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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.9.2009.tde-15072009-132536
Documento
Autor
Nome completo
Vivianne de Sousa Rocha
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2009
Orientador
Banca examinadora
Colli, Célia (Presidente)
Ruano, Rodrigo
Sartorelli, Daniela Saes
Título em português
Avaliação bioquímica e do consumo alimentar de magnésio em mulheres saudáveis no terceiro trimestre gestacional
Palavras-chave em português
Estado nutricional
Gestantes
Magnésio
Resumo em português
O magnésio (Mg) é um íon intracelular, co-fator essencial de mais de 300 reações enzimáticas, envolvido principalmente nas reações de geração de energia (ATP). Sua deficiência tem sido associada a complicações durante a gravidez, como préeclâmpsia, eclâmpsia, restrição do crescimento fetal intrauterino e mortalidade fetal. Deste modo, este estudo observacional de corte transversal teve como objetivo avaliar o estado nutricional em Mg de mulheres saudáveis no terceiro trimestre gestacional atendidas no pré-natal do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. A amostra foi composta por 52 gestantes saudáveis, entre a 26ª e 42ª semana gestacional, com média de idade de 28,1 (5,9) anos, que realizavam pré-natal no HU/USP. Elas foram submetidas a avaliação antropométrica (peso e altura), dietética (Mg), por meio do recordatório alimentar de 24 h e registro alimentar de 3 dias, e bioquímica (Mg plasmático, eritrocitário e urinário). Foi observado que todas as gestantes tinham inadequação no consumo alimentar de Mg. Das gestantes, 38,5% apresentaram baixa excreção urinária de Mg, porém a concentração de Mg nos outros parâmetros, plasma e eritrócito, não mostrou deficiência deste mineral. Foram observadas correlações significativas entre a ingestão alimentar de Mg e as seguintes variáveis: pressão arterial sistólica (r = - 0,297; p = 0,032), Mg eritrocitário (r = 0,285; p = 0,041) e tendência a ser significativa com a pressão arterial diastólica (r = -0,247; p = 0,078). As gestantes atendidas no HU/USP apresentaram inapropriado consumo alimentar do Mg, que se refletiu em alterações na excreção urinária deste mineral, porém sem afetar os demais compartimentos biológicos estudados.
Título em inglês
Biochemical and food evaluation of magnesium in healthy women in the third trimester of pregnancy
Palavras-chave em inglês
Magnesium
Nutritional status
Pregnant women
Resumo em inglês
Magnesium (Mg) is an intracellular ion, an essential co-factor for over 300 enzymatic reactions, involved mainly in energy (ATP) generation. Its deficiency has been associated to complications during pregnancy such as preeclampsia, eclampsia, restriction to intrauterine fetal growth and fetal mortality. So, this observational cross-section study aimed to evaluate the nutritional status concerning Mg in healthy women in the third trimester of pregnancy received prenatal care at the University Hospital of the University of São Paulo (HU/USP). The sampling comprised 52 healthy pregnant women between the 26th and the 42nd week of pregnancy, with a mean age of 28.1 (5.9) years, who received prenatal care at the HU/USP. They were submitted to anthropometric (weight and height), dietary (Mg), through the food recall 24 h and food record of 3 days, and biochemical (plasma, erythrocytic and urinary Mg) evaluations. It was observed that all pregnant women presented an inadequate Mg intake from food. An amount of 38.5% of the pregnant women showed low urinary Mg excretion, but Mg concentrations within the other parameters, that is, plasma and erythrocytic Mg, did not show deficiency of this mineral. Significant correlations were observed between Mg intake from food and the following variables: systolic blood pressure (r = - 0.297; p = 0.032), erythrocytic Mg (r = 0.285; p = 0.041) and a trend to be significant with diastolic blood pressure (r = - 0.247; p = 0.078). The pregnant women assisted at HU/USP presented inadequate intake of Mg from food, which was reflected in alterations in the urinary excretion of this mineral, although it was not affected in the other biological compartments studied.
 
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VivianeRocha.pdf (948.91 Kbytes)
Data de Publicação
2010-03-03
 
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