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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.9.1997.tde-24112015-182937
Document
Auteur
Nom complet
Cristiana Leslie Corrêa
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 1997
Directeur
Jury
Pedrozo, Rosemary Custodio (Président)
Garlipp, Célia Regina
Oga, Seizi
Titre en portugais
Validação da urina para análise toxicológica de etanol em "Programas de Controle e Prevenção do uso de álcool e drogas no local de trabalho"
Mots-clés en portugais
Análise toxicológica
Correlação
Determinação
Etanol
Head space
Toxicologia ocupacional
Urina
Validação
Resumé en portugais
Nos dias atuais tem havido uma crescente preocupação com o consumo de álcool, bem como de outras drogas de abuso, no local de trabalho. Com isso, começaram a ser implantados programas que visam o controle e a prevenção do uso de álcool e drogas neste ambiente. De um modo geral, esses programas utilizam a urina dos trabalhadores para a realização de análises toxicológicas. O presente trabalho procurou validar a urina como amostra para determinação do etanol, através da (1) padronização de um método de análise e (2) estudo das correlações entre concentrações sanguínea, urinária e no ar exalado, obtidas de 10 voluntários saudáveis, após administração oral única de bebida alcoólica na dose de 0,68 g de etanol por kg de peso corpóreo, em coletas realizadas durante período de 7 horas. Foi utilizado 1 mL de amostra adicionada de n-propanol (padrão interno), separação por head space e cromatografia em fase gasosa com coluna Poraplot Q 25m x 0,32mm, tendo sido obtidos os seguintes resultados: tempo de retenção do etanol 2.718 ± 0,0024 min., limite de detecção em sangue e urina, 0,07 e 0,01g/l, respectivamente, precisão intra e interensaio igual a 11,4 e 10,0% para o sangue e 5,9 e 6,5% para a urina e recuperação relativa, 55,88 ± 8,03 a 146,35 ± 13,07% para o sangue e 91,60 ± 0,81 a 103,28 ± 1,79% para a urina. A comparação da técnica padronizada com a de imunofluorescência polarizada forneceu um r de 0,9976 para o sangue e 0,9949 para a urina. O estudo de conservação demonstrou que não houve produção in vitro de etanol nas amostras de urina, após permanência à temperatura ambiente por 1 semana. Os resultados de estabilidade mostraram que não houve variação estatisticamente significante entre os resultados de análises feitas em intervalo de 30 dias, quando armazenadas em freezer com adição de fluoreto de sódio a 1 % (p=0,1088 e 0,1548, para sangue e urina, respectivamente). A técnica padronizada foi utilizada nas amostras de sangue e urina colhidas dos voluntários, mostrando-se adequada para a detecção de etanol, em concentrações que variaram de 0,03 a 1,44 g/L. Os valores de correlação urina : sangue nos diferentes tempos de coleta mostraram menor variação que os de sangue: ar exalado, sendo que no período entre 2 e 5 horas após a ingestão do álcool houve os menores desvios de valores de correlação, em todos os indivíduos estudados. Assim sendo, a urina colhida no tempo de 3 horas após o início ou reinício da jornada de trabalho pode ser recomendada para análise de etanol, em programas de controle e prevenção do uso de álcool e drogas no local de trabalho.
Titre en anglais
Validation of urine toxicological analysis of ethanol in "Control Programs and Prevention of alcohol and drugs in the workplace"
Mots-clés en anglais
Correlation
Determination
Ethanol
Head space
Occupational toxicology
Toxicological analysis
Urine
Validation
Resumé en anglais
Abstract not available.
 
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Date de Publication
2015-11-24
 
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