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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.96.2022.tde-06102022-102017
Documento
Autor
Nome completo
Yasmine Tomasella Rodrigues
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2022
Orientador
Banca examinadora
Amui, Lara Bartocci Liboni (Presidente)
Cezarino, Luciana Oranges
Cunha, Júlio Araújo Carneiro da
Freire, Denilson Aparecida Leite
Título em português
Competências não cognitivas para a liderança responsável na era digital: um framework para futuros líderes
Palavras-chave em português
Competências não cognitivas
Educação superior em gestão
Era digital
Liderança responsável
Resumo em português
Com o advento dos movimentos em defesa do desenvolvimento sustentável e responsabilidade social corporativa, a exigência por lideranças e empresas responsáveis, que atendam aos desafios ambientais e sociais, configura-se uma demanda em expansão. A era digital torna ainda mais complexa as transformações que vêm ocorrendo nesse cenário, pois reconfigura as relações entre organizações, sociedade e indivíduos, à medida em que o processo de digitalização se intensifica. Esse efeito incide no mercado de trabalho demandando modificações no perfil dos gestores, os quais necessitam de novas competências para lidar com o contexto digital, em que as mudanças são cada vez mais rápidas e de caráter disruptivo. Portanto, o ritmo acelerado dos avanços tecnológicos, demográficos e mudanças socioeconômicas estão transformando indústrias e modelos de negócios e, por conseguinte, alterando as competências necessárias tanto para gestores quanto para os colaboradores. Nesse sentido as competências não cognitivas vêm sendo indicadas como um fator de diferenciação aos profissionais no contexto da era digital. Tratam-se de competências relacionadas as habilidades de lidar com as emoções, tanto em nível pessoal quanto coletivo. Ademais são apontadas como fator de aumento na empregabilidade, performance profissional e nas habilidades de liderança, especialmente no contexto da digitalização. Diante disso, a presente dissertação tem por objetivo propor um framework de competências não cognitivas que podem auxiliar no desenvolvimento de líderes responsáveis, capazes de lidar não apenas com as questões socioambientais, mas também com os desafios da digitalização. A pesquisa utiliza métodos qualitativos e está estruturada em duas etapas. Na primeira foram conduzidas duas revisões sistemáticas, em um primeiro momento com o objetivo de identificar os impactos da era digital no mercado de trabalho e no papel da liderança, bem como, levantar as principais competências não cognitivas indicadas pela literatura para a construção do framework dessas competências para a liderança responsável na era digital. A segunda revisão teve por intuito de analisar o papel do ensino superior em Gestão para a formação de lideranças responsáveis, com a intenção de atestar a importância de que essas competências sejam trabalhadas pelas escolas de negócios em sua grade curricular bem como desenvolvida por líderes. Na segunda etapa de pesquisa, foi conduzido o método Delphi a fim de que especialistas da área de Recursos Humanos pudessem avaliar o framework. As evidências empíricas apontam sete competências-chave para líderes responsáveis na era digital, são elas: resolução de problemas complexos; comunicação; relacionamento interpessoal; colaboração e gestão; abertura ao novo; autogestão e percepção e conduta. Os resultados contribuem com o estado da arte, visto que busca compreender melhor um construto que está em estágio inicial de desenvolvimento, e podem contribuir na prática das escolas superiores de negócios a fim de minimizar o gap entre formação acadêmica e necessidades do ambiente corporativo, além de poder auxiliar no aperfeiçoamento de líderes.
Título em inglês
Non-cognitive competencies for responsible leadership in the digital age: a framework for future leaders
Palavras-chave em inglês
Digital age
Higher education in management
Non-cognitive skills
Responsible leadership
Resumo em inglês
Since the advent of movements for sustainable development and corporate social responsibility, the demand for responsible leaders and companies that meet environmental and social challenges is growing demand. The digital age makes the transformations that have been taking place in this scenario even more complex, since it reconfigures the relationships between organizations, society, and individuals, as the digitalization process intensifies. This effect affects the labor market, demanding changes in the profile of managers, who need new competencies to deal with the digital context, where changes are increasingly fast and disruptive. Therefore, the rapid pace of technological advances and demographic and socioeconomic changes are transforming industries and business models and, consequently, changing the skills required by both managers and employees. In this sense, non-cognitive competencies have been indicated as a differentiating factor for professionals in the context of the digital age. These are competencies related to the ability to deal with emotions, both on a personal and collective level. Moreover, they have been indicated as a factor in increasing employability, professional performance, and leadership skills, especially in the context of digitalization. In view of this, this dissertation aims to propose a framework of non-cognitive competencies that can help in the development of responsible leaders, capable of dealing not only with socio-environmental issues but also with the challenges of digitalization. The research uses qualitative methods and is structured in two stages. In the first one, two systematic reviews were conducted with the aim of identifying the impacts of the digital age on the labor market and on the role of leadership, as well as identifying the main non-cognitive competencies indicated by the literature for the construction of a framework of these competencies for responsible leadership in the digital age. The second review aimed to analyze the role of higher education in Management for the formation of responsible leadership, with the intention of attesting to the importance of these competencies being worked on by business schools in their curricula as well as developed by leaders. In the second stage of the research, the Delphi method was used so that specialists in the Human Resources area could evaluate the framework. The empirical evidence points to seven key competencies for responsible leaders in the digital age, namely: complex problem solving; communication; interpersonal relationships; collaboration and management; openness to the new; self-management; and perception and conduct. The results contribute to the state of the art since they seek to better understand a construct that is in an early stage of development and can contribute to the practice of higher business schools in order to minimize the gap between academic training and the needs of the corporate environment, and can assist in the improvement of leaders.
 
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Data de Publicação
2022-10-07
 
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