• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.98.2021.tde-08022022-154454
Documento
Autor
Nombre completo
Guilherme Dagostin de Carvalho
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2020
Director
Tribunal
Armaganijan, Luciana Vidal (Presidente)
Cintra, Fatima Dumas
Darrieux, Francisco Carlos da Costa
Moreira, Dalmo Antonio Ribeiro
Título en portugués
Relação entre parâmetros de repolarização ventricular e a indutibilidade de arritmias ventriculares durante estudo eletrofisiológico em portadores de doença arterial coronária
Palabras clave en portugués
Arritmias Cardíacas
Doença da Artéria Coronariana
Eletrocardiografia / métodos
Eletrofisiologia
Morte Súbita Cardíaca
Resumen en portugués
Introdução: Arritmias ventriculares malignas (AVM) geralmente culminam em morte súbita cardíaca (MSC) e até 80% dos casos ocorrem em pacientes com doença arterial coronária (DAC) pré-existente. Portanto, a identificação de preditores de risco torna-se de fundamental importância. Atualmente, o parâmetro utilizado cotidianamente com essa finalidade é a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE), que, no entanto, tem sensibilidade limitada, uma vez que, em números absolutos, a maioria dos casos ocorre em pacientes sem disfunção ventricular significativa. Nas últimas décadas, parâmetros de repolarização ventricular têm se mostrado ferramentas úteis na estratificação do risco de morte em diversas condições clínicas. Objetivos e métodos: Este foi um estudo transversal que incluiu pacientes com DAC submetidos a estudo eletrofisiológico (EEF) em um hospital terciário com o objetivo de avaliar a associação entre os parâmetros de repolarização ventricular medidos em ECG de 12 derivações, bem como variáveis clínicas, e a indutibilidade de AVM durante a estimulação elétrica programada. Resultados: 177 pacientes consecutivos foram incluídos na análise. A média de idade foi de 65 ± 10,1 anos e 83,6% eram do sexo masculino. A FEVE média foi de 37,5 ± 13,6% (< 35% em 53,1%); 76,8% tinham história de síndrome coronária aguda (SCA) e MSC anterior abortada ocorreu em 16,9%. Para cada incremento de 10 ms no intervalo QT, observou-se um aumento de 7% na indutibilidade de AVM. O ponto de corte do QT de 452 ms teve acurácia de 0,611 (p = 0,011) para o desfecho proposto. Sexo masculino (OR = 4,18, p = 0,012), FEVE < 35% (OR = 2,32, p = 0,013), uso de amiodarona (OR = 2,01, p = 0,038) e o intervalo QT (OR = 1,07, p = 0,023) foram preditores independentes para indução de AVM. No subgrupo de pacientes com SCA prévia, o intervalo QT permaneceu associado à indução arrítmica no EEF (p = 0,013) na análise univariada; além disso, o intervalo QT acima de 432 ms apresentou área sob a curva operacional de 0,628 (p = 0,009). Quando as variáveis FEVE e intervalo QT foram avaliadas em conjunto, utilizando o ponto de corte de 452 ms, o prolongamento do QT associado a disfunção ventricular significativa aumentou o risco de AVM (OR = 5,44, p = 0,0004). No subgrupo de pacientes com FEVE 35%, a dispersão do QT (QTd) foi significativamente maior naqueles com AVM induzida. QTd > 20 ms teve uma precisão de 0,638 na predição de AVM, com um valor preditivo negativo de 81,3% (IC 95% 63 92,1%). Os demais parâmetros de repolarização ventricular avaliados não se associaram ao desfecho, mesmo após ajustes para SCA prévia e FEVE. Conclusão: O intervalo QT constituiu preditor de risco independente para a indutibilidade de AVM em pacientes com DAC, incluindo o subgrupo com SCA prévia. A combinação de disfunção ventricular e intervalo QT prolongado associou-se a um aumento de 5,44 vezes na indução de AVM. Sexo masculino, uso de amiodarona e FEVE reduzida também foram relacionados à indutibilidade de AVM no EEF.
Título en inglés
Relationship between ventricular repolarization parameters and the inducibility of ventricular arrhythmias during electrophysiological study in patients with coronary artery disease
Palabras clave en inglés
Cardiac arrhythmias
Coronary Artery Disease
Electrocardiography / Methods
Electrophysiology
Sudden Cardiac Death
Resumen en inglés
Introduction: Malignant ventricular arrhythmias (MVA) often culminate in sudden cardiac death (SCD), and up to 80% of the cases occur in patients with pre-existing coronary artery disease (CAD). Therefore the identification of risk predictors is of fundamental importance. Currently, the parameter used daily for this purpose is the left ventricular ejection fraction (LVEF), which, however, has limited sensitivity, since, in absolute numbers, most cases occur in patients without significant ventricular dysfunction. In recent decades, parameters of ventricular repolarization have proven to be useful tools in stratifying the risk of death in various clinical conditions. Objective and Methods: This was a cross-sectional study that included patients with CAD who underwent electrophysiological study (EPS) in a tertiary hospital with the aim to evaluate the association between ventricular repolarization parameters measured on 12-lead ECG and inducibility of MVA during programmed electrical stimulation. Results: 177 consecutive patients were analyzed. Mean age was 65 ± 10.1 years and 83.6% were male. Mean LVEF was 37.5 ± 13.6% (< 35% in 53.1%); 76.8% had history of acute coronary syndrome (ACS) and previous aborted SCD occurred in 16.9%. For each 10 ms increment in the QT interval, an increase of 7% in MVA inducibility was observed. The QT cutoff point of 452 ms had and accuracy of 0.611 (p = 0.011) for the proposed outcome. Male gender (OR = 4.18, p = 0.012), LVEF < 35% (OR = 2.32, p = 0.013), amiodarone use (OR = 2.01, p = 0.038) and the QT interval (OR = 1.07, p = 0.023) were independent predictors for MVA induction. In the subgroup of patients with previous ACS, QT interval remained associated with arrhythmic induction on EPS (p = 0.013) in the univariable analysis; in addition, QT interval above 432 ms performed an AUC of 0.628 (p = 0.009). When the LVEF and QT interval variables were evaluated together, using the cutoff point of 452 ms, prolongation of the QT associated with significant ventricular dysfunction increased the risk of MVA (OR = 5.44, p = 0.0004). In the subgroup of patients with LVEF 35%, QT dispersion (QTd) was significantly higher in those with inducible MVA. QTd > 20 ms had an accuracy of 0.638 in predicting MVA, with an 81.3% negative predictive value (95% CI 63 92.1%). The other evaluated ventricular repolarization parameters were not associated with the outcome, even after adjustments for previous ACS and LVEF. Conclusion: The QT interval was an independent risk predictor of MVA inducibility in patients with CAD including the subgroup with previous ACS. The combination of ventricular dysfunction and prolonged QT interval was associated with a 5.44-fold increase in MVA induction. Male gender, amiodarone use and decreased LVEF were also related to MVA inducibility on EPS.
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2022-05-16
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.