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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.98.2021.tde-07022022-104812
Documento
Autor
Nome completo
Thiago Teixeira da Silveira Fagundes
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Meneghelo, Romeu Sergio (Presidente)
Büchler, Rica Dodo Delmar
Chalela, William Azem
Oliveira Filho, Japy Angelini
Título em português
Comparação entre os protocolos de Bruce e rampa no teste ergométrico para o diagnóstico de isquemia miocárdica
Palavras-chave em português
Teste de Esforço; Imagem de Perfusão do Miocárdio; Doença da Artéria Coronariana; Isquemia Miocárdica; Sensibilidade e Especificidade
Resumo em português
Introdução: o teste ergométrico é importante ferramenta na investigação de isquemia miocárdica. O protocolo de rampa vem ganhando cada vez mais importância na prática clínica, devido a sua possibilidade de individualizar o esforço ao qual o indivíduo será submetido. Entretanto, sabe-se que a escolha do protocolo pode afetar fatores diagnósticos e prognósticos. Objetivo: avaliar e comparar a sensibilidade, especificidade e acurácia entre o protocolo de Bruce e o protocolo de rampa em esteira ergométrica, para o diagnóstico de isquemia miocárdica considerando a cintilografia de perfusão miocárdica (CPM) como o padrão de referência. Dentre os objetivos secundários, buscou-se avaliar o comportamento hemodinâmico, a capacidade funcional e a incidência de arritmias entre os protocolos citados. Métodos: foram selecionados pacientes que realizaram cintilografia miocárdica com estresse físico em esteira ergométrica e submetidos ao teste ergométrico nos protocolos de Bruce e rampa, com intervalo de 14 dias entre cada etapa. Resultados: dentre os 43 participantes, o protocolo de rampa apresentou critérios para isquemia miocárdica em 25,5%, enquanto o protocolo de Bruce em 44,2%. A CPM apresentou critérios para isquemia em 9 participantes (21%). O protocolo de rampa mostrou sensibilidade, especificidade e acurácia de 55,6%, 82,4% e 76,7%, enquanto no protocolo de Bruce de 77,8%, 64,7% e 67,4%, respectivamente. Os participantes quando submetidos ao protocolo de Bruce apresentaram maior chance de desenvolver morfologias relacionadas a pior prognóstico em relação ao protocolo de rampa (odds ratio 5,83, IC 95% 1,58-21,45). A frequência cardíaca máxima e o duplo produto no pico do esforço também foram significativamente maiores no protocolo de Bruce (p=0,043 e p=0,040, respectivamente). Por outro lado, a pressão arterial sistólica no pico do esforço, carga de trabalho atingida e incidência de arritmias não apresentaram diferenças entre os protocolos (p=0,075, p=0,109 e p=0,453, respectivamente). Conclusão: o protocolo de Bruce apresentou maior sensibilidade para detecção de isquemia no teste ergométrico, enquanto o protocolo de rampa apresentou melhor especificidade e acurácia.
Título em inglês
Comparison between Bruce and ramp protocols in exercise testing for the diagnosis of myocardial ischemia
Palavras-chave em inglês
Exercise Test
Myocardial Perfusion Imaging; Coronary Artery Disease; Myocardial Ischemia; Sensitivity and Specificity
Resumo em inglês
Introduction: exercise test is an important tool in the investigation of myocardial ischemia. The ramp protocol has gained more importance in clinical practice due to the possibility of individualizing the effort to which the individual is submitted. However, the choice on the protocol can affect diagnostic and prognostic factors. Objective: evaluate and compare the sensitivity, specificity and accuracy between Bruce protocol and Ramp protocol on treadmill for myocardial ischemia diagnosis in relation to myocardial perfusion imaging (MPI) associated with physical stress. As a secondary objective, we assess the hemodynamic response, the functional capacity and the incidence of arrhythmias among the protocols mentioned. Methods: we selected patients who went through myocardial scintigraphy with physical stress on a treadmill, performing both the Bruce and the ramp protocols tests with an interval of 14 days between the first and the second test. Results: among the 43 participants, the ramp protocol presented criteria for myocardial ischemia in 25.5%, whereas the Bruce protocol result was 44.2%. The MPI revealed the criteria for ischemia in 9 participants (21%). The ramp protocol revealed sensitivity, specificity and accuracy of 55.6%, 82,4% and 76,7%, while in the Bruce protocol results were 77.8%, 64.7% and 67.4%, respectively. Participants when submitted to the Bruce protocol were more likely to develop morphologies related to a worse prognosis in relation to the ramp protocol (odds ratio 5,83, 95% CI 1.58-21.45). Maximum heart rate and double product at peak exercise were also significantly higher in the Bruce protocol (p = 0.043 and p = 0.040, respectively). In contrast, systolic blood pressure at peak effort, workload achieved and incidence of arrhythmias did not differ between the protocols (p = 0.075, p = 0.109 and p = 0.453, respectively). Conclusion: the Bruce protocol has greater sensitivity for the detection of ischemia in the exercise test, while the ramp protocol presented better specificity and accuracy.
 
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Data de Publicação
2022-04-20
 
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