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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.9.2021.tde-21122021-111518
Documento
Autor
Nome completo
Ramon Vitor Cortez de Godoy
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2021
Orientador
Banca examinadora
Neves, Carla Taddei de Castro (Presidente)
Morais, Mauro Batista de
Padilha, Marina
Piazza, Roxane Maria Fontes
Título em português
Efeito da colostroterapia e do leite materno no estabelecimento da microbiota de recém-nascidos prematuros
Palavras-chave em português
Colostroterapia
Leite materno
Microbiota intestinal
Microbiota oral
Prematuridade
Resumo em português
A colonização inicial da microbiota humana é de suma importância, desempenhando um papel fundamental no desenvolvimento imunológico, nutricional, metabólico e neurológico. Recémnascidos prematuros e de baixo peso muitas vezes precisam permanecer internados em unidades de terapia intensiva e frequentemente a dieta enteral trófica é limitada, devido à imaturidade do sistema digestivo ou estado clínico do recém-nascido. Nesse contexto, a amamentação é importante para o desenvolvimento do recém-nascido e para a colonização inicial do trato gastrointestinal. Além disso, a administração de colostro como imunoterapia oral já foi descrita como uma terapia segura, viável e bem tolerável por recém-nascidos. Sendo assim, este projeto avaliou o efeito da administração de leite materno, seja através da dieta ou colostroterapia, no desenvolvimento da microbiota oral e intestinal de recém-nascidos prematuros. Foi realizado um estudo longitudinal e observacional, onde foram recrutados 20 neonatos prematuros para a análise da microbiota oral e 56 para a análise da microbiota intestinal. Foram coletadas amostras de saliva e fezes dos neonatos, e leite materno das mães destes neonatos, e realizado sequenciamento do gene 16S rRNA destas amostras, além da dosagem de imunoglobulina A (IgA) nas fezes dos recém-nascidos. Para análise estatística, foi utilizado o software SPSS e R Studio, adotando significância de 5% para os testes. O leite materno de mães de recém-nascidos prematuros apresenta composição que muda ao longo do tempo, com aumento de Staphylococcus e Streptococcus e diminuição de Corynebacterium 1. A colostroterapia possui efeito benéfico sobre a microbiota oral, com aumento de gêneros como Staphylococcus, Bifidobacterium e Bacteroides. Adicionalmente, existe diferença na microbiota intestinal quando diferentes proporções de leite materno são oferecidas durante a primeira semana de vida, além de maiores níveis de IgA total nas amostras de fezes de neonatos que receberam maiores proporções de leite materno.
Título em inglês
Effect of breast milk and oropharyngeal administration of colostrum on the establishment of the microbiota of preterm newborns
Palavras-chave em inglês
Administration of colostrum
Breast milk
Gut microbiome
Oral microbiome
Prematurity
Resumo em inglês
The initial colonization of the human microbiota is of paramount importance, playing a fundamental role in immunological, nutritional, metabolic, and neurological development. Premature and low-birth-weight newborns often need to remain hospitalized in intensive care units and often enteral trophic diet is limited due to the immaturity of the digestive system or the newborn's clinical status. In this context, breastfeeding is important for the newborn's development and for the initial colonization of the gastrointestinal tract. Furthermore, the administration of colostrum as oral immunotherapy has been described as a safe, viable and well-tolerable therapy for newborns. Therefore, this project evaluated the effect of administering breast milk, either through diet or administration of colostrum, on the development of the oral and intestinal microbiota of preterm newborns. A longitudinal and observational study was carried out, where 20 premature neonates were recruited for the analysis of the oral microbiota and 56 for the analysis of the intestinal microbiota. Samples of saliva and feces were collected from the newborns, and breast milk from the mothers of these newborns, and 16S rRNA gene sequencing was performed from these samples, in addition to the dosage of immunoglobulin A (IgA) in the feces of the newborns. For statistical analysis, SPSS and R Studio software were used, adopting a significance of 5% for the tests. Breast milk from mothers of premature newborns has a composition that changes over time, with an increase in Staphylococcus and Streptococcus and a decrease in Corynebacterium 1. Administration of colostrum has a beneficial effect on the oral microbiota, with an increase in genera such as Staphylococcus, Bifidobacterium and Bacteroides. Additionally, there is a difference in the intestinal microbiota when different proportions of breast milk are offered during the first week of life, in addition to higher levels of total IgA in stool samples from newborns who received higher proportions of breast milk.
 
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Data de Publicação
2021-12-22
 
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