• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.98.2023.tde-11072023-143519
Document
Auteur
Nom complet
Kelvin Henrique Vilalva
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2023
Directeur
Jury
Armaganijan, Luciana Vidal (Président)
Fernandes, Luciana Sacilotto
Figueiredo, Marcio Jansen de Oliveira
Moreira, Dalmo Antonio Ribeiro
Titre en portugais
A deflexão intrinsecoide como preditor de risco para morte súbita na cardiomiopatia hipertrófica
Mots-clés en portugais
Arritmias Cardíacas
Cardiodesfibrilador Implantável
Cardiomiopatia Hipertrófica
Eletrocardiografia / métodos
Eletrofisiologia
Morte Súbita Cardíaca
Resumé en portugais
Introdução: Morte súbita cardíaca (MSC) por arritmias ventriculares malignas (AVM) em pacientes com cardiomiopatia hipertrófica (CMH) ocorre em até 0,9%/ ano. Identificar fatores preditores de risco para tal evento é de suma importância, considerando a indicação de cardiodesfibrilador implantável (CDI) nos pacientes com mais elevado risco. A deflexão intrinsecoide (DI) medida no eletrocardiograma demonstrou, em alguns estudos, correlação com desfechos cardiovasculares, porém, a literatura é escassa na análise de tal parâmetro em pacientes com CMH. Objetivos e métodos: Este foi um estudo do tipo coorte retrospectiva, que incluiu pacientes com CMH e portadores de CDI seguidos em hospital terciário. Analisaram-se parâmetros clínicos e ecocardiográficos, além da medida da DI nas derivações V5 ou V6. Resultados: 180 pacientes foram incluídos na análise, divididos em 2 grupos: grupo I (N=55) pacientes cujo CDI foi indicado para prevenção secundária e/ou que apresentaram AVM durante o seguimento (com ou sem terapia pelo CDI) e grupo II (N=125) pacientes cuja indicação do CDI se deu por prevenção primária e que não apresentaram terapia pelo dispositivo durante o seguimento clínico. No grupo I, observaram-se maiores valores de: HCM-Risk SCD (13,5 ± 3,92 vs 6,47 ± 2,76 - p < 0,001), espessura do septo (25,5 ± 4,63 mm vs 22,4 ± 4,70 mm p<0,001) e DI em V5 ou V6 (77,1 ± 15,4 vs 40,5 ± 10,8 p<0,001). Na análise multivariada, a medida da DI e a ocorrência de taquicardia ventricular não sustentada no Holter de 24 horas foram os fatores que melhor se correlacionaram com a ocorrência de AVM. A análise da curva ROC mostrou como ponto de corte com melhores sensibilidade e especificidade o valor de 58 ms para a DI em V5 ou V6. Conclusão: DI prolongada constituiu fator preditor independente para ocorrência de AVM e, portanto, para maior risco de MSC, em pacientes com CMH. A inclusão de tal parâmetro na estratificação de risco pode auxiliar na melhor indicação de CDI aos pacientes sob maior risco.
Titre en anglais
Intrinsicoid deflection as a risk predictor for sudden death in hypertrophic cardiomyopathy
Mots-clés en anglais
Cardiac Arrhythmias
Electrocardiography / methods
Electrophysiology
Hypertrophic Cardiomyopathy
Implantable Cardiodefibrillator
Sudden Cardiac Death
Resumé en anglais
Introduction: Sudden cardiac death (SCD) and malignant ventricular arrhythmias (MVA) in patients with hypertrophic cardiomyopathy (HCM) occurs in up to 0.9%/year. Identifying risk predictors for such an event is of paramount importance, considering the indication of implantable cardiodefibrillator (ICD) in patients at higher risk. The intrinsicoid deflection (ID) measured on the electrocardiogram showed a correlation with cardiovascular outcomes in some studies, but the literature is scarce in the analysis of this parameter in patients with HCM. Objectives and methods: In this retrospective cohort of patients with HCM and ICD followed in a tertiary hospital, clinical and echocardiographic parameters were analyzed, in addition to the measurement of ID on the 12-lead ECG. Results: 180 patients were included in the analysis and divided into 2 groups: group I (N=55) patients in whom ICD was indicated for secondary prevention and/or presented MVA (with or without ICD therapy) during the follow up period and group II (N=125) patients in whom ICD was indicated for primary prevention and did not present device therapy during the follow up. Group I presented higher values of HCM-Risk SCD (13.5 ± 3.92 vs 6.47 ± 2.76 - p < 0.001), septum thickness (25.5 ± 4.63 mm vs 22 .4 ± 4.70 mm - p<0.001) and ID in V5 or V6 (77.1 ± 15.4 vs. 40.5 ± 10.8 - p<0.001). In the multivariate analysis, ID and the occurrence of non-sustained ventricular tachycardia on the 24-hour Holter monitoring were the factors that best correlated with the occurrence of MVA. ROC curve analysis showed a cutoff value with better sensitivity and specificity of 58 ms for the ID in V5 or V6. Conclusion: Prolonged ID constituted an independent predictor factor for the occurrence of MVA and, therefore, for a higher risk of SCD, in patients with HCM. The inclusion of this parameter in the risk stratification may help to better indicate ICD implant to patients at higher risk.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2023-10-06
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.