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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.8.2000.tde-02062023-151515
Documento
Autor
Nome completo
Lucia Wataghin
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2000
Orientador
Banca examinadora
Arrigucci Junior, Davi (Presidente)
Antunes, Letizia Zini
Caprara, Loredana de Stauber
Fabris, Mariarosaria
Maimone, Raul Henriques
Título em português
Ungaretti e os modernistas: encontros e desencontros
Palavras-chave em português
Literatura brasileira (história e crítica)
Literatura comparada
Literatura italiana (história e crítica)
Resumo em português
A tese concentra-se nas relações de Giuseppe Ungaretti com os modernistas brasileiros, com os quais o poeta italiano entrou em contato nos anos 1937-1942, período em que foi docente de Literatura Italiana junto à recém-fundada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. A tese parte das relações entre Ungaretti e o poeta franco-suiço Blaise Cendrars: Cendrars, amigo de Ungaretti (na segunda década do século) e posteriormente amigo de Oswald de Andrade e de outros modernistas brasileiros, pode ser considerado uma espécie de intermediário entre Ungaretti e o modernismo brasileiro. Um dos elementos de afinidade Ungaretti/Cendrars/modernistas é o interesse comum pelas culturas "primitivas"; este mesmo elemento se encontra também na antologia de traduções de poesia brasileira de Ungaretti, que começa justamente com três lendas cosmogônicas indígenas e um canto popular. A tese é dedicada à análise desses textos e das traduções ungarettianas do Pau-Brasil, de Oswald de Andrade e dos "Poemas da Amiga", de Mário de Andrade. A análise do material selecionado evidencia que o diálogo de Ungaretti com os modernistas - uma continuação de seu diálogo com as vanguardas do começo do século - foi extremamente vivo e esteve intimamente ligado ao desenvolvimento de sua poesia. No período de sua permanência na França, o interesse pelas culturas "primitivas" estava associado, para Ungaretti, à saudade da África natal eàs pesquisas da vanguarda européia (particularmente às de Cendrars). Na antologia brasileira, o Brasil torna-se símbolo do desejo de um retorno às origens, na medida em que Ungaretti o associa à África, e o interesse pelos textos ditos"primitivos" se aprofunda. Os mitos cosmogônicos indígenas interessam a Ungaretti porque repropõem temas constantes e fundamentais de sua poesia: morte/renascimento, caos/cosmo, destruição/criação. São temas que pertencem a uma área que é de interesse ) tipicamente modernista. No capítulo dedicado às relações Ungaretti/Oswald de Andrade, são discutidos alguns temas do diálogo com os modernistas, que surgem seja das traduções ungarettianas do Pau Brasil, de Oswald de Andrade, sejado texto original de Ungaretti, "Semantica", que acompanhava as traduções. O estudo desse material evidencia a simpatia e a substancial adesão do poeta a temas e formas modernistas. O último capítulo é dedicado às relações entre Ungaretti e Mário de Andrade e se concentra sobretudo nas afinidades entre as posições dos dois poetas a respeito do debate vanguarda/tradição
Título em italino
Non disponibile
Palavras-chave em italino
Non disponibile
Resumo em italino
La tesi si concentra sui rapporti fra Giuseppe Ungaretti e i modernisti brasiliani con cui il poeta italiano entrò in contatto negli anni 1937-1942, anni in cui fu docente di Letteratura Italiana presso la nascente Facoltà di Filosofia, Ciênciase Letras deil'Università di San Paolo. La tesi parte dai rapporti fra Ungaretti e il poeta franco/svizzero Blaise Cendrars: Cendrars, amico di Ungaretti (nel secondo decennio del secolo) e più tardi amico di Oswald de Andrade e di altrimodernisti brasiliani, può essere considerato una specie di intermediario fra Ungaretti e il modernismo brasiliano. Uno degli elementi di affinità Ungaretti/Cendrars/Modernisti è il comune interesse per le culture "primitive"; questo stessoelemento si ritroverà anche nell'antologia di traduzioni di poesia brasiliana di Ungaretti, che si apre appunto con tre leggende cosmogoniche primitive e un canto popolare. La tesi è dedicata all'analisi di questi testi e delle traduzioniungarettiane del Pau-Brasil di Oswald de Andrade e del "Poemas da Amiga" di Mário de Andrade. L'analisi del materiale che ho selezionato mette in evidenza che il dialogo di Ungaretti con i modernisti - che riprende il dialogo con le avanguardiedell'lnizio del secolo - è stato estremamente vivace e - in alcuni casi - profondamente legato allo sviluppo delta sua poesia. Durante il suo soggiorno francese, l'interesse per le culture "primitive" per Ungaretti era associate alla nostalgiadell'Africa natale e alle ricerche dell'avanguardia europea (specialmente a quelle di Cendrars). Nell'antologia brasiliana, il Brasile diventa simbolo del desiderio di un ritorno alle origini, nella misura in cui Ungaretti lo associa all'Africae si approfondisce il suo interesse per i testi "primitivi". I miti cosmogonici indigeni interessano Ungaretti perché ripropongono temi costanti e fondamentali nella sua poesia: morte/rinascita, caos/cosmo, (Continuare) (Continuazione) distruzione/creazione. Sono temi d'interesse tipicamente modernista. Nel capitolo dedicato ai rapporti Ungaretti/Oswald de Andrade sono discussi alcuni temi del dialogo con i modernisti - temi che sorgono sia dall'analisi delletraduzioni del Pau-Brasil, sia dal testo originale di Ungaretti, "Semantica", composto per accompagnare le traduzioni. Lo studio di questo materiale mette in evidenza la simpatia di Ungaretti per i modernisti e la sua sostanziale adesione a temie forme moderniste. L'ultimo capitolo è dedicato ai rapporti fra Ungaretti e Mário de Andrade e si concentra soprattutto sulle affinità fra le posizioni dei due poeti a proposito del dibattito avanguardia/tradizione
 
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Data de Publicação
2023-06-02
 
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