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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.93.2023.tde-04102023-170653
Documento
Autor
Nome completo
Thiago Rafael da Costa Santos
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Matuck, Artur (Presidente)
Bueno, Otavio Augusto Santos
Castro, Eliane Dias de
Leão, Lucia Isaltina Clemente
Oliveira, Erick Felinto de
Siqueira, Rogério Monteiro de
Título em português
História Natural da Forma: imagem e substância
Palavras-chave em português
Charles Darwin
Diagramas
Evolucionismo
História da ciência
Imagem
Resumo em português
Embora Charles Darwin tenha incluído apenas uma imagem em sua mais importante e conhecida obra, On the Origin of the Species (Londres, 1859), o naturalista mantinha um grande interesse pelas inscrições visuais. Acompanhava metodicamente os diversos estágios de formação das representações gráficas selecionadas para suas publicações, orientando e não raro intervindo em sua feitura e conformação. Assim, a imagem era um recurso recorrente e de efetiva centralidade em seu exercício teórico e reflexivo. De tal modo que a análise dos esquemas diagramáticos em sua vasta documentação privada permite-nos, ainda que parcialmente, reconstituir o demorado percurso de gestação e amadurecimento de sua célebre tese, qual seja, a da transmutação das espécies por descendência. Nesse sentido, os cadernos de estudo legados pelo pesquisador britânico tornam-se quase como uma extensão de seu raciocínio intrincado. Verifica-se aí um padrão singular, vale dizer, com a articulação de desenhos sobre notas e anotações inconclusas, argumentos interrompidos, dúvidas e refutações. Na sucessão das numerosas páginas, emerge um autor de espírito inquieto, guiado por um pensamento de arranjo nãolinear, marcado por uma multiplicidade de interesses e, por isso, atravessado por digressões, interrupções, desvios. Percebe-se, pois, que a disposição do naturalista ao evolucionismo não apenas coincide com a sistematização da atividade desenhativa senão que revela um efetivo entrelaçamento da formulação de diagramas com a teoria da transmutação. No esforço de articulação e definição visual de suas ideias, a plasticidade do desenho esquemático garantia uma larga margem para a intervenção, bem como para a conjectura e a abstração. Em nossa investigação, analisamos alguns de seus diagramas - nomeadamente aqueles relacionados com a perspectiva evolucionista -, destacando o ambiente intelectual e cultural de sua elaboração, os modelos visuais antecedentes e suas influências artísticas e científicas. Propomo-nos, portanto, desvendar a substância conceitual que configurou as imagens darwinianas.
Título em inglês
Natural History of Form: image and substance
Palavras-chave em inglês
Charles Darwin
Diagrams
Evolutionism
History of science
Image
Resumo em inglês
Although Charles Darwin included only one image in his most important and well-known work, On the Origin of the Species (London, 1859), the naturalist had a great interest in visual inscriptions. He methodically followed the various stages of formation of the graphic representations selected for his publications, guiding and often intervening in their making and conformation. Thus, the image was a recurrent resource and of effective centrality in his theoretical and reflective exercise. In such a way that the analysis of the diagrammatic schemes in his vast private documentation allows us, even if partially, to reconstitute the long gestation and maturing path of his famous thesis, namely, the transmutation by descent. In this sense, the study notebooks bequeathed by the British researcher become almost like an extension of his intricate reasoning. There is a singular pattern, that is to say, with the articulation of drawings over inconclusive notes and annotations, interrupted arguments, doubts and refutations. In the succession of numerous pages, an author with a restless spirit emerges, guided by a thought of non-linear arrangement, marked by a multiplicity of interests and, therefore, traversed by digressions, interruptions, and deviations. One can perceive, then, that the naturalist's disposition towards evolutionism not only coincides with the systematization of figurative activity but also reveals an effective intertwining of the formulation of diagrams with the theory of transmutation. In the effort to articulate and visually define his ideas, the plasticity of schematic drawing guaranteed a wide margin for intervention, as well as for conjecture and abstraction. In our investigation, we analyze some of his diagrams - namely those related to the evolutionist perspective -, highlighting the intellectual and cultural environment of their elaboration, the preceding visual models, and their artistic and scientific influences. We propose, therefore, to unveil the conceptual substance that configured Darwinian images.
 
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Data de Publicação
2023-10-04
 
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