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Características - todos os usos |
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Análise visual |
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95% sem defeitos |
Características Geométricas |
Dentro da tolerância |
Classe de absorção
de água |
0 a 6% |
Carga de ruptura |
Maior ou igual a 1100 N |
Resistência à
abrasão superficial |
Maior ou igual a 5 |
Resistência à
abrasão profunda |
Alta |
Resistência ao gretamento |
Não gretar |
Expansão por umidade |
Menor ou igual a 0,06% |
Resistência ao risco
(Dureza Mohs) |
Maior ou igual a 5 |

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Resistência
a manchas |
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Maior ou igual a 5 |
Resistência ao ataque
químico - usos domésticos (baixa concentração) |
Maior ou igual a 'A' |
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Características - uso específico |
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Resistência ao congelamento |
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- |
Resistência à
dilatação térmica |
*(1) |
Resistência ao choque
térmico |
*(2) |
Resistência ao escorregamento |
Maior ou igual a 0,4 |
Resistência ao impacto |
Exigido *(3) |

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Resistência
ao ataque químico - uso industrial (alta concentração) |
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- |
Resistência ao chumbo
e cádmio
solúveis |
- |
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ARGAMASSA COLANTE |
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Argamassa colante industrializada
(flexível) e eletricamente condutora (este tipo de argamassa
não é produzido no Brasil, tendo que ser importada).
Deve ser resistente à compressão, às deformações
e a cargas pontuais.
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REJUNTE |
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Rejunte industrializado aditivado
com látex ou epóxi. O rejunte deve ser flexível,
impermeável, com alta limpabilidade e antifungo. É necessário
que o material seja resistente às deformações
e a produtos químicos em geral, devendo apresentar alta resistência
mecânica e à abrasão.
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PONTOS IMPORTANTES |
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A incidência de cargas
estáticas ou dinâmicas, choques, desgastes e fricção
de limpezas exigem muito do revestimento cerâmico.
Para evitar a formação de trilhas
de circulação, deve-se utilizar, preferencialmente,
placas cerâmicas sem esmaltar com espessuras maiores possíveis.
Deve-se utilizar argamassa colante eletricamente
condutora e aterrar, realizando assim um tipo de pára-raios.
Realizar juntas ao redor de máquinas
pesadas, vibratórias e trepidantes e preencher com massa elástica,
o que evita a transmissão de tensões.
*(1) Em locais com equipamentos que produzam calor (fornos, estufas,
máquinas etc) é necessário exigir ensaio de determinação
do coeficiente de resistência à dilatação
térmica (NBR 13818-K).
*(2) Em locais com equipamentos que produzam calor (fornos, estufas,
máquinas etc), seguido de resfriamento, é necessário
exigir a realização do ensaio de resistência ao
choque térmico (NBR 13818-L).
Em volta de áreas quentes, é
fundamental realizar juntas de dessolidarização e preencher
com isolante térmico, evitando a compressão por expansão
térmica e posterior destacamento.
*(3) Exigir ensaio de resistência ao impacto (NBR 13818 - Q)
para absorver choques e quedas.
Cuidados nos procedimentos de execução: (1) A camada
de argamassa de regularização deve estar completamente
coesa e compacta (recomenda traço 1:5); (2) Sempre assentar
as peças com colagem dupla; (3) O revestimento não deve
ser posto em uso em menos de 2 ou 4 dias de terminado, devendo permanecer
o tempo necessário para o total endurecimento.
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