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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.98.2021.tde-11032022-135809
Documento
Autor
Nome completo
Marcos Henrique Feital Nunes
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Faludi, André Arpad (Presidente)
Amato, Vivian Lerner
Giraldez, Viviane Zorzanelli Rocha
Izar, Maria Cristina de Oliveira
Título em português
Variabilidade de LDL-C e HDL-C como preditor de risco cardiovascular em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
Palavras-chave em português
Colesterol
Doenças Cardiovasculares
Revascularização Miocárdica
Variação Biológica Intrapopulacional
Resumo em português
Introdução e objetivo: Estudos têm demonstrado que a maior variabilidade nas medidas de parâmetros cardiovasculares, como perfil lipídico, está associada a maior taxa de eventos adversos. Entretanto, nenhum estudo até o momento avaliou o grupo específico de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica (CRM). Assim, elaborou-se este estudo com o intuito de avaliar se a maior variabilidade lipídica em pacientes submetidos à CRM está associada com eventos cardiovasculares adversos maiores (MACE), definidos como: infarto agudo do miocárdio (IAM) não fatal, acidente vascular encefálico (AVE) não fatal, nova revascularização e morte. Métodos: Foram incluídos 344 pacientes submetidos à CRM em 2012. Os exames analisados foram: colesterol total, HDL-C LDL-C e triglicerídeos. Os índices de variabilidade foram: desvio padrão (DP), coeficiente de variação e variabilidade independente da média corrigida. Resultados: Durante um período de seguimento médio de 75 meses, 68 pacientes (19,7%) tiveram MACE: 31 (9,0%) morte, 20 (5,8%) IAM não fatal, 11 (3,2%) AVE não fatal e 25 (73%) nova revascularização. A variabilidade de colesterol total, de LDL-C e de triglicerídeos foi significativamente maior no grupo MACE em relação ao grupo não-MACE, e se mostrou um preditor independente para MACE mesmo após ajuste de potenciais fatores confundidores. A cada aumento de um DP do colesterol total e LDL-C elevou-se o risco de MACE em 2% (HR: 1,02 [IC95%: 1,002-1,03]; p = 0,028) e 2% (HR: 1,02 [IC95%: 1,002-1,04]; p = 0,028), respectivamente. Os pacientes que tiveram o DP de triglicerídeos acima da mediana, apresentaram aumento de 78% no risco de MACE (HR: 1,78 [IC95%: 1,07- 2,95] p = 0,026). Conclusão: Em pacientes submetidos à CRM a maior variabilidade lipídica ao longo dos anos está relacionada à piores desfechos cardiovasculares. Este é o primeiro estudo a mostrar tal associação nessa população específica.
Título em inglês
LDL-C and HDL-C variability as a predictor of cardiovascular risk in patients who underwent coronary artery bypass graft surgery at Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
Palavras-chave em inglês
bypass graft
Cholesterol, Cardiovascular diseases
Coronary artery
Intrapopulation biological variation
Resumo em inglês
Introduction and aims: Studies have shown that the greatest variability in the measurement of cardiovascular parameters, such as lipid profile, is associated with a higher rate of adverse events. However, no study to date has evaluated the specific group of patients undergoing coronary artery bypass graft (CABG) surgery. Thus, this study was developed in order to assess whether the greater lipid variability in patients undergoing CABG is associated with major adverse cardiovascular events (MACE), defined as non-fatal myocardial infarction (MI), non-fatal stroke, new revascularization and death. Methods: Data from 344 patients submitted to CABG in 2012 were included. The tests analyzed were total cholesterol, HDL-C LDL-C and triglycerides. The variability indices were standard deviation (SD), coefficient of variation and corrected variability independent of the mean. Results: During an average follow-up period of 75 months, 68 patients (19.7%) had MACE: 31 (9.0%) death, 20 (5.8%) non-fatal MI, 11 (3.2%) non-fatal stroke and 25 (73%) new revascularization. The variability of total cholesterol, LDL-C and triglycerides was significantly greater in the MACE group compared to the non-MACE group, and proved to be an independent predictor for MACE even after adjusting for potential confounding factors. Each 1-SD increase of total cholesterol and LDL-C increased the risk of MACE by 2% (HR: 1.02 [95% CI: 1.002-1.03]; p = 0.028) and 2% (HR: 1.02 [95% CI: 1.002-1.04]; p = 0.028), respectively. Patients who had triglycerides standard deviation above the median, showed a 78% increase in the risk of MACE (HR: 1.78 [95% CI: 1.07-2.95] p = 0.026). Conclusion: In patients undergoing CABG the high lipid variability over the years is related to worse cardiovascular outcomes. This is the first study to show such an association in this specific population.
 
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Data de Publicação
2022-05-20
 
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