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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.96.2022.tde-28062022-083959
Documento
Autor
Nome completo
Yuri Gomes Paiva Azevedo
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2022
Orientador
Banca examinadora
Nakao, Sílvio Hiroshi (Presidente)
Aguiar, Andson Braga de
Ambrozini, Marcelo Augusto
Gaio, Luiz Eduardo
Martins, Orleans Silva
Takamatsu, Renata Turola
Título em inglês
The influence of CEO narcissism on the design of compensation mechanisms: is there a bright side on this personality trait?
Palavras-chave em inglês
CEO narcissism
Corporate governance
Executive compensation
Firm performance
Pay-performance sensitivity
Resumo em inglês
Grounded on the view that Chief Executive Officer (CEO) individual characteristics, such as CEO narcissism, could shed light on why firm performance is weakly or not significantly associated with CEO compensation, this doctoral dissertation aims to examine whether CEO narcissism has a moderating effect on the pay-performance sensitivity. To carry out our investigation, we use a sample of 1,057 non-financial U.S. firms (8,869 firm-year observations), during the period 2002-2018, employing System Generalized Method of Moments (SYS-GMM) regressions due to the endogenous relationship between CEO compensation and firm performance. Our main results indicate that CEO narcissism moderates negatively the association between CEO compensation and firms performance. Therefore, instead of can be viewed as a "bright side" by aligning CEOs' and shareholders' interests, CEO narcissism can be viewed as a "dark side" as reduces the pay-performance sensitivity, not reflecting the recommended corporate governance practices. This finding is robust to alternative measures of pay-performance sensitivity, and further robustness checks indicate that our results are not driven by CEO overconfidence. In order to find a possible "bright side" of CEO narcissism in the design of executive compensation, we conduct a supplemental analysis that examines the relationship between CEO narcissism and a specific managerial compensation mechanism that takes effect upon a change in control of the firm, namely golden parachute. This supplemental analysis also indicates that narcissism act as a "dark side", considering that more narcissistic CEOs will tend to reduce the likelihood of adopting this anti-takeover device, thereby, maintaining firm's less protected against takeovers threats. Therefore, this doctoral dissertation suggests that CEO narcissism can be viewed as a "dark side" in the design of executive compensation. Thus, we contribute to the literature since, to the best of our knowledge, we provide the first empirical evidence of the moderating effect of CEO narcissism both on the pay-performance sensitivity and on the adoption of golden parachutes. We also shed light on two "dark side" effects of CEO narcissism that might contribute to shareholders and potential investors by showing that CEO narcissism reduces the propensity of aligning the interests of managers for higher levels of compensation with investors' interests for better firm performance, and in the likelihood of adopting golden parachutes to protect against takeovers threats. These novel findings could also be useful for board members, as they could consider this psychological aspect when proposing compensation schemes to CEOs.
Título em português
A influência do narcisismo do CEO no design dos mecanismos de remuneração: existe um lado positivo neste traço de personalidade?
Palavras-chave em português
Governança corporativa
Narcisismo do CEO
Performance da companhia
Remuneração de Executivos
Sensibilidade da remuneração à performance
Resumo em português
Baseado na visão de que as características individuais do Chief Executive Officer (CEO), como o narcisismo, podem esclarecer por que o desempenho das companhias possui uma fraca associação ou não se associa de forma significante com a remuneração dos CEOs, esta tese tem por objetivo examinar se o narcisismo do CEO tem um efeito moderador na sensibilidade da remuneração à performance. Para realizar essa investigação, utilizou-se como amostra 1.057 companhias não financeiras dos EUA (8.869 observações), durante o período 2002-2018, empregando regressões a partir do Método dos Momentos Generalizado (SYSGMM) devido à relação endógena entre a remuneração do CEO e a performance das companhias. Os principais resultados indicam que o narcisismo do CEO modera negativamente a associação entre a remuneração do CEO e a performance das companhias. Portanto, em vez de ser visto como um "lado positivo" ao alinhar os interesses de CEOs e acionistas, o narcisismo do CEO pode ser visto como um "lado sombrio", pois reduz a sensibilidade da remuneração à performance, não refletindo as práticas recomendadas de governança corporativa. Esse achado é robusto a medidas alternativas de sensibilidade da remuneração à performance, e análises adicionais de robustez indicam que esses resultados não são direcionados pelo excesso de confiança do CEO. Visando encontrar um possível "lado positivo" do narcisismo do CEO no desenho da remuneração dos executivos, realizamos uma análise complementar, examinando a relação entre o narcisismo do CEO e um mecanismo específico de remuneração de executivos que é ativado no processo de mudança do controle da companhia, intitulado golden parachute. Essa análise complementar também indica que o narcisismo atua como um "lado sombrio", levando em conta que CEOs mais narcisistas tendem a reduzir a probabilidade de adoção desse dispositivo anti-takeover, mantendo, assim, as companhias menos protegidas contra ameaças de tomada de controle. Assim, esta tese sugere que o narcisismo do CEO pode ser visto como um "lado sombrio" no desenho da remuneração dos executivos, contribuindo para a literatura ao fornecer, até onde se sabe, a primeira evidência empírica do efeito moderador do narcisismo do CEO tanto na sensibilidade da remuneração à performance, quanto na adoção de golden parachutes. Também lançamos luz em dois efeitos do "lado sombrio" do narcisismo do CEO que podem contribuir para os acionistas e potenciais investidores, ao evidenciar que o narcisismo do CEO reduz o alinhamento de interesses dos gestores por níveis mais altos de remuneração com os interesses dos investidores por uma melhor performance da companhia, bem como na probabilidade de adotar golden parachutes para se proteger contra ameaças de takeovers. Esses novos achados também podem ser úteis para conselhos de administração, quem podem considerar esse aspecto psicológico na definição dos mecanismos de remuneração dos CEOs.
 
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Data de Publicação
2022-07-04
 
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