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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.96.2020.tde-19082020-141356
Documento
Autor
Nome completo
Henrique Neves Plens
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2020
Orientador
Banca examinadora
Sakurai, Sérgio Naruhiko (Presidente)
Mattos, Enlinson Henrique Carvalho de
Nakaguma, Marcos Yamada
Scorzafave, Luiz Guilherme Dacar da Silva
Título em português
Ciclos eleitorais e novos partidos políticos: evidências para municípios brasileiros
Palavras-chave em português
Ciclos eleitorais
Democracias jovens
Gastos do governo
Municipalidades
Novos partidos políticos
Resumo em português
Tem-se associado a presença de ciclos eleitorais com a maturidade das democracias. No entanto, pouco se explorou acerca do impacto da heterogeneidade dos partidos políticos - os principais agentes da democracia representativa - nesse fenômeno. Desde a redemocratização na década de 1980, o sistema eleitoral brasileiro se caracterizou pela fragmentação partidária e pela fraqueza de seus partidos políticos, pouco representativos da coletividade. Portanto, o país é terreno fértil para essa investigação. Decerto, quer-se averiguar se o ambiente institucional povoado por novos partidos políticos favorece o aparecimento de ciclos eleitorais. Para isso, se explora se no manejo do orçamento público, prefeitos eleitos por novos partidos políticos se comportam diferentemente de seus pares eleitos por partidos políticos tradicionais. Assim, a principal contribuição dessa pesquisa é examinar um canal de manifestação de ciclos eleitorais pouco explorado pela literatura internacional: a presença de partidos pouco consolidados dentro do jogo democrático. Focam-se em evidências para as municipalidades brasileiras a partir de dados em painel. Assim, propõe-se um modelo de regressão descontínua (RDD) para averiguar a questão. Para as variáveis fiscais selecionadas os resultados não apontaram diferenças estatisticamente significantes entre municípios controlados por novos partidos políticos e entre municípios governados por partidos tradicionais. Isso se manteve tanto para variáveis como média de mandato quanto para variáveis que comparavam o último ano de mandato com a média dos três primeiros anos das administrações.
Título em inglês
Political business cycles and new political parties: evidences from brazilian municipalities
Palavras-chave em inglês
Government expenditures
Municipalities
New political parties
Political business cycles
Young democracies
Resumo em inglês
It has been associated the presence of political business cycles with the maturity of the democracies. However, little has been explored on the impact of party heterogeneity related to this phenomenon. Since redemocratizaion in the eighties, the brazilian electoral system has been characterized by party fragmentation and weak political parties that undermine collective representation. Therefore, the country presents itself as a interesting case study. This research aims to adress if institutional characteristics of electoral systems populated by new political parties foment the rise of political business cycles. With this objetive in mind, we investigate if mayors elected by new political parties behave differently than mayors elected by traditional political parties regarding their attitude towards public finance. Then, our main contribution is to look into a channel that has been unexplored by international literature to legitimate political business cycles: the own political parties. We focus on evidence from bazilian municipalities organized as panel data. Therefore, we propose a discontinuity regression design to address the matter. The results to selected fiscal variables did not show any statistically significant differences between cities controlled by new political parties and cities governed by traditional parties. This was true for both variables in terms of the administrations' mean and in terms of the variation between the electoral year and the administrations' mean of the first three years.
 
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Data de Publicação
2020-11-19
 
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