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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.98.2021.tde-23022022-101631
Documento
Autor
Nome completo
Rafaela Andrade Penalva Freitas
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Costa Junior, José de Ribamar (Presidente)
Berwanger, Otavio
Samaan, Farid
Tanajura, Luiz Fernando Leite
Título em português
Ioxaglato versus iodixanol na prevenção de nefropatia induzida por contraste - Estudo randomizado IDPC
Palavras-chave em português
Intervenção Coronária Percutânea
Meios de Contraste
Nefropatia
Osmolaridade
Resumo em português
Introdução: A despeito dos benefícios da angiografia coronária, para fins diagnósticos e/ou terapêuticos, esse método requer a injeção de contraste iodado, o que em alguns pacientes pode induzir a nefropatia induzida por contraste (NIC), complicação que pode trazer consequencias graves para o paciente. Desta forma, estratégias que minimizam o risco desta complicação sempre são clinicamente relevantes. Metodologia: Foram avaliados de maneira consecutiva e randomizada os casos de doença arterial coronária submetidos ao cateterismo diagnóstico ou terapêutico realizados em um hospital público terciário entre 2016-2018, focando em especial os mais predispostos para desenvolver NIC. Incluímos aqueles que utilizaram como contraste, o ioxaglato (baixa osmolaridade) ou iodixanol (isosmolar) e excluímos pacientes que utilizaram outros tipos de contraste ou já realizavam hemodiálise. Paciente de alto risco foi definido pela presença de um dos seguintes critérios: idade maior que 70 anos, diabetes mellitus, doença renal crônica não dialítica, insuficiência cardíaca, choque cardiogênico ou situações de urgência e emergência. Objetivou-se determinar a taxa de NIC, definida como a elevação da creatinina acima de 25% ou aumento de 0,5mg/dL em relação ao valor basal 48-96h após procedimento. Secundariamente, avaliou-se também a mortalidade total e necessidade de diálise nos primeiros 30 dias após procedimento. Resultados: 2.268 pacientes foram incluídos na análise. Todos os pacientes receberam hidratação padrão (0,5 a 1 ml/kg/h de soro fisiológico 0,9%) pré e pós-procedimento conforme protocolo da instituição. A média de idade da população foi de 67 anos, sendo 53% diabéticos e 31% com doença renal prévia (taxa de filtração glomerular CKDEPI <60mL/min). Síndrome coronariana aguda foi a apresentação clínica inicial em 39% desta amostra. A média de contraste utilizado foi de 89 ml. A diferença da média de creatinina pré e pós-procedimento foi de 0,04 mg/dL (p=0,045). 15% dos pacientes desenvolveram NIC. Não se observou diferença entre os grupos na incidência de NIC (Iodixanol 15,2% vs. Ioxaglato 15,1%; p=0,953). No seguimento de 30 dias, 13 pacientes (1,2%) do grupo isosmolar e 11 (1,0%) do grupo de contraste de baixa osmolaridade necessitaram de diálise (p=0,681). Ocorreram 66 mortes totais, 29 (2,6%) no grupo ioxaglato e 37 (3,3%) no grupo iodixanol (p=0,4). Conclusão: Nesta amostra consecutiva de pacientes com alto risco, as taxas de NIC estão de acordo com a literatura e foram associadas a pouca ocorrência de eventos clínicos adversos relevantes. Não se observou superioridade do contraste Iodixinol na prevenção de NIC em pacientes de alto risco quando comparado com o ioxaglato.
Título em inglês
Ioxaglate versus iodixanol in the prevention of contrast-induced nephropathy Randomized IDPC trial
Palavras-chave em inglês
Contrast Means
Nephropathy
Osmolarity
Percutaneous Coronary Intervention
Resumo em inglês
Background: Despite the undisputable benefits of percutaneous coronary diagnostic and therapeutic procedures for the risk assessment and therapeutic approach of coronary artery disease, these interventions require the use of iodine contrast which might lead to contrast-induced nephropathy (CIN) and increased risk of dialysis and MACE. We sought to compare to different iodine contrast (low vs. iso-osmolar) for the prevention of CIN among high risk patients for this condition. Methods: Single-center, randomized (1:1) trial comparing consecutive high-risk for CIN patients submitted to percutaneous coronary diagnostic and/or therapeutic procedures with low (ioxiglato) vs. iso-osmalarity (iodixanol) iodine contrast. High risk was defined by the presence of at least one of the following variables: age> 70yo, diabetes mellitus, non-dialytic chronic renal insufficiency, chronic cardiac failure (EF< 40%), cardiogenic shock and acute coronary syndrome (ACS). The primary endpoint was the occurrence of CIN, defined by the raise of 25% in the basal creatinine (Cr) levels and/or by the absolute increase of CR levels of > 0.5 mg /dL between the 2nd and 5th day after the contrast administration. Results: A total of 2,268 patients were enrolled. Mean age was 67yo (44% > 70yo). Diabetes mellitus (53%), non-dialytic chronic renal insufficiency (31%) and ACS (39%) were also very prevalent. The average contrast amount was 89 ml. In average, Cr ranged 0.04 mg/dL from pre to post procedure evaluation. CIN was observed in 15% of all patients with no significant difference regarding the type of contras used (iso= 15.2% vs. low 15.1%, p=1). Differences were not observed in specific subgroups such as diabetics, elderly and ACS patients. In 30-day follow-up period, 13 patients from iso-osmolarity and 11 from low-osmolarity cohort required dialyses (p=0.8). There were 37 (3,3%) death in the iso-osmolarity cohort vs. 29 (2,6%) in the low-osmolarity group ( p=0.4). Conclusion: Among high-risk for CIN patients the overall incidence of this complication was relatively high (15%) and independent of the use of low- or iso-osmolar contrast. Furthermore, its occurrence did not correlate with high need for dialysis or the occurrence of MACE.
 
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Data de Publicação
2022-04-07
 
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