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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2016.tde-11042016-110905
Documento
Autor
Nome completo
Flávio Ricardo Vassoler do Canto
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2015
Orientador
Banca examinadora
Almeida, Jorge Mattos Brito de (Presidente)
Durão, Fabio Akcelrud
Gomide, Bruno Barretto
Oddo, Susan Mcreynolds
Puglia, Daniel
Título em português
Dostoiévski e a dialética: fetichismo da forma, utopia como conteúdo
Palavras-chave em português
Adorno
Bakhtin
Cicatrização do espírito
Cristianismo
Dialética
Dostoiévski
Fetichismo da mercadoria
Filosofia da história
Hegel
Marx
Polifonia
Socialismo
Resumo em português
Esta tese tem como objetivo a análise e interpretação do sentido histórico, estético, político e literário das tensões dialéticas expostas na obra do escritor russo Fiodor Dostoiévski. Na primeira parte (tese), Dostoiévski e o fetichismo da forma mercadoria, a análise da obra de Dostoiévski nos leva às tensões e às afinidades eletivas que enredam duas vertentes: a polifonia proposta pelo crítico russo Mikhail Bakhtin (1895-1975), em Problemas da Poética de Dostoiévski (1929/1963), e a dialética materialista, sobretudo a partir da Teoria Estética (1968), do autor frankfurtiano Theodor Adorno (1903-1969). Trata-se de totalizar as aporias do concerto polifônico, de modo que, dialeticamente, o transcurso analítico desvele a mimese imanente da forma mercadoria como o sentido histórico-tautológico da forma dostoievskiana, sobretudo a partir de Memórias do Subsolo (1864). Na segunda parte (antítese), O conteúdo em Dostoiévski como a cicatrização do espírito rumo à utopia?, procuramos estruturar a filosofia da história que transpassa a obra do escritor russo. Os diálogos dostoievskianos envolvendo socialismo e cristianismo nos fazem correlacionar as discussões estabelecidas nesse sentido em Recordações da Casa dos Mortos (1862), Notas de Inverno sobre Impressões de Verão (1863), Memórias do Subsolo (1864), Crime e Castigo (1866), O Idiota (1869), Os Demônios (1872) e, fundamentalmente, em dois capítulos de Os Irmãos Karamázov (1879): A Revolta e O Grande Inquisidor. Ao fim e ao cabo e como um prenúncio de superação (Aufhebung) o conteúdo dostoievskiano da história como o movimento dialético rumo à utopia nos faz colocar em diálogo o conto O sonho de um homem ridículo (1877) com o conceito de cicatrização do espírito, que o filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770- 1831) desenvolve em sua Filosofia da História (1837).
Título em inglês
Dostoevsky and dialectics: fetishism of form, utopia ascontent
Palavras-chave em inglês
Adorno
Bakhtin
Christianity
Commodity
Dialectics
Dostoevsky
Fetishism
Healing of the spirit
Hegel
Marx
Philosophy of History
Polyphony
Socialism
Resumo em inglês
The aim of this dissertation is to analyse and interpret the historical, aesthetic, political and literary meaning of the dialectical tensions exposed in the work of the Russian author Fyodor Dostoevsky. On the first part (thesis), Dostoevsky and the Fetishism of Commodity Form, the analysis of Dostoevskys work takes us to both tensions and elective affinities which intertwine two perspectives: polyphony, as it is proposed by the Russian critic Mikhail Bakhtin (1895-1975), in Problems of Dostoevskys Poetics (1929/1963), and materialist dialectics, mainly from the Aesthetic Theory (1968), by the German author Theodor Adorno (1903-1969). The aim is to totalize the polyphonic concerts aporias, so that the analysis dialectically unveils the immanent mimesis of commodity form as the historical and tautological meaning of Dostoevskys form, mainly from Notes from Underground (1864). On the second part (antithesis), Dostoevskys Content as the Healing of the Spirit towards Utopia?, we try to structure the philosophy of history which is established through the authors work. Dostoevskys dialogues which intertwine socialism and Christianity make us correlate the discussions which are established in Memoirs from the House of the Dead (1862), Winter Notes on Summer Impressions (1863), Notes from Underground (1864), Crime and Punishment (1866), The Idiot (1869), The Devils (1872) and, essentially, in two chapters of The Brothers Karamazov (1879): The Revolt and The Grand Inquisitor. Finally and as a harbinger of an overcoming (Aufhebung) Dostoevskys content of history as a dialectical movement towards utopia makes us put into dialogue the short story The dream of a ridiculous man (1877) with the concept of healing of the spirit, which the German philosopher Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) develops in his Philosophy of History (1837).
 
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Data de Publicação
2016-04-11
 
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