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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2023.tde-15082023-113956
Documento
Autor
Nome completo
Larissa Guedes Tokunaga
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2023
Orientador
Banca examinadora
Nunes, Sandra Regina Chaves (Presidente)
Corrêa, Samantha Lodi
Júnior, Acácio Augusto Sebastião
Martins, Angela Maria Roberti
Título em português
Emma Goldman e as chamas gêmeas da revolta: vida e arte na construção da individualidade humana em leitura anarquista de Max Stirner e Henrik Ibsen
Palavras-chave em português
Anarquismo
Arte
Feminismo
Filosofia
Teatro
Resumo em português
A pesquisa tem como escopo delinear uma genealogia acerca de pautas levantadas pela anarquista Emma Goldman (1869-1940), perscrutando-se de que forma ela se apropria de um gesto filosófico radical e de um fazer artístico sintetizado em textos dramatúrgicos para propalar a concepção de “individualidade humana”. Trata-se de um conceito-chave para compreender em que medida seu pensamento heterodoxo contemplava um prisma filosófico e artístico que teria como corolário um gesto político autônomo em relação às instituições hegemônicas. A leitura goldmaniana do “egoísmo” de Max Stirner (1806-1856) e da demolição dos deveres sociais encenada pelo teatro de Henrik Ibsen (1828-1906) emerge em muitos ensaios que propugnam a necessidade de uma revolta individual como impulsionadora de uma revolução entranhada no próprio cotidiano. Nesse diapasão, Emma Goldman será lida não somente como mulher anarquista, mas como publicadora, artista e educadora que se alinhou à vida imanente.
Título em inglês
Emma Goldman and the twin flames of revolt: life and art in the construction of human individuality in the anarchist reading of Max Stirner and Henrik Ibsen
Palavras-chave em inglês
Anarchism
Art
Feminism
Philosophy
Theater
Resumo em inglês
The research aims to outline a genealogy about the guidelines raised by the anarchist Emma Goldman (1869-1940), scrutinizing how she appropriates a radical philosophical gesture and an artistic making synthesized in dramaturgical texts to propagate the conception of “human individuality”. It is a key concept to understand to what extent his heterodox thinking contemplated a philosophical and artistic prism that would have as a corollary an autonomous political gesture in relation to hegemonic institutions. The goldmanian reading of Max Stirner's (1806-1856) "egoism" and of the demolition of social duties staged by Henrik Ibsen's (1828-1906) theater emerges in many essays that advocate the need for an individual revolt as the impeller of a revolution in everyday life itself. In this vein, Emma Goldman will be read not only as an anarchist woman, but as a publisher, artist and educator who has aligned herself with immanent life.
 
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Data de Publicação
2023-08-15
 
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