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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.9.2020.tde-29062021-121059
Documento
Autor
Nome completo
Andressa Mem
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2020
Orientador
Banca examinadora
Landgraf, Mariza (Presidente)
Giombelli, Audecir
Pinto, Uelinton Manoel
Santos, Luis Fernando dos
Título em português
Escherichia coli produtora de toxina de Shiga em carcaças e carne de frango: ocorrência, características de virulência e diversidade genética
Palavras-chave em português
Carcaça
Cortes de frango
Frango
não-O157
O157
STEC
Resumo em português
De maneira global, há poucas informações sobre a presença de Escherichia coli produtora de toxina de Shiga (STEC) em carcaças de aves e cortes de frango, inclusive no Brasil, o maior exportador mundial de carne de frango. Desta forma, o presente estudo objetivou avaliar a presença de E. coli produtora de toxina de Shiga em amostras de carcaça e de cortes de frango provenientes das regiões centro-oeste, sudeste e sul do Brasil, estudar seus fatores de virulência e diversidade genética. Os métodos empregados para detecção de STEC foram USDA MLG 5B.05 e ISO/TS13136 (2012), com modificações, e para a diversidade genética, foram utilizadas as técnicas de amplificação das sequências intergênicas consensus repetitivas de enterobactérias (ERIC-PCR) e a análise de Eletroforese em gel de Campo Pulsado (PFGE). Das 200 amostras analisadas, 13 (6,5%) foram positivas para os genes stx; 4 apresentaram o gene stx1 e 11 o gene stx2. As amostras positivas para STEC foram 3 (23%) carcaças inteiras, 1 (7,6%) corte de asa, 2 (15,4%) cortes de coxa, 4 (30,7%) cortes de peito e 3 (23%) amostras de carne mecanicamente separada (CMS). Essas amostras vieram do Paraná (5 amostras, 38,4%), de Santa Catarina (2; 15,4%), de São Paulo (3; 23%) e de Mato Grosso do Sul (3;23%). Com relação à subtipagem de Stx, todos os isolados portadores do gene stx1 foram identificados como stx1a, enquanto os portadores do gene stx2 se dividiram entre stx2e e stx2f. Nenhum dos isolados apresentou reação positiva para o sorogrupo O157 ou para os sorogrupos O26, O103, O111, O121 e O145. Duas amostras (peito e coxa), que apresentaram o gene stx1, pertencem ao mesmo sorotipo O45:HNM. Os isolados que apresentaram maior similaridade genotípica mostraram o mesmo perfil de virulência (stx1a e stx2f respectivamente) e pertencem ao mesmo sorotipo (O45:NM e O114:H4 respectivamente). Além disso, suas amostras foram coletadas no mesmo estado. Adicionalmente à presença apenas do gene eae, que indica a presença de E. coli enteropatogênica (EPEC), o gene bfp foi observado em três (6,1%) (carcaça, peito e asa) dessas 49 amostras (119 isolados) caracterizando como EPEC típica. Uma vez que o Brasil se mantém em destaque no mercado internacional como o principal exportador de carne de frango, além dela ser amplamente consumida no país, a detecção de STEC e EPEC nessas amostras reforça a necessidade das boas práticas de produção e manipulação (GMP). Portanto, o monitoramento contínuo na cadeia produtiva a fim de detectar o surgimento de novas cepas ou clones é de importância crítica em termos de saúde pública, assim como medidas de alerta acerca de novos riscos à segurança dessa carne, um dos alimentos mais comercializados e consumidos mundialmente.
Título em inglês
Shiga toxin-producing Escherichia coli in chicken carcass and chicken cuts: occurrence, virulence characteristics and genetic diversity
Palavras-chave em inglês
Chicken carcass
Chicken cuts
Non-O157
O157
STEC
Resumo em inglês
Globally, there is few information regarding the presence of Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) in chicken carcasses and cuts, including in Brazil, the world's largest poultry meat exporter. This study aimed to evaluate the presence of Shiga toxin-producing E. coli (STEC) in chicken carcasses and cut samples from Midwest, Southwest and South regions of Brazil, determining its virulence factors and genetic diversity. The methods used for STEC detection were USDA MLG 5B.05 and ISO/TS13136 (2012), with modifications, and for genetic diversity analysis, the techniques used were Enterobacterial Repetitive Intergenic Consensus (ERIC-PCR) and Pulsed-field Gel Electrophoresis (PFGE). From 200 samples analyzed, 13 (6,5%) presented stx genes; 4 were positive for stx1 gene and 11 for stx2 gene. The STEC positive samples were: 3 (23%) whole carcasses, 1 (7.6%) wing cuts, 2 (15.4%) thigh cuts, 4 (30.7%) breast cuts and 3 (23%) samples of mechanically deboned meat (MDM). Regarding the state origin, 5 (38.4%) came from Paraná, 2 (15.4%) from Santa Catarina, 3 (23%) from São Paulo and 3 (23%) from Mato Grosso do Sul. Concerning Stx subtyping, all isolates showing stx1 gene were positive for stx1a, while stx2 gene positive isolates presented stx2e and stx2f. None of the isolates were positive for O157 serogroup or O26, O103, O111, O121 e O145 serogroups. Two samples (breast and thigh cuts), positive for stx1, belonged to serotype O45:HNM. The isolates presenting higher genotypic similarity, showed the same virulence profile (stx1a and stx2f respectively) and belonged to the same serotype (O45:NM and O114:H4 respectively). Moreover, samples of isolates were collected in the same State. The presence of bfp gene was observed in three (6.1%) (whole carcass, breast and wing cuts) out of 49 samples (119 isolates) showing only eae gene, indicating the presence of enteropathogenic E. coli. Since Brazil is on spotlight regarding international market as the largest chicken meat exporter, and chicken meat is also the most consumed meat in this country, STEC and EPEC detection reinforces the need for good production and handling practices (GMP). Therefore, continuous monitoring in order to detect the rise of new strains or clones is very important in terms of public health, as warning measures about new risks related to this meat, one of the most traded and consumed food worldwide.
 
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Data de Publicação
2021-07-21
 
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