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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.98.2020.tde-28072020-105123
Documento
Autor
Nome completo
Larissa Ventura Ribeiro Bruscky
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Gun, Carlos (Presidente)
Vieira, Marcelo Luiz Campos
Andrade, José Lázaro de
Arnoni, Renato Tambellini
Título em português
Evolução tardia das próteses biológicas e mecânicas em posição aórtica
Palavras-chave em português
Bioprótese
Implante de Prótese de Valva Cardíaca
Próteses Valvulares Cardíacas
Valva Aórtica
Resumo em português
Introdução: Apesar da constante renovação e aprimoramento das próteses valvares cardíacas a decisão sobre substituição por prótese biológica ou mecânica permanece controversa. Objetivo: Comparar o tempo de sobrevida livre de reoperação, de mortalidade tardia por todas as causas, e de eventos adversos nos pacientes portadores de bioprótese ou prótese mecânica em posição aórtica. Métodos: Estudo observacional, do tipo coorte histórica por análise de prontuário. Foram selecionados 221 pacientes operados entre 2004 e 2008, de maneira que tivessem pelo menos 10 anos de evolução. Foram excluídos seis (2,7%) pacientes que morreram antes de 30 dias e treze (5,8%) pacientes que perderam o acompanhamento ambulatorial. Resultados: Entre os 202 pacientes incluídos para análise, a média de idade foi de aproximadamente 50 anos para ambos os grupos, com a maioria (70%) do sexo masculino. A média de seguimento foi 9,29±3,8 anos, com mediana de 10,4 anos e 74% dos pacientes tinham mais de oito anos de seguimento. A probabilidade de sobrevida livre de óbito e reoperação foi significativamente maior nos pacientes com prótese mecânica (HR=0,33; IC 95%=0.13-0.79; p=0,013). Não houve diferença entre os grupos em relação à mortalidade tardia. O percentual ajustado pelos dados censurados para mortalidade tardia foi de 6,11% para o grupo de prótese biológica e 7,9% para prótese mecânica (p=0,68). Por outro lado, o risco de reoperação foi significativamente maior em pacientes tratados com prótese biológica em comparação com a prótese mecânica (HR=0,062; IC 95%=0,008-0,457; p=0,006). O risco de eventos adversos composto de acidente vascular cerebral, sangramento, endocardite, trombose e regurgitação paraprotética foi semelhante entre os grupos (HR=1,20; IC 95%= 0,74-1,93; p=0,44). O risco de sangramento foi significativamente maior em pacientes tratados com prótese mecânica em comparação com a prótese biológica (HR=3,65; IC 95%=1,43-9,29; p = 0,0064), porém não houve sangramento fatal. Conclusões: A probabilidade de sobrevida livre de óbito e reoperação foi significativamente maior nos pacientes com prótese mecânica, às custas da maior durabilidade da prótese. Não houve diferença de mortalidade em 10 anos entre os dois grupos. A necessidade de reoperação foi significativamente maior nos pacientes com bioprótese e com idade inferior a 30 anos. Embora não tenha havido nenhum sangramento fatal, pacientes com prótese mecânica apresentaram mais sangramento.
Título em inglês
Late outcome of biological versus mechanical aortic valve prosthesis
Palavras-chave em inglês
Aortic valve
Bioprosthesis
Heart valve prosthesis
Heart valve prosthesis implantation
Resumo em inglês
Introduction: Despite the constant renovation and improvement of cardiac valve prostheses, the decision about replacement by biological or mechanical remains controversial. Objective: To compare the event-free survival time of reoperation, late mortality from all causes, and adverse events in patients with bioprostheses or mechanical prostheses in aortic position. Methods: This was an observational, historical cohort study made by medical record analysis. A total of 221 patients operated between 2004 and 2008 were selected, so that they had at least 10 years of evolution. Six (2.7%) patients who died before 30 days and 13 (5.8%) patients who missed outpatient follow-up were excluded. Results: Among the 202 patients included for analysis, the average age was approximately 50 years for both groups, with the majority (70%) being male. The mean follow-up was 9.29 ±3.8 years, with a median of 10.4 years and 74% of the patients had more than eight years of follow-up. The probability of death-free survival and reoperation was significantly higher in patients with mechanical prostheses (HR = 0.33; 95% CI = 0.13-0.79; p = 0.013). There was no difference between the groups regarding late mortality. The percentage adjusted for censored data for late mortality was 6.11% for the biological prosthesis group and 7.9% for mechanical prostheses (p = 0.68). On the other hand, the risk of reoperation was significantly higher in patients treated with biological prostheses compared to mechanical prostheses (HR = 0.062; 95% CI = 0.008-0.457; p = 0.006). The risk of adverse events composed of stroke, bleeding, endocarditis, thrombosis and paraprosthetic regurgitation was similar between the groups (HR = 1.20; 95% CI = 0.74-1.93; p = 0.44). The risk of bleeding was significantly higher in patients treated with mechanical prosthesis compared to biological prosthesis (HR =3.65; 95% CI = 1.43-9.29; p = 0.0064), but there was no fatal bleeding. Conclusions: The probability of death-free survival and reoperation was significantly higher in patients with mechanical prostheses, due to the longer durability of the prosthesis. There was no difference in 10-year mortality between the two groups. The need for reoperation was significantly higher in patients with bioprostheses and under the age of 30 years. Although there was no fatal bleeding, patients with mechanical prosthesis experienced more bleeding.
 
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Data de Publicação
2020-08-17
 
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