Enchimento de juntas
O
preenchimento das juntas de movimentação, dessolidarização
e estruturais ocorre em duas etapas:
1. Enchimento das juntas ou limitados de fundo (A face dos limitadores
deve ter a forma de arco, convexa ou plana, se o limitador for compressível).
- Material de enchimento empregando materiais altamente deformáveis,
como borracha alveolar, espuma de poliuretano, manta de algodão para
calefação, cortiça, aglomerado de madeira etc;
- Tiras pré-formadas utilizando material flexível e compressível,
que deve absorver as movimentações e propiciar estanqueidade.
Chamadas de tarugo de polietileno (tarucel), não aderindo nem ao fundo,
nem ao selante;
As juntas de movimentação, dessolidarização ou
estruturais devem ser preenchidas com materiais de grande deformabilidade,
como placas de poliestireno expandido (podendo ser colocadas ainda na etapa
de execução do emboço) ou espuma de poliuretano ou outro
material não degradável pela ação da umidade e
calor (borracha alveolar, espuma de poliuretano, manta de algodão para
calefação, cortiça, aglomerado de madeira).
Um dos materiais atualmente mais utilizados é a espuma celular de polietileno
na forma de tarugo (com diâmetro de 20 a 30% superior à largura
das juntas, para não se movimentar durante a aplicação
ou frisamento do selante). Esses tarugos evitam que o selante adira ao fundo
da junta e também não devem aderir ao selante. Podem ser encontrados
mata-juntas de PVC (perfis flexíveis) e os cordões de espuma
de poliuretano (tarugo de polietileno)
2. Acabamento de silicone, poliuretano ou mástiques elásticos.