diminuições tanto na taxa de crescimento do consumo como na aversão relativa ao risco nos Estados Unidos no período 1890-2001. A queda do consumo é devida aos maiores recursos desperdiçados nas transações feitas tanto pelos bancos como pelas famílias. O fenômeno do inchaço bancário (overbanking) induz um aumento na diferença entre o juro cobrado no crédito e o juro pago nos depósitos - maior spread nas taxas de juros bancários. Este aumento do spread é devido à inflação num sistema bancário com reservas fracionárias. De modo a considerar estes canais de distorção, iremos refazer os modelos de Lucas (1978), Mehra e Prescott (1985), Yoshino (1993) e Lucas (2000). Para tanto, desenvolvemos um modelo de não-neutralidade da moeda tendo como inspiração Lucas (1993), Haslag e Young (1998). Consideramos apenas a economia norte-americana de modo a comparar nosso modelo com os resultados reportados na literatura. Finalmente, nossos resultados empíricos são os seguintes: i) O custosocial da inflação foi de 5% do PIB no ano de 1981. Este custo é muito maior que 1% do PIB, que foi obtido por Lucas (2000). Ele considera apenas o triângulo de Bailey debaixo da demanda po M1. A diferença entre a estimativa dele e a nossa é devido ao triângulo de Harberger no montante de 4.3% do PIB. Esta perda de bem-estar é medida no mercado de crédito e depósito (moeda endógena). Nossa estimativa acerca do triângulo de Bailey é de 0,7% do PIB; e ii) No período 1890-2001, a aversão relativa ao risco vai de 8.6 para os anos com baixas taxas de inflação para -7.3 (amante do risco) para os anos com altas taxas de inflação. Devido à não-neutralidade da moeda, o famoso "equity premium puzzle" desaparece. Na realidade, a fórmula de Mehra e Prescott (1985) requer a não-neutralidade da moeda. Eles assumem que na fórmula de apreçamento de ativos de Lucas (1978), as duas variáveis pertinentes que são os retornos das ações e a taxa de crescimento do consumo têm uma distribuição bivariada log-normal. São também assumidas que estas variáveis têm distribuição idêntica e independente. Mas, no nosso modelo, a inflação afeta a taxa de crescimento do consumo. Portanto, a inusitada e elevada aversão relativa ao risco de Mehra e Prescott (1985) somente ocorre se estas hipóteses forem válidas na prática. Mas, no nosso caso, isto não ocorre sob a não-neutralidade da moeda (a inflação afeta o lado real da economia)
Título em inglês
Currency, Banks, Welfare and Asset pricing
Palavras-chave em inglês
Banks
Currency (Economy)
Economic well-being
Inflation
Resumo em inglês
First, we will present new, stylized facts about the real effects of inflation. We will show how the non-neutrality of the currency affects both the social cost of inflation and the asset pricing formula. The basic references are respectively Lucas (2000) and Lucas (1978). Regarding asset pricing, we will only deal with one particular case: the famous "Equity Premium Puzzle", by Mehra and Prescott (1985). Our evidence shows that when there are high rates of inflation we have decreases in both the growth rate of consumption and relative risk aversion in the United States in the period 1890-2001. The drop in consumption is due to greater resources wasted in transactions carried out by both banks and families. The phenomenon of bank swelling (overbanking) leads to an increase in the difference between the interest charged on credit and the interest paid on deposits - a greater spread in bank interest rates. This spread increase is due to inflation in a fractional reserve banking system. In order to consider these distortion channels, we will redo the models by Lucas (1978), Mehra and Prescott (1985), Yoshino (1993) and Lucas (2000). To this end, we developed a model of currency non-neutrality, inspired by Lucas (1993), Haslag and Young (1998). We only considered the North American economy in order to compare our model with the results reported in the literature. Finally, our empirical results are the following: i) The social cost of inflation was 5% of GDP in 1981. This cost is much higher than 1% of GDP, which was obtained by Lucas (2000). It only considers the Bailey triangle under the demand for M1. The difference between his estimate and ours is due to the Harberger triangle amounting to 4.3% of GDP. This loss of welfare is measured in the credit and deposit market (endogenous currency). Our estimate of the Bailey triangle is 0.7% of GDP; and ii) In the period 1890-2001, relative risk aversion goes from 8.6 for years with low inflation rates to -7.3 (risk-loving) for years with high inflation rates. Due to the non-neutrality of currency, the famous "equity premium puzzle" disappears. In reality, the Mehra and Prescott (1985) formula requires the non-neutrality of money. They assume that in Lucas's (1978) asset pricing formula, the two pertinent variables, which are stock returns and the consumption growth rate, have a bivariate log-normal distribution. It is also assumed that these variables have identical and independent distribution. But, in our model, inflation affects the growth rate of consumption. Therefore, the unusual and high relative risk aversion of Mehra and Prescott (1985) only occurs if these hypotheses are valid in practice. But, in our case, this does not occur under the non-neutrality of money (inflation affects the real side of the economy)
 
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LdJoeAkiraYoshino.pdf (2.51 Mbytes)
Data de Publicação
2024-05-22
 
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