• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.98.2022.tde-10072023-153939
Documento
Autor
Nombre completo
Mateus Arantes Prata
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2022
Director
Tribunal
Smanio, Paola Emanuela Poggio (Presidente)
Devito, Fernando Stucchi
Feldman, Andre
Maia, Lilia Nigro
Título en portugués
Avaliação crítica do manejo da angina instável em pronto-socorro terciário de cardiologia
Palabras clave en portugués
angina instável
dor torácica
síndrome coronariana aguda
Resumen en portugués
Introdução: o manejo da angina instável gera dúvidas pela sua subjetividade diagnóstica e pouca representação nos grandes ensaios clínicos randomizados. As diretrizes recentes orientam a estratégia invasiva direta (cateterismo cardíaco) apenas para pacientes estratificados como alto risco, porém a prevalência de indivíduos de alto risco nessa população é muito baixa. Dessa maneira, o estudo exclusivamente da angina instável em um pronto-socorro da rede pública de saúde, com laboratório de hemodinâmica de fácil acesso, pode contribuir para o entendimento da doença e otimizar fluxo nas instituições conforme a realidade brasileira. Métodos: coorte retrospectiva, que incluiu pacientes com diagnóstico de angina instável de 16 de julho de 2018 a 28 de fevereiro de 2020 em um pronto-socorro de nível terciário e especialista em cardiologia. O objetivo primário foi a análise de fatores associados à indicação de estratificação invasiva ou não nos pacientes, sendo divididos em estratificação invasiva (cinecoronariografia) e não invasiva (cintilografia de perfusão do miocárdio ou angiotomografia de coronárias). O objetivo secundário foi avaliar os fatores associados à presença de doença coronariana obstrutiva ou presença de isquemia, conforme resultados dos exames utilizados na estratificação. Resultados: 729 pacientes foram incluídos na amostra, com idade média de 62,9 anos e predomínio do sexo masculino (64,6%). Estiveram associados à estratificação invasiva na análise univariada: tabagismo (p = 0,001); tipo de dor torácica (p < 0,001); dor em crescendo (p = 0,006); escore TIMI (p = 0,006); escore HEART (p = 0,011). Na análise multivariada, tabagistas, ex-tabagistas e dor torácica tipo A tiveram associados de forma independente (OR 2.23; 2.19 e 3.39, respectivamente). Estiveram associados à doença coronariana obstrutiva ou isquemia na análise univariada: tempo de internação hospitalar (p < 0,001); sexo masculino (p = 0,032); dor desencadeada por esforço (p = 0,037); Diamond-Forrester (p = 0,026); escore TIMI (p = 0,001). Na análise multivariada, dor torácica, presença de DAC prévia e tempo de internação estiveram associados de maneira independente. Conclusão: o tipo de dor torácica parece auxiliar não apenas no diagnóstico de angina instável, mas também na decisão quanto ao método de estratificação.
Título en inglés
Critical assessment of the management of unstable angina in a tericary cardiology emergency room
Palabras clave en inglés
acute coronary syndrome
chest pain
unstable angina
Resumen en inglés
Introduction: the management of unstable angina raises doubts due to its diagnostic subjectivity and little representation in large randomized clinical trials. The guidelines guide the direct invasive strategy (cardiac catheterization) only for patients stratified as high risk, but the prevalence of high-risk individuals in this population is very low. In this way, the exclusive study of unstable angina in a public emergency room with an easily accessible hemodynamics laboratory can contribute to the understanding of the disease and optimize flow in institutions according to the Brazilian reality. Methods: retrospective cohort, which included patients diagnosed with unstable angina from July 16, 2018 to February 28, 2020 in a tertiary-level emergency department and cardiology specialist. The primary objective was the analysis of factors associated with the indication of invasive or non-invasive stratification in patients, being divided into invasive (coronary angiography) and non-invasive stratification (myocardial perfusion scintigraphy or coronary angiotomography). The secondary objective was to evaluate the factors associated with the presence of obstructive coronary disease or the presence of ischemia, according to the results of the tests used in the stratification. Results: 729 patients were included in the sample, with a mean age of 62.9 years and a predominance of males (64.6%). The following were associated with invasive stratification in the univariate analysis: smoking (p = 0.001); type of chest pain (p < 0.001); increasing pain (p = 0.006); TIMI score (p = 0.006); HEART score (p = 0.011). In the multivariate analysis, smokers, ex-smokers and type A chest pain were independently associated (OR 2.23; 2.19 and 3.39, respectively). The following were associated with obstructive coronary disease or ischemia in the univariate analysis: length of hospital stay (p < 0.001); male sex (p = 0.032); pain triggered by exertion (p = 0.037); Diamond-Forrester (p = 0.026); TIMI score (p = 0.001). In the multivariate analysis, chest pain, presence of previous CAD and length of hospital stay were independently associated. Conclusion: the type of chest pain seems to help not only in the diagnosis of unstable angina, but also in the decision regarding the stratification method.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2023-10-06
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.