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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.91.2023.tde-07072023-143309
Documento
Autor
Nome completo
Túlio Caio Binotti
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2023
Orientador
Banca examinadora
Marques, Paulo Eduardo Moruzzi (Presidente)
Garavello, Maria Elisa de Paula Eduardo
Grisa, Catia
Marques, Bruno Ribeiro
Pereira, Ludivine Eloy Costa
Ramos, Danilo Paiva
Título em português
Manejo territorial Hupd’äh e agrosociobiodiversidade: relações com políticas públicas de alimentação escolar e agroecologia
Palavras-chave em português
Agricultura indígena
Família linguística Naduhup
Manejo territorial e ambiental indígena
Terra Indígena Alto Rio Negro
Resumo em português
O povo Hupd’äh vive na região do rio Negro, Terra Indígena Alto Rio Negro, no noroeste do Estado do Amazonas, pertencente à família linguística Naduhup. Juntamente com outros povos que compartilham o território, apresentam similaridades e contrastes em relação ao modo de vida e cultura. Nesta tese, o foco se dirige aos aspectos que caracterizam as particularidades relacionadas ao manejo Hupd’äh em seus territórios. Tradicionalmente, o povo Hupd’äh é considerado pela sua maior mobilidade territorial, por suas atividades na caça, coleta e extrativismo de frutos, plantas medicinais e cipós obtidos nos caminhos pelo interior da mata que costumam estar associados também a visitas de parentes, lugares sagrados, sítios antigos. Entretanto, também convém considerar o manejo realizado mais próximo a suas casas, como nos quintais e roças, que também fazem parte da dinâmica deste povo. Existem políticas públicas que tem se relacionado ao manejo territorial dos indígenas, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (PNAPO) e a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI). Esta tese aborda como esses manejos específicos Hupd’äh se relacionam com essas políticas, com especial atenção ao PNAE. Os métodos utilizados para levantamento dos dados foram revisão bibliográfica de trabalhos antropológicos, dados levantados durante a elaboração do Plano de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) da Terra Indígena Alto Rio Negro e elementos de análise obtidos em trabalhos da FUNAI. Também são mobilizados o referencial relacionado ao Sistema Agrícola Tradicional Indígena do Rio Negro, patrimonializado como bem imaterial e material pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e o conceito de sistemas agrários. Para análise das políticas, são considerados os Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTAs) e análises cognitiva e redes das políticas públicas. Há consonâncias e dissonâncias quando se relacionam os aspectos específicos e gerais do manejo Hupd’äh e as políticas públicas citadas. Neste sentido, espero colaborar com as discussões e escolhas de caminhos para que políticas públicas relacionadas à alimentação e à agroecologia estejam mais atentas e conectadas para as especificidades Hupd ’äh e dos povos indígenas.
Título em inglês
Hupd’äh territorial management and agrosociobiodiversity: relations with school feeding and agroecology public policies
Palavras-chave em inglês
Alto Rio Negro Indigenous Territory
Indigenous agriculture
Indigenous territorial and environmental management
Naduhup linguistic family
Resumo em inglês
The Hupd’äh people live in the region of the Rio Negro, Alto Rio Negro Indigenous Land, in the northwest of the State of Amazonas, belonging to the Naduhup language family. Together with other peoples who share the territory, they present similarities and contrasts in relation to the way of life and culture. In this thesis, the focus is on the aspects that characterize the particularities related to Hupd’äh management in their territories. Traditionally, the Hupd’äh people are considered for their greater territorial mobility, for their activities in hunting, gathering and extracting fruits, medicinal plants and vines obtained on the paths through the interior of the forest that are usually also associated with visits from relatives, sacred places, ancient sites. However, it is also advisable to consider the management carried out closer to their homes, such as in backyards and gardens, which are also part of the dynamics of this people. There are public policies that have been related to the territorial management of indigenous peoples, such as the National School Feeding Program (PNAE), the National Policy of Agroecology and Organic Production (PNAPO) and the National Policy of Territorial and Environmental Management of Indigenous Lands (PNGATI). This thesis addresses how these specific Hupd’äh managements relate to these policies, with special attention to the PNAE. The methods used to collect the data were a bibliographic review of anthropological works, data collected during the elaboration of the Territorial and Environmental Management Plan (PGTA) of the Alto Rio Negro Indigenous Land and elements of analysis obtained in FUNAI works. Also mobilized are the reference related to the Traditional Indigenous Agricultural System of the Rio Negro, patrimonialized as an immaterial and material good by the Institute of National Historical and Artistic Heritage (IPHAN) and the concept of agrarian systems. For policy analysis, the Territorial and Environmental Management Plans (PGTAs) and cognitive analyses and public policy networks are considered. There are consonances and dissonances when relating the specific and general aspects of Hupd’äh management and the public policies mentioned. In this sense, I hope to collaborate with the discussions and choices of paths so that public policies related to food and agroecology are more attentive and connected to the specificities of Hupdäh and indigenous peoples.
 
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Data de Publicação
2023-07-10
 
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