1. Empilhar as placas de pastilhas sobre um tabuleiro de madeira, com o tardoz
voltado para cima (papel virado para baixo);
2. Preencher as juntas da placa de pastilha com uso de uma desempenadeira de
borracha, utilizando a argamassa indicada. Aplicar cada placa de pastilha, imediatamente
pressionar com as duas mãos, de forma a forçar a argamassa a preencher
praticamente todas as juntas;
3. Planejar o assentamento de um número de peças inteiras acrescido
da junta, até cerca de 1,5 m. Definir uma primeira fiada, tomando-se
como referência horizontal o respaldo ou platibanda e como referência
vertical um dos cantos ou arestas definidas pelos prumos da fachada;
4. Marcar e transferir o nível de um extremo a outro do balancim. Nas
extremidades da fiada definida, devem ser assentadas placas cerâmicas
que servirão de guia. Esticar uma linha para servir como guia para o
posicionamento das demais fiadas. Para garantir o prumo das fiadas verticais,
deve-se colocar, utilizando-se o mesmo critério das fiadas horizontais,
uma placa-guia em cada extremidade superior da parede, devidamente nivelada
e aprumada com a fiada inferior;
5. Em seguida, devem ser assentadas as placas cerâmicas no espaço
compreendido entre as placas-guia, uma fiada de cada vez. Assentar a primeira
fiada e prosseguir de baixo para cima, da esquerda para a direita, até
atingir o nível do respaldo ou da platibanda, pavimento por pavimento.
Utilizar espassadores deformáveis e, sempre que necessário, esticar
linhas horizontais e verticais;
6. A argamassa deve ser espalhada em faixas de 60 cm de largura, e comprimento
de acordo com as condições do ambiente, definido caso a caso (não
ultrapassar 1m2 de argamassa estendida). A definição do tamanho
do pano de assentamento deve ser feita pelo próprio operário,
devidamente instruído, em função das variações
das condições ambientais que podem ocorrer dia-a-dia e mesmo durante
uma jornada de trabalho. Em dias muito ensolarados ou com ventos fortes, a alvenaria
pode ser umedecida, mas sem saturar;
7. Estender a argamassa com o lado liso da desempenadeira; em seguida, com mais
uma quantidade de argamassa na desempenadeira, aplicar o lado denteado em um
ângulo aproximado de 60o, formando os cordões (espessura de 3 a
4 mm para desempenadeira 6x6x6 mm e 5 a 6 mm para desempenadeira de 8x8x8 mm).
O restante da argamassa deve ser remisturada com a argamassa do balde para a
próxima aplicação.
8. Assentar e bater levemente com um pedaço de madeira (tolete) e um
martelo de borracha para que haja o esmagamento total dos cordões;
9. Tomar cuidado com o tempo em aberto – teste do toque –, principalmente em
locais de ambientes agressivos (insolação direta, ventos fortes,
altas temperaturas e umidade relativa do ar);
10. Para verificar aderência, remover aleatoriamente algumas placas cerâmicas
recém – assentadas, e observando o seu tardoz, que deve estar completamente
impregnado de argamassa – teste do arrancamento;
Quando não for possível a colocação de uma placa
inteira, deve-se verificar o número de pedras inteiras a serem aplicadas,
cortando-se a placa no lado do papel, no tamanho adequado. Quando for necessário
cortar, realizar este procedimento com uso de serra manual com disco de corte
adiamantado.
Limpeza e retirada do papel
Realizar a retirada do papel após 60 minutos de assentada.
Rejuntamento
Realizar retoques no rejuntamento, de forma a ficar completamente preenchido
e, após 30 minutos, realizar a limpeza com esponja úmida.
Em caso de pastilhas em dimensões maiores, as juntas devem ser frisadas.
Em pastilhas de vidro, quando translúcidas,a argamassa e o rejunte não
podem interferir no resultado final do acabamento.
Pastilhas fixadas em telas sintéticas
Pastilhas fixadas em telas sintéticas coladas na face de assentamento:
pode-se utilizar o mesmo método de assentamento das
placas convencionais, podendo realizar rejuntamento prévio com desempenadeira
denteada ou após o assentamento.
1. Planejar o assentamento de um número de peças inteiras acrescido
da junta, até cerca de 1,5 m. Definir uma primeira fiada, tomando-se
como referência horizontal o respaldo ou platibanda e como referência
vertical um dos cantos ou arestas definidas pelos prumos da fachada;
2. Marcar e transferir o nível de um extremo a outro do balancim. Nas
extremidades da fiada definida, devem ser assentadas placas cerâmicas
que servirão de guia. Esticar uma linha para servir como guia para o
posicionamento das demais fiadas. Para garantir o prumo das fiadas verticais,
deve-se colocar, utilizando-se o mesmo critério das fiadas horizontais,
uma placa-guia em cada extremidade superior da parede, devidamente nivelada
e aprumada com a fiada inferior;
3. Em seguida, devem ser assentadas as placas cerâmicas no espaço
compreendido entre as placas-guia, uma fiada de cada vez. Assentar a primeira
fiada e prosseguir de baixo para cima, da esquerda para a direita, até
atingir o nível do respaldo ou da platibanda, pavimento por pavimento.
Utilizar espassadores deformáveis e, sempre que necessário, esticar
linhas horizontais e verticais;
4. A argamassa deve ser espalhada em faixas de 60 cm de largura, e comprimento
de acordo com as condições do ambiente, definido caso a caso (não
ultrapassar 1m2 de argamassa estendida). A definição do tamanho
do pano de assentamento deve ser feita pelo próprio operário,
devidamente instruído, em função das variações
das condições ambientais que podem ocorrer dia-a-dia e mesmo durante
uma jornada de trabalho. Em dias muito ensolarados ou com ventos fortes, a alvenaria
pode ser umedecida, mas sem saturar;
5. Estender a argamassa com o lado liso da desempenadeira; em seguida, com mais
uma quantidade de argamassa na desempenadeira, aplicar o lado denteado em um
ângulo aproximado de 60o, formando os cordões (espessura de 3 a
4 mm para desempenadeira 6x6x6 mm e 5 a 6 mm para desempenadeira de 8x8x8 mm).
O restante da argamassa deve ser remisturada com a argamassa do balde para a
próxima aplicação.
6. As placas devem ser assentadas sobre cordões frescos, um pouco fora
da sua posição, aplicando batidas leves e repetidas, com os dedos
ou um martelo de borracha, até alcançar a posição
final. Os cordões de argamassa devem ser completamente esmagados;
7. Tomar cuidado com o tempo em aberto – teste do toque –, principalmente em
locais de ambientes agressivos (insolação direta, ventos fortes,
altas temperaturas e umidade relativa do ar);
8. Para verificar aderência, remover aleatoriamente algumas placas cerâmicas
recém – assentadas, e observando o seu tardoz, que deve estar completamente
impregnado de argamassa – teste do arrancamento;